sábado, maio 28, 2005
O 28 DE MAIO
O 28 de Maio morre a 25 de Abril, a quase meio século de prazo. Efectivamente, o regime chefiado pelo prof. Marcello Caetano não era mais da que o herdeiro, sem alterações de rumo essenciais, do do prof. Salazar, que, por sua vez, tomara o Poder das mãos do General Gomes da Costa, em condições ainda não suficientemente esclarecidas pela «história oficial».
Todavia, estes quarenta e oito anos (menos um mês e três dias) de regime não decorreram na tranquilidade que sempre se fez crer e que levava os portugueses a comprarem a Imprensa estrangeira para tomar conhecimento do acontecido mesmo ao virar da esquina.
AMIZADE

Estão sempre lado a lado!
Nas conquistas, nas derrotas! Nas horas boas... e nas difíceis!
Amizade nem sempre é pensar do mesmo jeito!
Mas abrir mão... de vez em quando!
Amizade é como ter um irmão... que não mora na mesma casa!
É compartilhar segredos... emoções! É compreensão... é diversão!
É contar com alguém... sempre que precisar!
É ter algo em comum! É não ter nada em comum!
É não ter nada em comum mesmo!
É saber que se tem mais em comum do que se imagina!
É sentir saudade! É querer dar um tempo!
É dar preferência! É ter um ciúme!
Amizade que é amizade nunca acaba.
Mesmo que a gente cresça!
E apareçam outras pessoas no nosso caminho! Porque amizade não se explica!
Ela, simplesmente existe!
( ivam )
Marcel Fraga
BORDALO PINHEIRO

Pintor, caricaturista a escultor contemporâneo.
É filho de Manuel Maria Bordalo Pinheiro. Começou o estudo do desenho com seu pai, e depois de ter pintado quadros que chamaram a atenção sobre o artista, trocou o pincel pelo lápis, tornando-se um dos mais espirituosos e delicados caricaturistas, rivalizando com a maior parte dos estrangeiros, se os não excede sob muitos pontos de vista. 0 seu primeiro grande sucesso foi com a Lanterna magica, a que pertenciam Guerra Junqueiro, Guilherme de Azevedo e Lino de Andrade. Em 1871 publicou um álbum de caricaturas de homens notáveis, com o título de Calcanhar de Achilles. Criou em seguida, ainda neste ano, o Binoculo, que foi o primeiro jornal que se vendeu dentro dos teatros, e de que saíram apenas quatro números. Ainda em 1871 apareceu o Mappa de Portugal, de que se venderam 4.000 exemplares em um mês. Publicou em 1870 a Berlinda, album humoristico ao correr da pena. Oferecendo-se-lhe do Rio de Janeiro a direcção do jornal 0 mosquito, aceitou o encargo, e partiu para o Brasil, onde mais tarde fundou outro jornal humorístico, 0 besouro. Regressando a Lisboa criou o Antonio Maria, que obteve grande sucesso artístico, seguindo-se Os pontos nos ii, jornal que alcançou também importante aceitação. Ultimamente, a sua verve inesgotável de caricaturista tem embelezado as páginas do jocoso semanário A parodia.
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KYLIE MINOGUE

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PÉS
Foto de Ricardo Simões em Olhares. com

( Fernando Pessoa )
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A ONU EM PORTUGAL

Em 1946, a Assembleia Geral da ONU, afirmando que as "As Nações Unidas não podem realizar os objectivos para que foram criadas, se os povos do mundo não forem devidamente informados dos seus fins e actividades" -- resolução 13 (I) --, criou o Departamento de Informação Pública.
Entre as directrizes básicas que aprovaram este novo Departamento, estava a recomendação de que fossem criados "escritórios auxiliares … com o objectivo de garantir que todos os povos em todas as partes do mundo recebam a informação mais completa e exacta possível sobre as Nações Unidas". Hoje existem mais de 60 destes Centros de Informação no mundo inteiro, alguns deles de carácter regional, cobrindo vários países.
Nos seus mais de 20 anos de existência, o Centro de Informação em Portugal tem-se empenhado em informar o público em geral, os meios de comunicação social, instituições e organizações de todo o tipo sobre a ONU e o sistema das Nações Unidas. Este site é mais um serviço neste sentido.
A nova presença deste Centro de Informação na Internet, lançada em Setembro de 2000, coincidiu com o início em Nova Iorque da Assembleia do Milénio, a 55ª sessão da Assembleia Geral, cujas deliberações incluem um debate sobre a ONU do século XXI. Coincide também com uma etapa na vida da Organização em que a diversidade dos seus sites na Internet está em expansão.
Este novo site foi estruturado com o objectivo de facilitar o acesso a esta presença cada vez maior do sistema das Nações Unidas na Internet e de disponibilizar documentação, material diverso e informação geral sobre as Nações Unidas em português.
O que se pretende é que o site seja uma fonte de informação útil e dinâmica para os que querem conhecer melhor as Nações Unidas e também um veículo adicional para o diálogo entre este Centro de Informação e os Portugueses.
Centro de Informação das Nações Unidas
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ESTÁDIOS DO EURO 2004

