sábado, julho 16, 2005

 

TATUAGENS


O Homem elefante !
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IMAGEM DO DIA



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CONVERSA ENTRE OBJECTOS



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APOLO XI


No dia 4 de outubro de 1957, os russos puseram em órbita o primeiro satélite da Terra fabricado pelo homem: o Sputnik.
O único som que se ouviu vindo do espaço foi um "bip".
Mas, um "bip" que provocou entusiasmo em todos os homens e que foi retransmitido por todas as rádios do planeta.
Em 12 de abril de 1961, os soviéticos lavraram novo tento.
Yuri Gagarin tornou-se o primeiro homem a viajar em órbita em torno do planeta.
A viagem durou pouco mais de uma hora.
E Gagarin transformou-se em herói nacional.
No mesmo ano, 1961, o presidente John Kennedy, dos Estados Unidos, declarou que em dez anos um americano pousaria na Lua.
"We choose to go to the moon in this decade and do the other things, not because they are easy but because they are hard", disse o presidente na ocasião.
Oito anos se passaram e a viagem à Lua iniciou-se numa quarta ensolarada no dia 16 de Julho de 1969, às 9:32 da manhã, no complexo 39 da plataforma de lançamento A, no Kennedy Space Center, Flórida, EUA, com o lançamento da Apolo XI.
Quatro dias mais tarde, em 20 de julho de 1969, exatamente às 23 horas, 56 minutos e 20 segundos de Brasília, o astronauta americano Neil Armstrong, 38 anos, entrava para a história como o primeiro homem a pisar na Lua e avistar a Terra de lá.
A bordo da nave Apolo XI, ele, Edwin Aldrin, conhecido como "Buzz" (zumbido) e Michael Collins cumpriram a missão de alunissar (aterrisar na Lua) após levantarem vôo em 16 de julho.
Como comandante da Apolo XI, Armstrong pilotou o módulo lunar com Aldrin, enquanto Collins permaneceu no outro módulo em órbita lunar.
Por quase duras horas e meia, os dois colectaram amostras do solo, fizeram experiências e tiraram fotografias.
O mundo inteiro permaneceu em alerta naquele dia.
Nada menos que 850 jornalistas de 55 países registraram o acontecimento.
E estima-se que cerca de 1,2 bilhão de pessoas testemunhavam via satélite a alunissagem, considerada impossível tempos atrás.
Muitos, inclusive, ainda duvidam de que tal facto tenha realmente acontecido, mesmo com tantas outras missões tripuladas que se lançaram no espaço, após Armstrong ter colocado seu pé esquerdo, coberto pela bota azul, no chão fino e poroso do solo lunar.
Os astronautas voltaram à Terra no dia 24 de julho de 1969, chegando com 30 segundos de atraso, e foram recebidos como heróis.
Desde então, os satélites têm revolucionado os sistemas de comunicação e há naves não tripuladas viajando para além dos limites do sistema solar.

- O primeiro passo na Lua foi dado com um pé tamanho 41.
Este era o número da bota azul do astronauta Neil Armstrong, então com 38 anos.
O passo foi dado com o pé esquerdo;
- Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin, o segundo astronauta a pisar na Lua, fincaram ali uma bandeira metálica dos Estados Unidos e colocaram uma placa junto à perna do módulo lunar, assinada pelos astronautas e pelo presidente americano Richard Nixon: "Aqui os homens do planeta Terra puseram pela primeira vez os pés na Lua. Julho de 1969 d.C.
Viemos em paz em nome de toda a humanidade";
- Ao descer em solo lunar, Eldwin Aldrin sentiu uma enorme vontade de fazer xixi.
E fez: dentro do traje, reforçado com 21 camadas de tecido, havia uma bolsa para colecta do líquido;
- Durante as 2 horas e 10 minutos que permaneceram no mar da Tranqüilidade, a planície escolhida para a alunissagem, os astronautas instalaram um sismógrafo, um refletor de raios laser, uma antena de comunicação, um painel aluminizado (para escudo de radiação solar) e uma câmara de TV.
Recolheram 27 amostras de pedras e poeira;
- Cinco outras missões tripuladas à Lua foram realizadas com sucesso pelos americanos.
Os soviéticos nunca repetiram essa façanha.
Depois dos pioneiros, outros 10 homens pisariam no solo lunar:
Novembro de 1969Charles Conrad e Alan Bean (Apolo XII)
Fevereiro de 1971Edgar Mitchell e Alan Shepard (Apolo XIV) Alan tinha 47 anos na época. Detém o recorde de ter sido o homem mais velho a pisar na Lua.
Agosto de 1971David Scott e James Irwin (Apolo XV)James foi o primeiro dos 12 homens a falecer, em 1991, vítima de uma crise cardíaca. Tinha 61 anos.
Abril de 1972Charles Duke e John Young (Apolo XVI)
Dezembro de 1972Eugene Cernan e Harrison Schmitt (Apolo XVII)Bateram o recorde de permanência na superfície da Lua: 75 horas.
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O TUNEL DO MONTE BRANCO


A inauguração deu-se em 16 de julho de 1965.
O túnel do Monte Branco, de 3,5 metros de largura, debaixo do pico mais alto da Europa (4807 metros), com 11,7 quilômetros de comprimento, liga a França à Itália, ou, para ser mais preciso, Chamonix, em Sabóia, a Courmayeur, no vale do Aosta.
Com as mensurações da época, Roma e Paris, responsáveis diretas pelo empreendimento, ficaram mais próximas, considerando-se uma viagem de carro, vinte horas.
A cordilheira dos Alpes, pela importância estratégica na Europa, sempre foi alvo de preocupações para os paises limítrofes,envolvendo aspectos econômicos e políticos transcendentais; em virtude da importância didática, escolhemos um trecho, por sinal, muito esclarecedor, do livro Maravilhas do Mundo, do Círculo do Livro.
"O túnel alpino é um dos mais recentes ataques ao maior obstáculo do tráfico na Europa; a cordilheira dos Alpes, de 600 quilômetros de comprimento e entre 1500 e 4800 metros de altitude.
Os túneis através do maciço alpino foram sempre cavalos de batalha da alta política.
Mais de um governo fugiu ao problema.
Mas os países que o perfuraram através da rocha conseguiram com isso imensos benefícios econômicos.
Por outro lado, cada novo túnel alpino ameaçava o equilíbrio econômico europeu.
Foi assim que entre os países afetados e interessados se desencadearam verdadeiras "guerras de túneis".
A França começou com o Túnel de Mont Cenis, terminado em 1871 e que lhe assegurou, durante um decênio, a hegemonia sobre o comércio entre a Inglaterra e a Europa ocidental, por um lado, e entre o Mediterrâneo e o Oriente, por outro, Mas em 1878 o túnel suíço de São Gotardo fez-lhe concorrência.
Esta resultou vantajosa sobretudo para a Alemanha imperial.
Mais tarde os suíços e os italianos construíram em conjunto, com o desagrado de todos os alemães, o túnel mais comprido do mundo; o túnel ferroviário do Simplon, de 19825 metros de comprimento.
Mas hoje em dia são de mais interesse os túneis automobilísticos do que os ferroviários.
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ATOMIUM


Localizado fora do centro histórico de Bruxelas, o Atomium é um dos monumentos mais curiosos da cidade.
Construído em 1958, ano em que a capital da Bélgica patrocinou uma exposição universal, ele reproduz uma molécula ampliada 150 bilhões de vezes(1:150 bilhões).
O engenheiro e industrial André Waterkeyn apresentou uma proposta transcendental que se baseava no seguinte:
"Pois que outra coisa além da desintegração do átomo pões melhor em relevo, aos olhos da humanidade, o progresso ? "
Foi construído e, quando se encerrou a Expo de 1958, o Atomium de Waterkeyn, com os seus 110 metros de altura, permaneceu, passando a ser, a maior atração da cidade, um verdadeiro símbolo de Bruxelas.
O atomium têm um brilho magnífico, proporcionado pelos seus 2 milímetros de espessura, tratada eletroliticamente, que reveste as esferas; a noite, inúmeras lâmpadas pequenas, adornam a sua silhueta incomum.
No miolo da estrutura, temos uma área totalmente aproveitável, sendo que cada uma das 9 esferas tem 20 metros de diâmetro; escadas rolantes e escadas, levam os visitantes aos pontos estratégicos, como bar, restaurante e uma exposição permanente sobre a utilização pacífica da energia atômica.
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ROALD AMUNDSEN


