sábado, outubro 29, 2005

 

CHARLES DICKENS


Nascido no dia 29 de Outubro de 1812 em Landport, Portsmouth e falecido no ano de 1870 em Gadshill,Rochester, foi um escritor inglês.
De família modesta, ao ser o seu pai encarcerado por dívidas, vê-se obrigado, sendo criança, a trabalhar numa fábrica de betume.
Após estudos mínimos, trabalha como ajudante num escritório de advogados.
Logo de seguida é cronista parlamentar e redactor de jornais humorísticos, até que, com The Pickwick Papers, aos vinte e seis anos, se torna de repente num autor de sucesso.
Os seus romances posteriores, publicados em forma de folhetim mensal, conhecem grande
êxito.
Autodidacta na sua adolescência, redime-se de tantas misérias e dedica a sua vida, com êxito, à literatura e jornalismo.
Publica quase a totalidade da sua amplíssima obra em fascículos, procedimento usual na época.
Nos seus romances Dickens denuncia frequentemente o poder político e os ricos vaidosos e especuladores.

Nele o pensamento idealista e o romance sentimental unem-se para comover a sensibilidade do leitor e despertar a sua consciência moral.
O realismo de Dickens não é sombrio e negativo, mas amável e sorridente, cheio de humor.
Os seus melhores relatos têm por heróis crianças e tipos extravagantes.
A sua obra mais apreciada é The Pickwick Papers, romance imediata e popularmente admirado. Esta obra-prima do humor e da ternura apresenta o Sr. Pickwick, sábio distraído que viaja por Inglaterra.

Dickens é um mestre das narrativas protagonizadas por crianças (David Copperfield, Tempos Difíceis, Oliver Twist).
Nelas reflecte a sua própria infância infeliz, com o que a narrativa alcança o vigor e o colorido do autobiográfico.
Fustiga com insistência uma sociedade insensível ao abandono das crianças e aos sofrimentos dos indigentes.

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