Este estádio tem capacidade para 29.900 espectadores sentados.
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sexta-feira, maio 27, 2005
CASTELO DE BODE

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JORNAL DA MEALHADA

É um semanário regionalista e independente que pugna pelo progresso da cidade e do concelho, tem a sua sede na Rua das Escolas Novas, nº36, 3050-344 Mealhada, sendo o seu endereço electrónico jornaldamealhada@mail.telepac.pt e o telefone e fax 231 203 167.
É seu director actualmente Nuno Castela Canilho, sendo director-adjunto Afonso Simões, estando a gerência a cargo de César Borges Carvalheira, Abílio Duarte Simões e Helder Nogueira Xabregas. O Atónito aproveita o ensejo para mandar cumprimentos para todo o pessoal que trabalha no jornal, com inclusão dos colaboradores e correspondentes.
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JOHN FILLMORE
Nasceu em 27 de Maio de 1868, John Fillmore Hayford, engenheiro civil e geodésico, que estabeleceu a moderna ciência geodésica.
Faleceu no dia 10 de Março de 1925.
ESTÁDIOS DO EURO 2004

Comporta cerca de trinta e cinco mil espectadores, está bonito e funcional e é pena não ter mais utilização, dado que não há clubes residentes que militem na Super Liga.
No verão deverá ser aproveitado como destino turistico apresentando concertos de bandas rock ou de estrelas "mundiais ".
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MANUEL TEIXEIRA GOMES
Nasceu a 27 de Maio de 1862, em Vila Nova de Portimão. Era filho de José Libânio Gomes e de Maria da Glória Teixeira Gomes. O pai, além de proprietário abastado, dedicava-se ao comércio de frutos secos em larga escala. Homem muito viajado e instruído em França, onde assistiu à revolução de 1848, advogava princípios republicanos, chegando a ser cônsul da Bélgica no Algarve.
De Belmira das Neves, oriunda de famílias modestas de pescadores, terá duas filhas.
Morreu em 18 de Outubro de 1941, em Bougie, na Argélia.
Foi presidente da República Portuguesa.
ROTA DO VINHO DA BAIRRADA

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QUEIMA DAS FITAS
A Queima das Fitas, de acordo com a forma que hoje possui, só parece ter surgido em Coimbra a partir de 1919. No entanto, os alicerces que lhe deram origem remontam a 1899, com a realização do Centenário da Sebenta que pretendia ser uma réplica dos centenários comemorados entre 1880 e 1898. A intenção destas festividades seria a de homenagear várias personalidades e acontecimentos. Mais tarde, em 1905 celebra-se o Enterro do Grau.
«O ponto comum destes centenários era a sua apresentação pública na forma de um cortejo, com fogo de artifício, sarau e touradas. Porém, estas formas de homenagem não eram as mais próprias, uma vez que deturpavam o verdadeiro significado das efemérides. Surge assim, a ideia da realização de um centenário humorístico, ridicularizando os até então feitos, tomando por base a sebenta, compilação dos apontamentos do professor. O Centenário da Sebenta passa a ter, assim, um âmbito critico de carácter geral e, ao mesmo tempo, particular, já que se protestava contra a exploração dos sebenteiros. A estrutura de tal manifestação confinou-se a cortejos alegóricos e a um sarau. Tratava-se agora de desenvolver esta ideia.
Nos anos seguintes, o 4.º ano jurídico organiza festas da mesma espécie e introduz um aspecto inovador: o queimar das fitas que se usavam nas pastas e que eram indicadoras da sua condição de pré-finalistas. A fita é uma consequência das pastas dos meados do século passado que tinham para prender as duas partes que a compõem, três laços de fita estreita da cor da Faculdade do utente, um de cada lado, ao meio das bordas da pasta. O queimar das fitas acabou por se transformar num acto simbólico cujo significado assenta no atingir um objectivo próximo: o término do curso.
Em 1905 realizou-se o Enterro do Grau, em consequência de uma reforma dos cursos universitários que mantinha os graus de Licenciado e Doutor e abolia o grau de Bacharel. Este facto levou a um festejo de estrutura idêntica aos anteriores. No entanto o Enterro do Grau é mais uma manifestação a ligar os festejos anteriores ao que viria a ser mais tarde a Queima das Fitas, porque pela primeira vez, se verificou a participação activa da população de Coimbra, começando a verificar-se que a Queima das Fitas era já uma festa de comunhão com a população da cidade, cuja iniciativa pertencia aos estudantes.
No ano de 1913 um episódio marcou a história das festividades académicas, quando no dia 27 de Maio, devido a um incidente motivado pela academia, um tenente da guarda ficou sem o boné. Eivados da característica irreverência académica os estudantes gritavam constantemente: "olha o boné”. Devido à repercussão que o facto teve na época, este dia foi tornado, durante muitos anos, como o dia principal dos festejos.
Verificaram-se até 1919 alguns interregnos, condicionados pelas condições políticas, económicas e sociais da época, como por exemplo: a proclamação da República, e a 1.ª Grande Guerra Mundial.
Mas foi de facto neste ano, 1919 que as celebrações académicas começaram a adquirir a estrutura que conservam actualmente. Pela primeira vez os finalistas de todas as faculdades celebraram em pleno a festa da Queima das Fitas, para além de se ter dado um passo importante para a sua sedimentação.»
(in Código da Praxe Académica de Coimbra, 1993)
quinta-feira, maio 26, 2005
O TESOURO DO JAQUIM