Foi uma das coincidências da história o facto de os dois gigantes noruegueses das explorações polares, Fridtjof Nansen e Roald Amundsen, serem contemporâneos.
Amundsen nasceu em 16 de Julho de 1872, onze anos depois de Nansen, perto da cidade de Sarpsborg, no sudeste da Noruega.
Abandonando uma carreira planeada em Medicina, decidiu em vez disso dedicar a sua vida à investigação polar como marinheiro qualificado, Amundsen trabalhou a bordo de um navio mercante no Árctico, antes de ser contratado como piloto de 1ª classe no «Bélgica», o navio que, entre 1897 e 1899, foi o primeiro a passar o Inverno no Antárctico.
A experiência que adquiriu nestas viagens proporcionou a Amundsen a confiança de que necessitava para lidar com um desafio que havia resistido a todos os navegadores desde há 300 anos: a Passagem do Noroeste.
Há muito que os exploradores sabiam da existência deste corredor que ligava a Europa à Ásia, ao norte do continente norte-americano, mas nenhum barco conseguira navegar em todo o seu comprimento.
Amundsen comprou um navio robusto de 45 toneladas, o «Gjøa», equipado com velas e um motor de 13 cv.
No Verão de 1903, o «Gjøa» abriu caminho pelo Fiorde Oslo e, com uma tribulação de cinco homens, preparou-se para atravessar as águas cheias de gelo da Passagem do Noroeste.
A expedição foi bem sucedida e, em Agosto de 1906, o «Gjøa» atravessou os derradeiros trechos do corredor.
Durante o caminho, os homens compilaram também uma abundância de dados científicos, sendo os mais importantes sobre o magnetismo terrestre e a observarvações quanto à localização do Pólo Norte Magnético.
Além disso, compilaram material etnográfico relativo à população esquimó ao longo da Passagem do Noroeste.
Encorajado por este sucesso inicial, Amundsen virou a sua atenção para o Pólo Norte.
Tinha o plano de deixar que o seu navio congelasse no gelo do norte do Estreito de Bering Strait, mas era-lhe difícil obter apoio financeiro.
Em Setembro de 1909 chegaram notícias de que os americanos Robert Peary e Frederick Cook tinham alcançado o Pólo.
Amundsen resolveu então adiar a sua expedição ao Pólo Norte e tentar entretanto chegar ao Pólo Sul antes de Robert Falcon Scott, que se encontrava já a caminho do Antárctico como chefe de uma grande expedição.
Em Agosto, Amundsen navegou para sul no navio «Fram», que Nansen pusera à sua disposição. Na altura, para atravessar o Estreito de Bering Strait, os barcos tinham de dar a volta ao Cabo Horn.
Assim, ninguém suspeitou que tivesse havido uma mudança de planos quando o «Fram» se dirigiu a sul.
Quando o navio parou na ilha da Madeira, Amundsen informou os membros da expedição de que iam para sul e não para norte.
Um telegrama foi enviado a Scott com a notícia de que a expedição norueguesa se dirigia ao Antárctico.
A dramática corrida continua a cativar o público de hoje.
Amundsen estabeleceu o seu acampamento base na Baía das Baleias.
Este local ficava mais perto do Pólo Sul do que o ponto de partida de Scott, no Estreito de McMurdo.
No entanto, o terreno entre a Baía das Baleias e o Pólo Sul era desconhecido, ao passo que Scott iria seguir uma rota implantada pelo seu compatriota Shackleton em 1908.
A 19 de Outubro 1911, Amundsen deixou o acampamento base com os seus quatro companheiros, quatro trenós e 52 cães.
A missão de Amundsen tinha apenas um objectivo: chegar ao Pólo Sul, depressa.
Dois meses mais tarde esta tarefa estava cumprida, cinco semanas antes de Scott e os seus homens exaustos chegarem ao Pólo e encontrar a bandeira e tenda de Amundsen.
A 14 de Dezembro 1911, a bandeira norueguesa foi hasteada no Pólo Sul.
A equipa norueguesa tinha atravessado a perigosa Barreira de Ross, para chegar ao sopé de uma alta cadeia montanhosa misturada com glaciares.
Ir mais adiante parecia arriscado.
Porém, graças às suas capacidades e alguma sorte, os homens forçaram caminho pelo Glaciar Heiberg acima, atravessaram a cadeia montanhosa e atingiram o planalto que levava ao Pólo.
Para um explorador do calibre de Amundsen, já não restavam grandes desafios, mas ainda desejava fazer uma coisa: explorar o Oceano Árctico por via aérea.
Levou a cabo uma ousada expedição em dois hidroaviões, o N24 e o N25, em 1925.
Os aviões viram-se obrigados a despenhar-se em terra a 88 graus para norte, mas a equipa conseguiu pôr um a voar outra vez e regressar a Svalbard três semanas depois.
O americano Lincoln Ellsworth tinha financiado e participado na expedição em hidroavião com Amundsen.
No ano seguinte Roald Amundsen, com Ellsworth e o italiano Umberto Nobile, liderou uma expedição no dirigível «Norge» (Noruega) de Svalbard sobre o Pólo Norte até ao Alasca.
Os exploradores passaram sobre território até então desconhecido, preenchendo o último trecho branco ainda não conhecido no mapa do mundo.
A exploração árctica era a vida de Amundsen.
Foi também a sua morte.
Quando Nobile, dois anos depois, se lançou num novo voo árctico a bordo do «Italia» – nave irmã do «Norge» -- a expedição desapareceu.
Amundsen juntou-se a um grupo de buscas e salvamento que partira para a procurar.
Um segundo grupo de buscas e salvamento encontrou o avião e Nobile, vivo.
No entanto, Amundsen e os seus companheiros nunca regressaram.



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FLORES



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CABECINHAS PENSADORAS



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CARTA DE UMA MÃE ALENTEJANA



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sexta-feira, julho 15, 2005

 

CONVERSA ENTRE OBJECTOS



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FÁBULAS DE ESOPO



A MOSCA
Tendo uma mosca caído num caldeirão de carne, como se estivesse a afogar-se no molho disse consigo mesma: "Comi, bebi e tomei banho! Embora eu morra nada mais me preocupa".
A morte é melhor suportada quando vem sem dor
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PESCA


É bem feito !
Eu bem te avisei que aqui não se podia pescar...
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O SOL