A par da Milla temos também o Caio, a outra jóia do Jaquim, cuja foto, acompanhado do avô, publicarei noutra altura.
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DESASTRE
No dia 26 de Maio de 1935 a " Semana Militar " em Lisboa, que prometia ser uma imponente festa, acabou num desastre com sete dezenas e meia de feridos.
As cerimónias em honra das armas de Infantaria, Engenharia e Aviação tinham sido programadas para o hipódromo "Jockey Club", onde afluiu um elevado número de pessoas.
Todo o campo apresentava um aspecto bélico vendo-se nas traseiras da tribuna de honra carros de assalto, auto-projectores, metralhadoras, etc. quando se iniciaram os exercícios em que se destacavam simuluções de acções armadas.
A determinado momento começou a desenrolar-se o exercício a cargo do Batalhão de Caçadores 5 e o comandante utilizou munições reais e não "luminosas" como ele pensava.
Com o rebentamentos dos invólucros os estilhaços que se espalharam em todas as direcções fizeram setenta e cinco feridos que receberam os primeiros socorros no posto médico do exército, montado no local, tendo posteriormente sido transferidos para o hospital da Estrela.
TALVEZ NÃO SAIBA
01- O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck.
02- Em 1997, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.
03- Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.
04- Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não se lembram onde as esconderam.
05- Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.
06- As formigas espreguiçam-se pela manhã quando acordam.
07- As escovas de dentes azuis são mais usadas que as vermelhas.
08- O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem.
09- Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo, é impossível tocá-lo com a própria língua.
10- Só um alimento não se deteriora: o mel.
11- Os golfinhos dormem com um olho aberto.
12- Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha.
13- As unhas da mão crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pé.
14- O olho do avestruz é maior do que seu cérebro.
15- Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.
16- O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê.
17- O músculo mais potente do corpo humano é a língua.
18- É impossível espirrar com os olhos abertos.
19- "J" é a única letra que não aparece na tabela periódica.
20- Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.
21- Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho.
22- Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.
23- 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao locutor no final.
P.S.: Aproximadamente 70 % das pessoas que lêem este e-mail, tentam lamber seu cotovelo!!! (hihihihihi...)
ESTÁDIOS DO EURO 2004

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PISCINA MUNICIPAL DO LUSO

Funcionará diáriamente entre as 11 e as 19 horas, sendo o encerramento semanal às segundas-feiras. Como é habitual a piscina municipal do Luso funciona durante todo o verão.
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CÓDIGO DA ESTRADA
Já entrou em vigor o novo Código da Estrada, com alterações importantes , que ninguèm deve ignorar, bem como o facto de as infracções serem punidas com mais severidade. Assim,
no que concerne ao alccól o limite máximo permitido continua nos 0,5 g/l indo as coimas dos 250 aos 2500 €. Quanto às auto-estradas a velocidade mínima passa a ser de 50 km/h, sendo a coima de 300€ para quem desrespeitar; ultrapassar pela direita 250 a 1250 €; conduzir em contramão 500 a 250 €. Colete retroreflector: passa a ser obrigatório o seu uso em simultâneo com o triângulo de pré-sinalização de perigo sendo a coima de 120 a 600 €, Crianças: com menos de 12 anos e menos de 1,50 m têm de ser transportadas em cadeirinhas adaptadas ao seu tamanho e peso nos bancos de trás sendo as coimas de 120 a 600 € por criança. Excesso de velocidade: superior a 20 km/h dentro das localidades e a 30 km/h fora das localidades é contra-ordenação grave; superior a 40 km/h dentro das localidades ou a 60 km/h fora é contra-ordenação muito grave, sujeitas a inibição de conduzir de um mês a um ano no primeiro caso e de dois meses a dois anos no segundo, podendo ir as coimas até 2500 €. Seguro : conduzir sem seguro está sujeito à coima de 500 a 2500 €. Telemóveis: conduzir enquanto se fala ao telemóvel está sujeito a uma coima que vai de 120 a 600 €. PRONTO ! AGORA QUANDO FOR PARA A ESTRADA PENSE NO QUE AQUI LEU...
PORTUGAL DOS PEQUENINOS
pot

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JOHN WAYNE

E quem era um dos melhores jogadores de Jones? Marion Michael Morrison, filho de Clyde e Mary Morrison, nascido em Winterset, Iowa, EUA, em 26 de maio de 1907. Um dia, anos mais tarde, um diretor de cinema olharia para ele e diria: 'Você tem cara de John Wayne'. E John Wayne nasceria.
O garoto Marion Morrison estava com cinco anos quando seu pai teve sérios problemas de saúde e precisou mudar-se para um clima melhor. A família foi para Palmdale, Califórnia, e mais tarde, com a saúde do senhor Clyde recuperada, para Glendale, subúrbio de Los Angeles. Marion era ainda uma criança quando ganhou um cachorrinho, um terrier airdale, que chamou de Duke. Tornaram-se inseparáveis. Aos poucos, os nomes dos dois foram se misturando. As pessoas passaram a se referir a Marion como o Pequeno Duke, e depois apenas Duke, e o apelido grudou nele pelo resto da vida. O grande John Ford o chamava de Duke. Em coletivas de imprensa, John Wayne teve que explicar várias vezes a origem do título, insistindo em que não era parente de qualquer realeza.
O Duke menino adorava o pai. Jamais esqueceu três conselhos dele: 1 - Mantenha sempre sua palavra; 2 - Um cavalheiro nunca insulta alguém intencionalmente; 3 - Não saia por aí procurando encrenca. Mas, se se envolver em uma briga, trate de vencê-la.
Voltando ao trato de Tom Mix com 'Coach Jones'. Duke Morrison viu o cowboy em ação em incontáveis matinês. No verão de 1926, Tom o contratou como quarto assistente de produção na Fox, com um salário de 35 dólares por semana. Quarto assistente de produção queria dizer faz-tudo. E como tal, no primeiro filme do qual participou, 'Mother Machree', de John Ford aos 31 anos, ele era encarregado de levar para dentro e fora do set um punhado de gansos. Sam Shaw, um fotógrafo que acompanhou Wayne em uma fase importante da vida dele, e que recolheu e publicou algumas histórias, conta que, no primeiro dia de filmagem, Ford não disse uma palavra ao jovem estreante.
No segundo dia, gritou: 'Ei, Morrison, não foi você o garoto que marcou o ponto da vitória sobre o Notre Dame na última temporada?' Morrison respondeu que sim. 'Tome posição, está bem?', disse-lhe Ford. O rapaz abaixou-se e, tal como fazia nos estádios, plantou as duas mãos no chão. Ford, que tinha muito orgulho de sua forma física, investiu contra ele. O Duke não caía facilmente, mas Ford atingiu um de seus braços e o derrubou de costas no chão. Todos riram muito, principalmente Ford. Que, em seguida, desafiou o humilhado garoto a detê-lo enquanto supostamente correria em direção ao gol. E correu. Duke escorou-o duramente, e Ford foi ao chão. Levantou-se rindo.
Para Sam Shaw, nasceu ali uma das grandes amizades do mundo do cinema.
Depois disso Duke já havia participado de vários filmes, muitos como dublê, e alguns em papéis tão variados que chegou a cantar em um musical, quando, em 1930, Raul Walsh perguntou a John Ford se poderia indicar-lhe alguém para o papel principal de The Big Trail (A Grande Jornada). Ford disse-lhe que Duke Morrison poderia servir. Walsh acabara de ler um livro sobre o general Anthony Wayne (1745 - 1796), figura de destaque na Revolução Americana. Ele ouviu o nome Marion Michael Morrison, olhou para o Duke e disse 'Não, você tem cara de Wayne'. Acrescentou o John e deu-se por satisfeito. Era um bom nome para um herói do western, pensou.
- Quando comecei -disse Duke -, sabia que não era um ator; então comecei a trabalhar nessa coisa de John Wayne. Eu era uma projeção deliberada e estudada o tempo todo. Percebi que precisava de uma imagem, e então idealizei aquela fala mansa, aquele olhar malicioso e um jeito de me mover sugerindo que não procurava encrenca, mas quebraria uma garrafa em sua cabeça para provar que não. Foi erro e acerto por algum tempo, mas começou a se desenvolver.
The Big Trail foi um fracasso, e Wayne passou os nove anos seguintes fazendo filmes B para vários estúdios. Enquanto isso John Ford procurava um produtor que bancasse um projeto que lhe veio à cabeça quando leu uma história curta de Ernest Haycox, Stage do Landsburg. A United Artists deu o sinal verde em 1939. CONTINUA NA MEMÓRIA DA NOSSA MENINICE.
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OS GAITEIROS DE LISBOA