oo

O Sol é uma estrela G2 comum, uma das 100 bilhões ou mais de estrelas que habitam a nossa galáxia.
diâmetro: 1.390.000 km.
massa: 1,989x1030 kg
temperatura do núcleo: 15.000.000 K.
temperatura da superfície: 5800 K
O Sol é extraordinariamente maior que qualquer outro corpo do sistema solar.
Detém mais de 99,8% da massa total do nosso sistema solar ( (Júpiter fica com quase toda a massa restante).
A massa solar é, presentemente, constituída de cerca de 75% de hidrogênio e 25% de hélio (92,1% hidrogênio e 7,8% hélio por número de átomos); o restante ("metais") corresponde a apenas 0,1%. Esses valores mudam à medida que o Sol converte o hidrogênio em hélio em seu núcleo.
As camadas externas do Sol apresentam rotação diferencial: no equador, a superfície gira apenas uma vez a cada 25,4 dias; próximo aos pólos, sua rotação é de 36 dias.
Esse estranho comportamento se deve ao facto de o Sol não ser um corpo sólido como a Terra. Efeitos similares são vistos nos planetas gasosos.
O núcleo do Sol gira como um corpo sólido.
As condições no núcleo do Sol são extremas.
A temperatura é de 15 milhões de graus Kelvin e a pressão é de 250 bilhões de atmosferas.
A compressão dos gases no núcleo atinge uma densidade 150 vezes a da água.
A energia solar (3,86e33 ergs ou 386 bilhões de bilhões de megawatts) é produzida por reações de fusão nuclear.
A cada segundo, cerca de 700.000.000 de toneladas de hidrogênio são convertidas em aproximadamente 695.000.000 toneladas de hélio e 5.000.000 toneladas de energia (=3,8e33 ergs) na forma de raios gama.
À medida que se desloca em direção à superfície, essa energia é continuamente absorvida e novamente irradiada a temperaturas cada vez mais baixas, de modo que, ao atingir a superfície, ela é basicamente luz visível.
Nos últimos 20% de seu trajeto até a superfície, a energia desloca-se mais por convecção do que por radiação.
Um fóton leva 50 milhões de anos para chegar à superfície.
A superfície do Sol, chamada de fotosfera, tem uma temperatura de aproximadamente 5800 k. As manchas solares são regiões "frias", onde a temperatura é de 3800 K (elas parecem escuras apenas quando comparadas com as regiões circunvizinhas).
As manchas solares podem ser muito grandes, alcançando um diâmetro de até 50.000 km. Essas manchas são causadas por interações complexas e pouco conhecidas com o campo magnético do Sol.
Uma pequena região, conhecida como cromosfera, situa-se acima da fotosfera.
A região extremamente rarefeita acima da cromosfera chamada de coroa solar, estende-se por milhões de quilômetros através do espaço, mas é visível somente durante as eclipses .
As temperaturas nessa região chegam a mais de 1.000.000 k.
O campo magnético do Sol é muito forte (a julgar pelos padrões terrestres) e bastante complexo. Sua magnetosfera (também conhecida como heliosfera) estende-se para além de Plutão.
Além do calor e da luz, o Sol também é fonte de radiações de partículas carregadas de baixa densidade (principalmente elétrons e prótons), conhecidas como vento solar, que se propagam pelo sistema solar a aproximadamente 450 km/s.
O vento solar e as partículas de maior energia emitidas pelas chamas solares podem produzir efeitos dramáticos em nosso planeta, que vão de interferências de rádio ao fenômeno da aurora
boreal.
Dados recentes fornecidos pela sonda Ulisses mostram que o vento solar que emana das regiões polares desloca-se a uma velocidade quase duas vezes maior - 750 km por segundo - do que o faz a latitudes mais baixas.
A composição do vento solar também parece diferir nas regiões polares.
E o campo magnético do Sol parece ser surpreendentemente uniforme.
Novos estudos sobre o vento solar serão feitos pela sonda Wind, lançada recentemente, de um ponto dinamicamente estável situado a cerca de 1,6 milhões de km da Terra, diretamente entre o nosso planeta e o Sol.
O vento solar é responsável pela cauda de íons dos cometas e produz efeitos mensuráveis sobre as trajetórias das sondas espaciais.
A energia solar não é totalmente constante, como também a quantidade de atividade das manchas solares.
Houve um período de baixa atividade das manchas solares (Mínimo de Maunder),na última metade do século XVII.
Coincide com um período anormalmente frio no norte europeu conhecido como "pequena glaciação.
Desde a formação do sistema solar, a energia do Sol aumentou cerca de 40%.
O Sol tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos.
Desde o seu nascimento, quase a metade do hidrogênio de seu núcleo já foi consumida.
Ele continuará a irradiar energia "pacificamente" por mais 5 bilhões de anos (embora sua luminosidade deva ser então cerca de duas vezes maior).
Mas, por fim, sua reserva de hidrogênio se esgotará.
Quando isso acontecer, o Sol passará por mudanças radicais que (embora tal fato não cause surpresa considerando-se os padrões estelares - resultarão na total destruição da Terra (e provavelmente na criação de uma nebulosa planetária).
E eu acrescento: se isto já está tão nebuloso quando for criada a planetária não sei o que será...
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CAVACO SILVA


Aníbal António Cavaco Silva nascido a 15 de Julho de 1939, na freguesia de Boliqueime, concelho de Loulé, no Algarve, foi Primeiro Ministro de Portugal de 6 de Novembro de 1985 a 28 de Outubro de 1995.
O seu governo de dez anos foi o mais longo de toda a história de governos eleitos democraticamente.
Ganhou uma maioria parlamentar absoluta por duas vezes.
Com uma carreira académica no ramo da economia, que inclui um doutoramento na Universidade de York, Inglaterra, Cavaco Silva foi nomeado ministro das finanças por Francisco
Sá Carneiro em 1980.
Ganhou uma reputação de liberal económico, desmontando gradualmente os regulamentos que inibem a empresa livre.
Recusou servir no governo de coligação do bloco central que incluíu o Partido Socialista (PS) e Partido Social Democrata (PSD) de 1983 a 1985.

 

GIANNI VERSACE


Morreu assassinado há 2 anos.
Em 15 de julho de 1997, um 'serial killer' pôs fim ao que estava a transformar-se numa grande revolução no mundo da moda, que você pode acompanhar em Fashion.
Seu namorado até hoje ainda não se recuperou completamente do trauma.
Seu corpo tombado na escadaria da porta de sua casa em plena manhã, após ir à padaria, mostra como pode ser prosaico todo acontecimento trágico.
O filme 'The Versace Murder' (O Assassinato Versace) mostra tudo.
Sua irmã, Donatella Versace, é hoje a responsável pelos negócios..
Versace sempre acabava por tornar-se amigo de seus clientes.
Desta categoria fazem parte Sting, Elton John, Jeff Bridges, Madonna, K.D.Lang, entre outros que fizeram com que Versace se tornasse uma personalidade do mundo pop.
O nome Versace significa hoje negócios anuais de milhões de dólares, administrados por sua família.
Com base em vários rumores e fofocas, um escritor acaba de tentar lançar uma biografia não autorizada, mas não conseguiu.
Vamos respeitar um nome querido inclusive por quem trabalhava com ele.
Isso é que vale!!

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BILL GATES


William Henry Gates III, ou Bill Gates é famoso por ter fundado junto com Paul Allen a Microsoft, maior e mais conhecida empresa de software do mundo.
Segundo a revista Forbes ele é actualmente o homem mais rico do mundo.
Nascido em 28 de outubro de 1955 numa família de posses - o seu pai era advogado de grandes empresas e a sua mãe pertenceu a directória de vários bancos - Gates frequentou as melhores escolas particulares de Seattle sua cidade natal.
Foi admitido na prestigiosa Universidade de Harvard, mas abandonou a faculdade de matemática antes de obter seu diploma.
Em Harvard ele desenvolveu junto com Paul Allen um interpretador da linguagem BASIC para um dos primeiros computadores pessoais a ser lançado nos EUA - o Altair 8800.
Após um modesto sucesso na comercialização deste produto, Gates e Allen fundaram a Microsoft, uma das primeiras empresas no mundo focada exclusivamente no mercado de programas para computadores pessoais ou PCs.
Gates adquiriu ao longo dos anos uma fama de visionário (apostou no mercado de software na época em que o hardware era considerado muito mais valioso) e de negociador agressivo, chegando muitas vezes a ser acusado por concorrentes da Microsoft de utilizar práticas comerciais desleais.
Junto com sua mulher, Melinda, Gates fundou uma organização filantrópica que tem por principais objectivos promover a pesquisa sobre a AIDS e outras doenças que atigem os países do terceiro mundo.
Em junho de 1999, Gates doou a quantia de US$ 5 bilhões para a fundação, até então a maior soma já doada por uma pessoa em vida.
No ano de 2000, Gates promoveu Steve Ballmer, seu amigo de longa data, ao posto de presidente da Microsoft e publicamente passou a ter uma participação menos activa nos processos decisórios da empresa...
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REMBRANDT