Os Gaiteiros de Lisboa formaram-se em 1991, sendo actualmente compostos por Carlos Guerreiro, José Manuel David, José Salgueiro, Paulo Charneca, Paulo Marinho, Pedro Casaes e Rui Vaz, músicos que têm feito o seu percurso em torno da música popular / tradicional, com participações em projectos musicais de outros grupos e autores consagrados no âmbito da Música Tradicional, do Rock, do Jazz, da Música Clássica e da Música Antiga, tais como José Afonso, Sérgio Godinho, Vitorino, Amélia Muge, Carlos Barreto, Rui Veloso, Sétima Legião ou Adufe.O som dos Gaiteiros de Lisboa, para além de respeitar a tradição popular, tem uma atitude experimentalista permanente, “tudo o que tenha um som invulgar nos interessa. Esse desafio acústico é o único purismo a que nos mantemos fiéis”, afirma Carlos Guerreiro. A marca distintiva dos Gaiteiros é a constante busca de novas sonoridades, a inovação e a criatividade aplicada na construção de instrumentos concebidos pelo próprio grupo, como são os Aerofones, os Cordofones, os Idiofones, os Membrafones, os Tubarões, o Tambor de Corda, os Túbaros de Orpheu, a Serafina, o Orgaz, o Clarinete Acabaçado ou o Cabeçadecompressorofone.Assumindo-se como urbanos, a sua música não é uma cópia, mas uma recriação da recolha de voz e instrumentos que realizaram pelo país, “verificando que quanto mais aprofundamos o nosso conhecimento das melodias e dos ritmos tradicionais, mais modernas e originais elas nos soam”, contam. Da sua discografia fazem parte os álbuns “Invasões Bárbaras”, editado pelo Farol da Música, em 1995, “Bocas do Inferno”, Farol da Música, em 1997, “Novas do Trago”, da Comissão Nacional para os Descobrimentos Portugueses, 1998, “Dança Chamas”, Farol da Música, em 2000, e o mais recente “Macaréu”.Sobre a sua designação de Gaiteiros de Lisboa, o grupo explica que “talvez porque em Lisboa não há gaiteiros (...) Gaiteiros, porque em bom português, gaita, tem um bom punhado de significados diferentes (...) As nossas” gaitas “são tudo aquilo em que pegamos à procura do SOM, reinventando sanfonas, buscando harmonias até aqui desconhecidas nas nossas gargantas, retesando peles, procurando percutir o que outros pisam, desafinando gaitas de foles, mas afinando tubos de electricidade”.A título de curiosidade, a primeira apresentação ao vivo dos Gaiteiros de Lisboa, aconteceu ao lado de José Mário Branco, em 21 de Março de 1994, no Centro Cultural de Belém, desvendando, as intenções “bárbaras”, que definem como “música em estado puro, a conjugação dos instrumentos; agarrar em dois bocadinhos de cana e um canivete e fazer um instrumento, colocar vozes por cima, tocar e fazer harmonias; recolha, transformação dos materiais, daquilo que seria o som dos bárbaros que invadiram a península depois da queda do Império Romano...”.
A BANDEIRA DA UNIÃO