REMBRANDT HARRNENSZOON VAN RIJN, pintor e gravador holandês, nasceu no dia 15 de julho 1606, em Leyden.
Famoso e rico aos trinta anos, morreu incompreendido e na miséria aos 63.
Em seu testamento deixou "algumas roupas de linho ou lã e minhas coisas de pintor" e os quadros que marcaram um dos pontos culminantes na história da pintura.
Dono de um moinho à beira do rio Reno, seu pai, Harmen Gerritz, foi um homem pobre.
Seu tempo era dedicado ao trabalho, à mulher - Neeltgen van Zuytbrouck -, aos cinco filhos e ao rio Reno, que se chama em holandês Rijn.
Amou o rio, incorporou seu nome e passou a assinar:Harmen Gerritz van Rijn.
Em casa, todos moíam o grão, só o quinto filho gostava mais de pintar do que moer e não queria deixar a escola.
Fazendo sacrifícios, o pai Harmen matriculou Rembrandt na Universidade de Leyden, mas nao conseguiu mantê-lo ali mais que nove meses.
Aos quinze anos Rembrandt larga a universidade, mas Van Swanenburgh não permite que largue a pintura.
Jacob Isaaksz van Swanenburgh ensina as técnicas básicas, o preparo das tintas, a montagem das telas, a disciplina do desenho.
Em 1623, a conselho do professor, Rembrandt vai para Amsterdam, a fim de "alargar os horizontes".
Passa quase quatro anos freqüentando o atelier do pintor romanista Pieter Lastman, a primeira grande influência sobre a arte do moço Rembrandt.
Lastman era um pintor da moda, formado na Itália.
Desenvolvia no aluno o gosto pelos efeitos violentos e dramáticos, e o amor pela representação de enfeites, jóias e tecidos.
Desprezado pelos contemporâneos, chegou - por isso mesmo - à imortalidade.
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ALFRED NOBEL


Alfred Bernhard Nobel, o pai da dinamite, teve o seu berço na capital da Suécia, Estocolmo, no dia 21 de Outubro de 1833, tendo-se celebrado, portanto, em 1996, o centenário do seu falecimento.
Trata-se do homem que deu vida aos prémios da paz mas que, por ironia do destino, durante a sua existência se dedicou à investigação e produção em enormes quantidades de explosivos.
Descendente de uma família de industriais, o pai fez carreira como grande inventor de explosivos, na Rússia, para onde tinha ido em 1842.
Nesse país, na cidade de S. Petersburgo, o filho estudou e dedicou-se à investigação no sector da química, que mais tarde deu origem à descoberta e confecção de explosivos, de que as empresas do pai precisavam.
Todavia, o mais importante evento de Nobel foi a dinamite, definitivamente registado em 1875. Um oficial de artilharia russo, Petrouchevski, inventou um método prático de produção de nitroglicerina, um dos mais potentes explosivos que a humanidade conheceu.
Nobel aproveitou esta componente e, em seguida, descobriu a balestite, onde entrava o composto da nitroglicerina e que patenteou no dia 12 de Julho de 1864, que mais potência deu aos obuses empregues nos canhões, que eram usados nas muitas guerras que por essa altura existiam por todo o lado.
Pouco antes de morrer, Alfred Nobel, consciente de que as suas invenções na área dos explosivos foram a causa de tantas guerras e destruições, redigiu um testamento onde estipulava os célebres prémios monetários destinados a galardoar aqueles que mais se distinguissem nas áreas da química, medicina, física, literatura e paz.
Estes prémios têm o seu nome e os primeiros foram entregues em 1901, cinco anos depois da sua morte, que ocorreu a 10 de Dezembro de 1896.

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quinta-feira, julho 14, 2005

 

CONSULTAS MÉDICAS



OBSTETRÍCIA
- Doutor, quando eu era solteira tive que abortar 6 vezes.
Agora que casei,não consigo engravidar.
Qual é a razão?
- É muito comum.
O problema é que você não reproduz em cativeiro.

PSICO-PATOLOGIA
- Dr., tenho tendências suicidas.
O que faço?
- Em primeiro lugar, e antes que seja tarde, pague a consulta

.CUIDADOS INTENSIVOS
A senhora chega ao hospital e pergunta:
- Doutor, sou a esposa do Zé que sofreu um acidente; como ele está?
- Bem, da cintura para baixo ele não teve nem um arranhão.
- Puxa, que alegria.
E da cintura para cima?
- Não sei, ainda não trouxeram essa parte.

CIRURGIA
Após a cirurgia:
- Doutor, sei que vocês médicos se vestem de branco.
Mas por que essa luz tão forte?
- Meu filho, eu sou São Pedro.

PSICANÁLISE
- Doutor, tenho complexo por ser feia.
- Minha filha, já pensou que tem tanto homem feio por aí à sua espera?

ANÁLISES CLÍNICAS
-Doutor, o que eu tenho?
- Não sei, mas fique tranquilo, em ultimo caso descobrimos na autópsia.

FARMÁCIA
Na farmácia, o sujeito entra a correr:
- Rápido, dê-me um remédio para diarréia.
Uma hora depois, o farmacêutico verifica que errou e entregou um forte calmante.
Mais uma hora, volta o paciente.
O farmacêutico pergunta:-
Como você está?
- Todo cagado, mas calminho, calminho...

GASTROENTEREOLOGIA
- Meu médico é um incompetente!
Tratou do fígado de minha esposa durante 20anos, e ela morreu do coração.
- O meu é muito melhor.
Se te trata do fígado, morres do fígado mesmo.

ESTOMATOLOGIAA
velha no consultório de gastro:
- Doutor, vim aqui para que o senhor me tire os dentes.
- Mas minha senhora, não sou dentista, sou especialista de gastro.
E vejo que a senhora não tem nenhum dente na boca.-
É claro, doutor!!!!
Engoli todos. Por isso que estou aqui.
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PUERICULTURA



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CHE GUEVARA


Nascido em 14 de julho de 1928 na cidade de Rosário, Guevara foi o primeiro dos cincos filhos do casal Ernesto Lynch e Celia de la Serna y Llosa. Sua mãe foi a principal responsável por sua formação porque, mesmo sendo católica, mantinha em casa um ambiente de esquerda e sempre estava cercada por mulheres politizadas. Desde pequeno, Ernestito - como era chamado - sofria ataques de asma e por essa razão, aos 12 anos, se mudou com a família para as serras de Córdoba, onde morou perto de uma favela. A discriminação para com os mais pobres era comum à classe média argentina, porém Che não se importava e fez várias amizades com os favelados. Estudou grande parte do ensino fundamental em casa com sua mãe. Na biblioteca de sua casa - que reunia cerca de 3000 livros - havia obras de Marx, Engels e Lenin, com os quais se familiarizou em sua adolescência. Em 1947, Ernesto entra na Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires, motivado em primeiro lugar por sua própria doença, desenvolvendo logo um especial interesse pela lepra. Em 1952, realiza uma longa jornada pela América do Sul com o melhor amigo, Alberto Granado, percorrendo 10.000 km em uma moto Norton 500, apelidada de 'La Poderosa'. Observam, se interessam por tudo, analisam a realidade com olho crítico e pensamento profundo. Os oito meses dessa viagem marcam a ruptura de Guevara com os laços nacionalistas e dela se origina um diário. Aliás, escrever diários torna-se um hábito para o argentino, cultivado até a sua morte. No Peru, trabalhou com leprosos e resolveu se tornar um especialista no tratamento da doença. Che saiu dessa viagem chocado com a pobreza e a injustiça social que encontrou ao longo do caminho e se identificou com a luta dos camponeses por uma vida melhor. Mais tarde voltou à Argentina onde completou seus estudos em medicina. Foi convocado para o exército, porém, no momento estava incompatibilizado com a ideologia peronista. Não admitia ter de defender um governo autoritário. Portanto, no dia da inspeção médica, tomou um banho gelado antes de sair de casa e na hora do exame teve um ataque de asma. Foi considerado inapto e dispensado. Já envolvido com a política, em 1953 viajou para a Bolívia e depois seguiu para Guatemala com seu novo amigo Ricardo Rojo. Foi lá que Guevara conheceu sua futura esposa, a peruana Hilda Gadea Acosta e Ñico Lopez, que, futuramente, o apresentaria a Raúl Castro no México. Na Guatemala, Arbenz Guzmán, o presidente esquerdista moderado, comandava uma ousada reforma agrária. Porém, os EUA, descontentes com tal ato que tiraria terras improdutivas de suas empresas concedendo-as aos famintos camponeses, planejou um golpe bem sucedido colocando no governo uma ditadura militar manipulada pelos yankees. Che ficou inconformado com a facilidade norte-americana de dominar o país e com a apatia dos guatemaltecos. A partir desse momento, se convenceu da necessidade de tomar a iniciativa contra o cruel imperialismo. Com o clima tenso na Guatemala e perseguido pela ditadura, Che foi para o México. Alguns relatos dizem que corria risco de vida no território guatemalteco, mas essa ida ao México já estava planejada. Lá lecionava em uma universidade e trabalhava no Hospital Geral da Cidade do México, onde reencontrou Ñico Lopez, que o levou para conhecer Raúl Castro. Raúl, que se encontrava refugiado no México após a fracassada revolução em Cuba em 1953, se tornou rapidamente amigo de Che. Depois, Raúl apresentou Che a seu irmão mais velho Fidel que, do mesmo modo, tornou-se amigo instantaneamente. Tiveram a famosa conversa de uma noite inteira onde debateram sobre política mundial e, ao final, estava acertada a participação de Che no grupo revolucionário que tentaria tomar o poder em Cuba. A partir desse momento começaram a treinar táticas de guerrilha e operações de fuga e ataque. Em 25 de novembro de 1956 os revolucionários desembarcam em Cuba e se refugiam na Sierra Maestra, de onde comandam o exército rebelde na bem-sucedida guerrilha que derrubou o governo de Fulgêncio Batista. Depois da vitória, em 1959, Che torna-se cidadão cubano e vira o segundo homem mais poderoso de Cuba. Marxista-leninista convicto, é apontado por especialistas como o responsável pela adesão de Fidel ao bloco soviético e pelo confronto do novo governo com os Estados Unidos. Guevara queria levar o comunismo a toda a América Latina e acreditava apaixonadamente na necessidade do apoio cubano aos movimentos guerrilheiros da região e também da África. Da revolução em Cuba até sua morte, amargou três mal-sucedidas expedições guerrilheiras. A primeira na Argentina, em 1964, quando seu grupo foi descoberto e a maioria morta ou capturada. A segunda, um ano depois de fugir da Argentina, no antigo Congo Belga, mais tarde Zaire e atualmente República Democrática do Congo. E por fim na Bolívia, onde acabaria executado. Sem a barba e a boina tradicionais, disfarçado de economista uruguaio, Che Guevara entrou na Bolívia em novembro de 1966. A ele se juntaram 50 guerrilheiros cubanos, bolivianos, argentinos e peruanos, numa base num deserto do Sudeste do país. Seu plano era treinar guerrilheiros de vários países para começar uma revolução continental. Guevara foi capturado em 8 de outubro de 1967. Passou a noite numa escola de La Higuera, a 50 quilômetros de Vallegrande, e, no dia seguinte, por ordem do presidente da Bolívia, general René Barrientos, foi executado com nove tiros numa escola na aldeia de La Higuera, no centro-sul da Bolívia, no dia seguinte à sua captura pelos rangers do Exército boliviano, treinados pelos Estados Unidos. Sua morte, no dia 9 de outubro de 1967, aos 39 anos, interrompeu o sonho de estender a Revolução Cubana à América Latina, mas não impediu que seus ideais continuassem a gozar de popularidade entre as esquerdas. Os boatos que cercaram a execução de Che Guevara levantaram dúvidas sobre a identidade do guerrilheiro. A confusão culminou no desaparecimento dos seus restos mortais, encontrados apenas em 1997, quando o mundo recordava os trinta anos de sua morte, sob o terreno do aeroporto de Vallegrande. O corpo estava sem as mãos, amputadas para reconhecimento poucos dias depois da morte, e contrabandeadas para Cuba. Em 17 de outubro de 1997, Che foi enterrado com pompas na cidade cubana de Santa Clara (onde liderou uma batalha decisiva para a derrubada de Batista), com a presença da família e de Fidel. Embora seus ideais sejam românticos aos olhos de um mundo globalizado, ele se transformou num ícone na história das revoluções do século XX e num exemplo de coerência política. Sua morte determinou o nascimento de um mito, até hoje símbolo de resistência para os países latino-americanos
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ERNST INGMAR BERGMAN


A obra de Ingmar Bergman compõe um dos mais ricos e essenciais capítulos da história do cinema.
Como poucos, o director se apropriou da linguagem para realizar um conjunto significativo que transcende a própria experiência cinematográfica.
Abordando temas intrínsecos à existência humana – como desejo, morte e religiosidade –, o cineasta rompeu as fronteiras do cinema sueco e atingiu a universalidade.
A relação de Bergman com o cinema antecede seu trabalho como profissional.
Antes de estrear na tela, já havia descoberto o cinema como forma de expressão e até de sobrevivência.
Aos 9 anos, no natal de 1927, não resistiu à tentação de ver o irmão presenteado com um projetor e sugeriu uma barganha definitiva para o futuro de sua vida: trocou um exército de chumbo pelo cinematógrafo.
Filho de pastor luterano, amargou uma criação autoritária, baseada em conceitos relacionados ao pecado, confissão, castigo, perdão e indulgência.
Em sua autobiografia, Lanterna mágica, Bergman faz relatos impressionantes.
Sempre que contava uma mentira recebia castigos constrangedores, como desfilar vestido de menina ou ser trancafiado num armário.
É nesse período que vivencia sentimentos como vergonha ou humilhação, tão explorados em seus filmes.
A iniciação profissional do director se deu através de um dos patriarcas do cinema sueco, Victor Sjostrom, homenageado em Morangos Silvestres, em que Sjostrom interpreta o protagonista que perde a noção da memória face à iminência da morte.
Do mestre, director do clássico O Vento, com Lilian Gish, Bergman herdou a compreensão da natureza como elemento de sustentação dramática.
É o que ocorre, por exemplo, em Monika e o Desejo, onde o verão inunda a trama de sensualidade.
Foi esse filme, por sinal, que despertou o interesse de Woody Allen pelo director sueco.
Embora Bergman seja quase sempre lembrado por suas obsessões mais frequentes, como o passar do tempo, a morte e a impossibilidade de comunicação, presentes em filmes como Luz de inverno, O Sétimo Selo, O Silêncio, Persona e tantos outros, o conhecimento mais aprofundado de sua obra revela um autor de talentos múltiplos.
O Olho do diabo, Sorrisos de uma noite de Amor e Para não falar de todas essas mulheres são filmes de um bom-humor surpreendente, sobretudo quando se sabe que são filmes do mesmo autor de Vergonha, Face a face e Da Vida das Marionetes.
Com larga experiência teatral (foi director do Teato Municipal de Goteborg , do Teatro de Malmoe e até hoje continua encenando), Bergman trabalhou em seus filmes com uma equipa que praticamente não se alterou.
Harriet Andersson, Erland Josephson, Max Von Sydow, Ingrid Thulin, Liv Ullman e o insuperável Gunnar Bjornstrand são apenas alguns dos nomes imortalizados pelo seu cinema. Sem eles, não existiria essa obra feita a base de rostos, gritos, silêncios e sussurros.
Apesar da fama mundial, Bergman não usufrui do mesmo prestígio na terra natal, a Suécia.
Acusado de burlar o fisco, em meados da década de 70, caiu em desgraça.
Desde então, vive recluso na ilha de Faro, de onde só sai para encenar suas peças teatrais ou realizar especiais para a tevê.
Fanny e Alexander, Oscar de 1985, foi seu último trabalho para o cinema.
Nasceu no dia 14 de Julho de 1918.
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REI FAISAL II