O número de estrelas não tem nada a ver com o número de Estados-Membros. As estrelas são doze porque tradicionalmente este número constitui um símbolo de perfeição, plenitude e unidade. Assim, a bandeira mantém-se inalterada, independentemente dos alargamentos da UE.
A história da bandeira começa em 1955. Nessa altura, a União Europeia existia apenas sob a forma da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, com seis Estados-Membros. No entanto, alguns anos antes tinha sido criado um outro organismo - o Conselho da Europa - que reunia um número superior de membros e cuja função consistia em defender os direitos do Homem e promover a cultura europeia.
O Conselho da Europa procurava um símbolo que o representasse. Após alguma discussão, foi adoptado o presente emblema - um círculo de doze estrelas douradas sobre fundo azul. Nalgumas culturas, o doze é um número simbólico que representa a plenitude, sendo também, evidentemente, o número dos meses do ano e o número de horas representadas num quadrante de relógio. O círculo constitui, entre outras coisas, um símbolo de unidade.
O Conselho da Europa convidou seguidamente as outras instituições europeias a adoptarem a mesma bandeira e, em 1983, o Parlamento Europeu seguiu o seu exemplo. Por último, em 1985, os Chefes de Estado e de Governo da UE adoptaram esta bandeira como emblema da União Europeia - que nessa altura era designada por Comunidades Europeias.
Desde o início de 1986, todas as instituições europeias adoptaram esta bandeira.A bandeira da Europa é o único emblema da Comissão Europeia - o órgão executivo da UE. Outras instituições e organismos da UE usam um emblema próprio para além da bandeira da Europa.
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BENTO XVI
O papa bento XVI presidirá na quinta-feira 26 de maio a celebração pelo Corpus Domini na basílica de São João de Latrão, seguida pela procissão até a basílica de Santa Maria Maior, anunciou o Vaticano. Nos últimos anos, devido à doença, João Paulo II realizou esta procissão de carro. Ainda não se conhecem as modalidades que elegerá o novo Pontífice, quem poderá voltar a realiza-la caminhando. Entre as datas da agenda oficial de Bento XVI está também a missa de 29 de junho, durante a qual entregará aos arcebispos metropolitas o palio e a estola de lã com as cruzes bordadas que representa o símbolo da dignidade de arcebispo.
quarta-feira, maio 25, 2005
ARTESANATO

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SIR FRANCIS DRAKE
SIR

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GUIA GASTRONÓMICO
Para os forasteiros que demandem esta terra o Atónito dá uma mãozinha e indica os vários lugares onde podem satisfazer os prazeres da mesa bairradina.
Basílio dos LeitõesTelefone: 231202546 Fax: 231201300 Av. Cidade de Coimbra, n.º 101 3050-374 Mealhada Internet: http://www.basiliodosleitoes.com
BelarminoTelefone: 231202070 Fax: 231202070Av. da Restauração, n.º 24 3050-375 Mealhada
Boa ViagemTelefone: 231202191 Fax: 2312053253050-184 Ponte de Viadores CalvárioTelefone: 239911132 3050 Barcouço
Churrasqueira RochaTelefone: 231202357 Fax: 231202840Fonte Nova 3050 Mealhada Email: Churra-rocha@clix.pt
Cinco PinheirosTelefone: 231940704 Rua de Santo António 3050 Pampilhosa
Clínica GeralTelefone: 231913100 Santa Luzia 3050 Barcouço
ConstantinoTelefone: 231202298 Av. Cidade de Coimbra 3050-374 Mealhada CouceiroTelefone: 231202088 Av. Cidade de Coimbra, 85 3050-374 Mealhada
Flor da BairradaTelefone: 231202311 Av. da Restauração, n.º 23 3050-375 Mealhada