Faisal II nascido em 2 de Maio de 1935 e falecido no dia 14 de Julho de 1958,
foi o último rei do Iraque, que governou entre 4 de Abril de 1939 até 1958.
Foi o filho do segundo rei do Iraque, Ghazi, que morreu numa acidente de automóvel quando Faisal tinha três anos de idade.
Durante a maior parte do seu reinado o seu tio Abdul Illah foi quem governou como regente (até 1953, com a maioridade de Faisal).
Na juventude, Faisal frequentou Harrow School no Reino Unido, juntamente com o seu primo o rei Hussein da Jordânia.
Os dois jovens eram amigos e segundo se diz planearam mesmo unir os seus dois reinos para contrariar aquilo que eles consideravam ser a ameaça do nacionalismo pan-Árabe.
Após a vizinha Síria se ter juntado ao Egipto de Nasser na República Árabe Unida, os dois reinados uniram-se em Fevereiro de 1958.
Faisal, como o membro mais velho da família Hashemita, tornou-se o líder da nova Federação Árabe do Iraque e Jordânia.
O plano fracassou, com Hussein requerendo a assistência militar iraquiana e com o exército iraquiano, sob o comando de Qasim e Salim Arif marchando sobre Bagdad para proclamar a república.
Apesar de lhe ter sido prometida a saída para o exílio, o exército executou o jovem rei e seus familiares que o acompanhavam.
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IMAGEM DO DIA


Mealheiro da crise !
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TOMADA DA BASTILHA


Data revolucionária francesa que se tornou festa nacional, hoje o 14 de julho associa desfiles militares e festejos com bailes e fogos de artifício.
A tomada da Bastilha, em 14 de julho de 1789, é comemorada na França há mais de um século.


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CONVERSA ENTRE OBJECTOS



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quarta-feira, julho 13, 2005

 

IMAGEM DO DIA


Ferro-velho !
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RICARDO ANDRÉ


Chegou agora mesmo o Ricardo André.
UM MATULÃO
PODEM DAR OS PARABÉNS AO VÔVÔ
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RÃO KYAO



Se lhe falarmos do saxofonista e flautista João Ramos Jorge, com certeza que não reconhecerá o nome.
Mas se dissermos que se trata de Rão Kyao, identificará logo o músico de jazz que, durante a década de 80, se transformou num dos maiores vendedores de discos em território português.
O nome Rão Kyao, adoptado em 1975 pelo músico, é proveniente do seu fascínio pela cultura e mística orientais (nascido na sua infância vivida parcialmente em Macau, onde o pai, militar de carreira, estava em serviço).
Antigo aluno do Colégio Militar, Rão Kyao optou pelo sax tenor, estreando-se em público com apenas 19 anos e tornando-se assíduo frequentador das noites de jazz do Hot-Clube.
Presença regular como músico pelos clubes lisboetas dedicados ao género, muito cedo começou a tocar pelo estrangeiro, nomeadamente Espanha, Holanda, Dinamarca e França, país onde se instala durante dois anos para fugir à guerra colonial, regressando apenas depois do 25 de Abril.
Não lhe foi fácil impor a sua decisão de carreira; havia muito poucos músicos como ele a optar pelo jazz e o público preferia os músicos estrangeiros.
Mas a sua insistência haveria de ser recompensada, pois será o primeiro músico português a gravar jazz em Portugal para um público português: Malpertuis (1976) é só por isso um marco histórico da música nacional.
Se o grande público se mantém relativamente distante do jazz, os conhecedores não poupam elogios ao saxofonista, e este não se queda pelos louros já obtidos, procurando levar a linguagem jazzística mais longe, ao mesmo tempo que explora as possibilidades de encontro entre as culturas europeia e oriental.
O segundo LP, Bambu (1977), inicia o seu interesse pelas flautas de bambu, e o terceiro, Goa (1979), reflecte uma longa estada na índia durante o qual Rão Kyao se dedicou ao estudo da música indiana e da flauta bansuri.
Esse interesse é levado à sua conclusão lógica em Ritual (1981), disco onde grava com músicos indianos.Mas, como se sabe, o esoterismo e as vendas não são bons companheiros, e estes discos aclamados pelos críticos não obtiveram repercussão de público.
Ao mudar de editora em 1982, Rão Kyao decide igualmente dar uma viragem substancial na sua música, e, prosseguindo o seu interesse pelo choque entre universos culturais distintos, pega no saxofone para interpretar fados clássicos acompanhado pelos guitarristas de fado António Chainho e José Maria Nóbrega.
O álbum resultante, Fado Bailado, é um estrondoso e surpreendente sucesso comercial, atingindo o Disco de Platina, e o início de uma nova fase da carreira do músico, ao mesmo tempo que ajuda a acordar o fado para toda uma nova geração de ouvintes.
A liberdade criativa que o êxito possibilita ao saxofonista resulta numa validação do seu interesse pelas flautas de bambu, às quais regressará definitivamente em 1984 com a edição de Estrada da Luz.
Neste disco onde regressa a influência da composição tradicional indiana, Rão explora uma sonoridade instrumental fácil e acessível que alguns aparentam à new-age que começava a surgir proveniente dos EUA e outros à música ligeira de nomecomo Zamfir..
Independentemente da classificação, é uma sonoridade que cativa a atenção do público: Estrada da Luz repete o Disco de Platina e Rão Kyao prosseguirá nesta senda de música instrumental universalista, de maior ou menor pendor orientalizado mas sempre com a flauta de bambu como instrumento primordial, com os álbuns seguintes: Oásis (1985), Danças de Rua (1987), Viagens na Minha Terra (1989), Delírios Ibéricos (1992), gravado com o grupo espanhol Ketama, e Águas Livres (1994).
Contudo, o sucesso vai lentamente erodindo, e o seu regresso ao saxofone para um Fado Bailado Ao Vivo (1997) passa já relativamente despercebido, como aliás o álbum Navegantes (1998).
À beira do século XXI, é o Oriente que volta a dar novas pistas de carreira a Rão Kyao, ao realizar com a Orquestra Sinfónica de Macau o álbum Junção (1999), disco onde retoma as pistas de um trabalho realizado em 1984 a pedido do governo de Macau, pensado como um relato da presença portuguesa naquele território.
Desta vez, aproveitando a devolução de Macau à China e o convite para escrever o hino oficial da cerimónia de restituição, o músico construiu uma suite quase sinfónica onde os universos da música erudita e popular, tanto ocidental como oriental, se cruzam.
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ANUNCIOS ANTIGOS



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CARTA DE UM FILHO APAIXONADO


O pai entra no quarto do filho e vê um bilhete em cim da cama. Ele vai até lá, já temendo o pior, e começa a ler o seguinte:
"Querido Pai , É com grande pesar que o informo que eu estou fugindo com meu novo namorado, Dadinho.
Estou apaixonado por ele.
Ele é muito lindo, com todos aqueles piercings", tatuagens e aquela super moto BMW que tem. Mas não é só por isso descobri que não gosto de jeito nenhum de mulheres e como sei que o senhor não vai consentir com isso, vamos fugir e ser muito felizes.
É que ele quer adoptar filhos comigo, e isso foi tudo que eu sempre quis para mim.
Aprendi com ele que "erva" é óptima, é uma coisa natural que nãofaz mal a ninguém, e ele garante que no nosso pequeno lar não vai faltar marijuana.
Dadinho acha que eu, nossos filhos adotivos e os seus colegas "gays" vamos viver em perfeita harmonia.
Não se preocupe pai, eu sei cuidar de mim, apesar dos meus 15 anos já tive várias experiências com outros rapazes e tenho certeza que ele é o homem da minha vida.
Um dia eu volto, para que o senhor e a mãe conheçam os nossos filhos.
Um grande abraço e até um dia.
Do seu filho com amor."
O pai quase desmaiando continua a ler:
PS: Pai, não se assuste.
É tudo mentira e estou na casa da Mariana, nossa vizinha (que é boa comó milho).
Só queria mostrar pro' senhor que existem coisas muito piores na vida que as notas negativas do meu exame que está na primeira gaveta.
Abraços, Seu filhão, burrinho, mas HOMEM de verdade.
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J.ROWLING


Joanne Rowling nascida em Chipping Sodbury, Gloucestershire, a 31 de Julho de 1965 é a escritora britânica, autora da internacionalmente famosa série de histórias de fantasia infanto-juvenil sobre o jovem feiticeiro Harry Potter.
Ao publicar os livros, a sua editora, Bloomsbury, sugeriu a Joanne que usasse iniciais na capa dos livros de Harry Potter (pensando que alguns rapazes poderiam ter preconceitos em comprar um livro escrito por uma mulher).
Como tinha apenas um nome próprio, ela escolheu o segundo nome da sua avó favorita, Kathleen.
Em fevereiro de 2004, Rowling estava listada pela revista Forbes como detentora de uma fortuna de 576 milhões de libras esterlinas, o que faz dela uma bilionária (em dólares e em libras
inglesas) e a primeira pessoa na história que se tornou bilionária por escrever livros.
É a mulher mais rica do Reino Unido (é mesmo bem mais rica que a Rainha Isabel II)
Rowling se diz fã de Tolkien, autor do épico O Senhor dos Anéis e de seu contemporâneo Philip
Pullman autor da premiada trilogia Fronteiras do Universo.
Atualmente ela está escrevendo o sexto livro da série,que sairá neste meio de ano com o nome "Harry Potter e o Principe Mestiço"
Viveu em Portugal, mais própriamente no Porto, e foi casada com um português.
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HARRISON FORD


Harrison J. Ford,nascido no dia 13 de Julho de 1942, em Chicago, Illinois, E.U.A.
Apontado pela revista "Hollywood Reporter" como um dos cinco actores mais poderosos da actual indústria cinematográfica, Ford actuou em cinco dos filmes de maior bilheteira de todos os tempos: três da série "Guerra nas Estrelas" e dois como Indiana Jones.
Até chegar a esse estágio, no entanto, passou pelas dificuldades comuns à maioria dos actores iniciantes.
Depois de tentar iniciar sua carreira, Harrison Ford, nascido no dia 13 de julho de 1942 em Chicago, seu pai era Irlândes e sua mãe Russa-irlândesa.
Depois de sair do Ripon College em Winsconsin, onde ele actuou um pouco, ele assinou um contrato com a Columbia Pictures e depois com a Universal. S
Seus papéis em seriados de TV e filmes, Ironside - 1967, Gunsmoke - 1955, The Virginian - 1962, permaneceram secundários e desencorajantes, então ele virou a sua carreira para carpintaria profissional.
A quantidade de papéis de terceira linha levaram o actor a decidir aceitar somente aqueles em que ele realmente acreditasse.
Seguiu-se um período de sete anos, em que Ford actuou em apenas dois filmes: American Graffiti - Loucuras de Verão - 1973, no qual trabalhou com George Lucas, e A Conversação - 1974, no qual interpretava um inescrupuloso executivo.
Mas tudo mudou quando Harrison aceitou participar de outra empreitada de Lucas: um modesto filme de ficção científica chamado Guerra nas Estrelas.
Na pele do capitão Han Solo, dono da Millennium Falcon, pôde mostrar todo o charme, talento, sensualidade, bom humor e coragem que mais tarde o levariam ao Olimpo dos astros de Hollywood.
Ele foi o único membro do elenco original de Guerra nas Estrelas que conseguiu construir uma carreira consistente, duradoura e de muito, mas muito, sucesso.
De florestas selvagens a planetas inóspitos, Harrison Ford mostra que não tem medo de desafios e encara desde um romântico apaixonado a caçador de andróides com a maior facilidade e desenvoltura.
Entre seus papéis mais conhecidos estão Han Solo, Indiana Jones, Rick Deckard e John Book.
O currículo de Ford é invejável, pois ele é o único actor que conseguiu estrelar seis dos filmes mais rentáveis da história do Cinema: Guerra nas Estrelas - 1977, O Império Contra-Ataca - 1980, O Retorno de Jedi - 1983, Os Caçadores da Arca Perdida - 1981, Indiana Jones e o Templo da Perdição - 1984 e E.T. - O Extraterrestre - 1982, no qual fez uma ponta não creditada.
Essas interpretações aventureiras colocavam em risco a carreira de sucesso de Ford, pois começavam a defini-lo como um herói de histórias em quadrinhos.
A resposta foi imediata.
Vivendo o policial Rick Deckard, em Blade Runner - o Caçador de Andróides - 1982, de Ridley Scott, ele mostrou que tinha capacidade para interpretar qualquer tipo de personagem, desde o mais simples ao mais cerebral e complexo.
Em 1985, com A Testemunha, recebeu uma indicação ao Oscar de melhor actor e, depois disso, seus trabalhos não pararam de melhorar e o cachê, de aumentar.
A consagração máxima chegou com sua eleição como o "Astro do Século".
Sucesso absoluto entre o público feminino, Ford presenteou suas fãs com o romance Sabrina e, por incrível que pareça, as bilheterias surpreenderam.
Não foi por acaso que algum tempo depois ele foi considerado um dos actores que mais atraíam à bilheteira no mundo todo.
Outro filme romântico do galã é o recente 6 Dias, 7 Noites, ao lado de Anne Heche.
Parece que o charme de Ford não acaba, pois mesmo com seus cabelos grisalhos a competência na interpretação (aliada, é lógico, ao poder de atração) e a simpatia com o público não diminui.
Enquanto sobram situações emocionantes e agitadas nos filmes de Ford, sua vida pessoal é pacata e normal (excetuando-se a vez em que bateu o carro depois de tentar colocar o cinto-de-segurança enquanto dirigia, o que deixou uma eterna cicatriz em seu queixo).
Actualmente, Harrison vive numa fazenda que ele mesmo construiu no Wyoming, ao lado de sua segunda esposa, Melissa Mathinson (a roteirista de E.T. - o Extraterrestre), e de seus dois filhos, Malcolm e Georgia.
Ele prefere seguir a fórmula: tanto o trabalho quanto o descanso tem hora certa e merecem toda a atenção possível.
E qual seria o segredo do sucesso desse sujeito de olhos azuis e cabelos castanhos que vem arrebatando corações há mais de duas décadas? Uma das melhores respostas foi dada por Carrie Fisher, com quem contracenou na "trilogia sagrada":
"Não creio que existam muitas diferenças entre seus personagens e sua pessoa.
Não é obra do acaso que ele interprete tantos heróis, pois ele personifica alguém em quem se pode confiar, alguém que se encarregará de tudo, seja do dedo ferido de um menino, seja de salvar a galáxia das forças do mal".
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DISCOVERY



Discovery será lançada em 13 de julho,
anuncia Nasa
Ônibus espacial enfrenta temperaturas de até 1.600 graus ao reentrar na atmosfera
A Nasa – agência espacial americana – anunciou nesta quinta-feira que pretende lançar o ônibus espacial Discovery no próximo dia 13 de julho.
Este será o primeiro lançamento de uma nave tripulada desde o desastre com o ônibus espacial Columbia que provocou a morte dos sete tripulantes a bordo, em fevereiro de 2003.
O anúncio foi feito depois de dois dias de revisão das condições da Discovery de enfrentar a viagem.
O lançamento estava previsto inicialmente para 15 de maio mas foi protelado duas vezes por conta de problemas no desenho do tanque de combustível, peça que provocou o acidente com o Columbia.
O temor da Nasa dizia respeito ao gelo que estava se acumulando no tanque de combustível de Discovery.
Existia a possibilidade de ele quebrar ou se descolar durante o lançamento e danificar partes frágeis do escudo que faz a proteção térmica da nave.
O ônibus espacial enfrenta temperaturas de até 1.600 graus Celsius na sua reentrada na atmosfera.
Para suportar tanto calor, ele é revestido de um escudo com milhares de placas térmicas.
Durante os 24 anos de existência dos ônibus espaciais, as naves foram atingidas por pequenos destroços com relativa freqüência, mas, com o acidente do Columbia, a Nasa não pode ignorar nenhuma possibilidade de perigo.
O Columbia foi atingida pelo pedaço de uma espuma de insulação que caiu do tanque de combustível durante o lançamento.
O material, que é muito mais leve do que gelo, fez um buraco na asa da nave, que foi destruída quando o Columbia tentou reingressar na atmosfera.