Floresta dos LeitõesTelefone: 231202025 Fax: 231203089Avenida da Floresta 3050-375 Mealhada
HilárioTelefone: 231201566 Sernadelo Estrada Nacional N.º 1 3050-375 Mealhada LicínioTelefone: 231202061 Av. Cidade de Coimbra n.º 96/100 3050-374 Mealhada Email: restaurante.licinio@clix.pt
LourençosTelefone: 231939474 Fax: 231939474Av. Emídio Navarro Ed. Oásis, n.º 3/7 3050 Luso Email: restaurante-luso@clix.pt
Manuel Júlio LdaTelefone: 239913512 Fax: 239913459Santa Luzia 3050-106 Barcouço MarginalTelefone: 231949310 Fax: 231940636Malaposta do Carqueijo 3050-131 Casal comba NanditaTelefone: 231949928 Rua da República, n.º 10 3050 Pampilhosa
O CastiçoTelefone: 231202941 Fax: 231202941Av. Cidade de Coimbra 3050-374 Mealhada
O CedroTelefone: 239914722 Largo 1º de Maio 3050 Barcouço
O CesteiroTelefone: 231939360 Fax: 231930838Rua Monsenhor Mira, n.º 78 3050-267 Luso O EscondidinhoTelefone: 239913612 Cavaleiros 3050-100 Barcouço
O LampiãoTelefone: 231289393 3050 Antes
O MóinaTelefone: 239913655 Rua do Pranto Cavaleiros 3050 Barcouço
O MotoristaTelefone: 231949260 Malaposta do Carqueijo 3050 Mealhada
O ParqueTelefone: 231939478 Parque de Campismo Orbitur Quinta Vale Jorge 3050 Luso
O SelasTelefone: 231939182 Rua Emídio Navarro, n.º 144 3050 Luso
O TelheiroTelefone: 231949938 Estrada Nacional 1 Malaposta do Carqueijo 3050-131 Casal Comba
O VitorTelefone: 239911745 Carqueijo 3050 Casal Comba
OásisTelefone: 231202081 Estrada Nacional N.º 1 3050 Mealhada
Octávio dos LeitõesTelefone: 231289125 Fax: 231289916Rua da Fonte Velha, n.º 5 3050 Ventosa do Bairro
Os BeirõesTelefone: 231203539 Estrada Nacional N.º 1 3050 Mealhada
Pedro dos Leitões, LdaTelefone: 231209950 Fax: 231209959Rua Álvaro Pedro, n.º 1 Sernadelo 3050 Mealhada
Pizzaria "La Toscana"Telefone: 231204789 Rua Dr. Costa Simões n.º 54 3050 Mealhada PorãoTelefone: 231949185 Rua da Estação 3050 Pampilhosa
Quinta dos Três PinheirosTelefone: 231202391 Fax: 231203417Sernadelo 3050-382 Mealhada Email: trespinheiros@mail.pt
Rota do VinhoTelefone: 231204462 Fax: 231204490Av. Cidade de Coimbra n.º 39/43 3050 Mealhada
SalgueiralTelefone: 239911426 Malaposta do Carqueijo 3050 Casal Comba
Santa LuziaTelefone: 239913507 Estrada Nacional 1 Santa Luzia 3050-106 Barcouço
Simões dos LeitõesTelefone: 231202031 Fax: 231202483Av. da Restauração, n.º 2 Sernadelo 3050 Mealhada Email: nelsontomaz@mail.telepac.pt
Snack Bar "O Combinado"Telefone: 231203293 Centro Comercial Jardim, Lj G 3050-337 Mealhada
Snack Bar "O Marino"Telefone: 231202933 Rua Padre Dr. António Antunes Breda 3050-327 Mealhada
Snack Bar Restaurante "Chafariz"Telefone: 231202350 Largo dos Chafarizes 25 3050-333 Mealhada
Snack Bar Restaurante "Isabelita"Telefone: 231202935 Largo dos Chafarizes 11 3050-333 Mealhada
Snack Bar Restaurante "Kate Kero"Telefone: 231202790 Rua Paulo Falcão, 77/79 3050 Mealhada
Snack Bar Restaurante "O Cantinho"Telefone: 231202758 Av. da Floresta, n.º 117 3050-347 Mealhada
Snack Bar Restaurante "O Vaz"Telefone: 231202085 Rua Dr. José Cerveira Lebre 60/62 3050-340 Mealhada
STOPTelefone: 231202592 Fax: 231202440Zona Industrial Ponte de Viadores 3050-184 Ponte de Viadores
Tem-TemTelefone: 239913450 Fax: 239914775Estrada Nacional 1 Santa Luzia 3050 Barcouço Email: tem-tem@iol.pt
Típico da BairradaTelefone: 231202206 Fax: 231203561Rua da Fonte n.º 1 Estrada Nacional 1 3050 Mealhada TonyTelefone: 231939354 Rua D.ª Marinha Moura Pimenta 3050 Luso Varanda do LagoTelefone: 231930888 Parque do Lago 3050 Luso
TERMAS DE VALE DA MÓ