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´CURIOSIDADE


Andando a navegar descobri na Web que o meu nome em japonês é YUTAKA TANAKA.
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NOVO GELADO


GELADO " RABO DE GATO "
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ESPANTO


É PÁ !
SEMPRE É VERDADE QUE O MIGUEL NÃO QUER REGRESSAR AO BENFICA ?
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MÁ VIDA


MALDITA BEBIDA !
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CUIDADO



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DIRIGÍVEIS


No dia 6 de maio de 1937, quando pousava em Lakehurst, em Nova Jersey, o Hindenburg explodiu misteriosamente e foi totalmente destruído pelo fogo a menos de 100 metros de altura, diante de mil espectadores estupefatos com aquela cena dantesca.
Uma verdadeira tragédia que resultou em 36 mortos, a maioria carbonizados.
O inevitável desastre foi atribuído a uma descarga elétrica; todavia, chegou a ser cogitada a hipótese de sabotagem.
Desaparecia, assim, a fantástica aeronave, orgulho da frota aérea germânica, como que pressagiando o fim de uma era marcante para a aeronáutica mundial, que envolveu os fascinantes dirigíveis e suas fantásticas viagens pelo mundo.
Igual sorte viria a ter o Erbsloehe que também explodiu no dia 13 de Julho de 1910.
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O CÃO DAS BOTAS


Desde a nossa meninice que nos habituámos a ouvir a história do Gato das Botas.
Tudo bem...ficámos a saber que havia um gato de botas.
Agora que também há um Cão de Botas é que nós não sabiamos ! ! !
Bem...ficámos a saber agora...por especial deferência do Filipe da PRAIA DA CLARIDADE que
mandou o cão das botas com a namorada à janela.

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PASSAROLA VOADORA


A capacidade inventiva e a imaginação do padre jesuíta Bartolomeu Lourenço de Gusmão contribuíram para o religioso brasileiro tornar-se famoso, sobretudo por seus inventos engenhosos que o incluem entre os pioneiros da aeronavegação, e um dos precursores da aeronáutica.
Filho do cirurgião-mor Francisco Lourenço e de Maria Álvares, Bartolomeu Lourenço de Gusmão nasceu em Santos, SP, em Dezembro de 1685, tomou o sobrenome Gusmão em homenagem ao provincial dos jesuítas no Brasil.
Viveu apenas 39 anos.
Cursou com o irmão, Alexandre de Gusmão, o seminário jesuíta de Belém da Cachoeira, na Bahia, onde se tornou noviço.
O irmão Alexandre chegou a ocupar o cargo de secretário do rei D. João V e tornou-se conhecido como o negociador que consolidou as fronteiras brasileiras expandidas para oeste pelos bandeirantes, anulando o que fora disposto pelo Tratado de Tordesilhas.
Aos 15 anos foi para Portugal, onde se formou em direito religioso, em Coimbra.
Ordenou-se sacerdote da Companhia de Jesus.
Ordenado, mudou-se para Lisboa em 1701, onde realizou estudos de matemática e física mecânica.
Destacou-se como pregador religioso e recebeu do rei Dom João V o cargo de capelão da Casa Real.
Dedicou-se, a partir de então, a seus inventos.
De volta a Salvador, construiu uma bomba elevatória para abastecer o colégio dos padres com a água do rio Paraguaçu.
Foi essa sua primeira invenção.
Concluídos os estudos secundários, embarcou para a metrópole, em 1705 e vindo a matricular-se na Faculdade de Cânones da Universidade de Coimbra em 1708.
Aí, desenvolveu notavelmente os seus estudos de Física e Matemática que desde a adolescência tanto o tinham interessado.
Consta que ao observar uma pequena bola de sabão pairando no ar, se inspirou para a concepção de um balão, a bolha ao passar sobre um foco calorífico foi fortemente impelida as alturas, como se alguem a tivsse empurrado.
Tinha em mãos a chave do fenômeno e a explicação que tanto procurava: a leveza do ar quente em relação do ar frio, constituía uma força ascencional irresistível, capaz de erguer um objeto relativamente leve, às alturas.
Desta forma ficou Gusmão sabendo que o ar ambiente, quando aquecido, perdia densidade e tornava-se mais leve e em consequência passava as camadas superiores da atmosfera, subindo sempre, visto como não podia manter-se nas camadas baixas onde paira o ar frio e pesado.
De qualquer forma, logo em 1708 trabalha afincadamente no projecto de um engenho "mais-leve-que-o-ar", em detrimento de tudo o resto.
Entrega então a D.João V a petição de privilégio sobre o seu "instrumento de andar pelo ar", que lhe é concedida por alvará, em 19 de Abril de 1709.
Conjuntamente com o alvará, D. João V decidiu concorrer para os gastos da construção do aparelho, bem como lhe deu a mercê de Lente de Prima de Matemática na Universidade de Coimbra, com um rendimento vitalício substancial.
Era o que Bartlomeu de Gusmão precisava para se dedicar inteiramente ao seu projecto, como na realidade o fez, na quinta do duque de Aveiro, em S. Sebastião da Pedreira.
As fontes da época revelam a utilização de muito arame na construção (o balão de Gusmão não era um simples balão de papel de feira) bem como a realização de várias experiências com balões de papel até se chegar à experiência definitiva que a história registou.
De volta a Portugal, após uma exibição pública em Lisboa, apresentou a D. João V uma petição de privilégio, na qual dizia haver inventado, um aparelho voador, capaz de fazer "200 e mais léguas por dia", deixando imprecisa e incompleta a definição do formato, do aparelho, material de construção e modo de funcionamento.
Conforme o historiador Afonso Taunay observou, a publicação do alvará que concedeu tal privilégio em 17 de abril de 1709 constitui ratificação régia do êxito da exibição.
São assim imprecisas e contraditórias as notícias sobre as experiências com o engenho, denominado "Passarola" ou "Balão de São João".
Consistia numa esfera de papel, no interior da qual ardia uma chama.
Alguns testemunhos dizem que na primeira apresentação, diante do rei, o balão subiu efetivamente a uma altura de 4,60 metros antes de queimar-se.
Outros informam que o engenho era uma armação de vime coberta de papel que teria subido a uma altura de sessenta metros, a mesma da torre de Lisboa.
Alguns autores revelam que em 5 de agosto de 1709, o Padre jesuíta Gusmão realizou, perante a corte portuguesa, no pátio da Casa da Índia, em Lisboa, a primeira demonstração da Passarola, uma máquina de voar, espécie de balão, que havia concebido e construído.
O balão pegou fogo sem sair do solo, mas, numa segunda demonstração, elevou-se a 4 metros de altura.
Tratava-se de um pequeno balão de papel pardo grosso, cheio de ar quente, produzido pelo "fogo material contido numa tijela de barro incrustada na base de um tabuleiro de madeira encerada".
Segundo Salvador Antônio Ferreira, com receio que pegasse fogo aos cortinados, dois criados destruiram o balão, mas a experiência tinha sido coroada de êxito e impressionado vivamente a Coroa.
O fato é confirmado em depoimento do então cardeal de Lisboa (futuro papa Inocêncio XIII) que referiu-se ao risco de incêndio.
Logo Bartolomeu passou a ser ridicularizado pelos que acreditavam ser ele "sócio do diabo".
Na terceira tentativa, a Passarola, movida a ar quente, teria voado diante do rei e da rainha, na Casa da Índia, e descido no terreiro do Paço, em 8 de agosto de 1709.
A partir de então, famoso, o religioso brasileiro passou a ser chamado de "padre voador", tendo muitos historiadores erroneamente o consagrado como o primeiro aeronauta da história. Bartolomeu Lourenço de Gusmão foi o primeiro, em toda a história da aeronáutica, a construir um balão que subiu livremente na atmosfera, mas não há evidências de que este frágil balão tenha feito um vôo tripulado.
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HUMOR


Nem é preciso arrumador !
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terça-feira, julho 12, 2005

 

IMAGEM DO DIA


Nada de fazer xi-xi contra a muralha !
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ANUNCIOS ANTIGOS



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