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CURIOSIDADES
A maior montanha-russa do mundo é inglesa!
Que frio na barriga, que nada: quem se arriscar a andar na maior montanha-russa do mundo vai sair do passeio com um iceberg no estômago! É que esse "Everest" de brinquedo tem, nada mais, nada menos que...850 metros!
A "Colossus" - é esse o nome da montanha-russa - foi inaugurada no dia 21 de março de 2002 em um parque de diversões chamado Thorpe Park, e de russa só tem o nome, porque esse tal parque fica lá na Inglaterra.
Mas...por que será que as montanhas-russas têm esse nome? Ora bolas, porque foram os russos que tiveram a idéia de criá-las!
No começo, elas eram mais parecidas com superescorregadores gigantes cobertos de gelo, mas em 1784 apareceu a primeira montanha russa como a gente conhece. Onde? Em São Petesburgo uma cidade lá da...Rússia, é claro!
PAMPILHOSA

O documento mais antigo que testemunha a existência de Pampilhosa é datado de 1117 e refere a doação desta “vila” ao Mosteiro de Lorvão, por parte dos seus donos, Gonçalo Randulfo e seu filho Telo Gonçalves. As terras da Pampilhosa ficaram assim foreiras daquele Mosteiro até à extinção das Ordens Religiosas.
A descrição feita no documento de doação, revela pormenores que indiciam que a “villa” de Pampilhosa, já teria uma longa existência: vinhas, pomares, casas, currais, terras desbravadas e incultas, pedras móveis ou imóveis, fontes dos montes, campos de regadio, moinhos e até uma Torre.
Para melhor recebimento das rendas e dos foros de oitava, de que alguns lavradores se eximiam, as freiras do Mosteiro resolveram, em determinada época, mandar construir um edifício celeiro em Pampilhosa. Estes tributos eram pagos em cereais (trigo, milho e centeio), azeite e vinho. Depois da extinção das Ordens Religiosas este celeiro foi adquirido pelo vizinho que a confrontava, um “sangrador-barbeiro”.
Este conjunto de edificações, classificadas como do séc. XVI, é hoje conhecida por Casa Rural Quinhentista.
Em finais do séc. XIX e começos do séc. XX, era propriedade da importante família dos Melo. Segundo a tradição, era a casa que mais azeite recolhia entre o Douro e o Mondego, ou noutra versão, entre o Vouga e o Mondego. Este património foi adquirido pelo Rancho Folclórico e Grupo Etnográfico da Pampilhosa em 1984 e vem sendo recuperado à medida do apoio das Entidades Oficiais, nomeadamente, da Câmara Municipal de Mealhada. Até meados do séc. XIX, a Pampilhosa foi sempre um pequeno núcleo rural.
O seu desenvolvimento surge a partir da construção das linhas de caminho de ferro, especialmente da linha da Beira Alta, com a criação do importante entroncamento na Pampilhosa. Seguiu-se a instalação de fábricas de cerâmica, de indústrias de serração, oficinas de olaria, de tanoaria e de ferreiros, fornos de cal e outras actividades (resina, sarro e borras de vinho, adubos, repicagem de limas, etc.).
A 9 de Julho de 1985 a Pampilhosa é elevada à categoria de Vila. GAAC
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JARDIM BOTÂNICO

Anteriormente, porém, já tinha sido pensado estabelecer em Coimbra um Jardim Botânico. O primeiro projecto foi elaborado por Jacob de Castro Sarmento, em 1731, e baseava-se no pequeno Jardim do Chelsea Physic Garden, em Londres.
Em 1772, o local escolhido pelo Reitor da Universidade de Coimbra (Francisco de Lemos) para o então chamado "Horto Botânico" compreendia parte da quinta pertencente ao Colégio de S. Bento. O Marquês designou, em 1773, o coronel engenheiro William Elsden para preparar o projecto final, juntamente com o reitor e os professores italianos de História Natural, Domingos Vandelli e Dalla Bella. O projecto de Castro Sarmento foi considerado muito modesto por aqueles professores que decidiram ampliá-lo, mas de tal modo o tornaram grandioso e dispendioso que o Marquês o rejeitou.
Deste modo, os trabalhos tiveram início por volta de 1774, respeitando projectos mais modestos. Vieram, então, plantas do Jardim do Palácio da Ajuda, em Lisboa, por mar e ao longo do rio Mondego, ao cuidado de João Rodrigues Vilar que veio a ser o primeiro jardineiro do novo estabelecimento. De início, a orientação botânica do jardim foi da responsabilidade de Domingos Vandelli, função assumida, a partir de 1791, por Félix Avelar Brotero, professor de Botânica e Agricultura. Este ilustre botânico ampliou o Jardim, providenciando para a aquisição de mais algum terreno da quinta dos Padres Marianos (1809).
De 1814 a 1821 fizeram-se as terraplanagens entre a rua central e a superior, bem como o muro e o respectivo gradeamento, feito com ferro proveniente de Estocolmo, expressamente para esse efeito. Em 1882 foi construído o portão do lado Sul ("Entrada das Ursulinas"), junto ao Seminário. O portão principal concluiu-se em 1884, segundo desenho que se encontra arquivado no Museu Machado de Castro.
Entre 1854 e 1867 foram acrescentados os lanços de escadas do lado sul e as pilastras e grades de todos os terraços do Jardim. Finalmente, no mesmo período, o Jardim foi ainda enriquecido com a instalação da Estufa Grande que, segundo projecto do engenheiro Pezarat, foi construída no Instituto Industrial de Lisboa e na Fundição de Massarelos do Porto.
Em 1873 Júlio Henriques é nomeado Lente. Sob a sua orientação, intensificaram-se as permutas de plantas e sementes com os principais Jardins de Portugal, Açores e Europa e de outras partes do mundo, particularmente da Austrália.
Por curiosidade, refira-se que aquele professor conseguiu do Jardim Botânico de Buitenzorg, em Java, sementes de espécies do género Cinchona, de cuja casca se extrai o quinino, para combater o paludismo que nessa época, em Portugal e territórios ultramarinos, dizimava populações.
Por sua iniciativa se fundou a Sociedade Broteriana, destinada a congregar não só botânicos, mas também outras individualidades que, não sendo especialistas, se interessavam por estes estudos. Em 1880 iniciou a publicação do Boletim da Sociedade Broteriana, revista de carácter científico que ainda hoje se mantém.
Foi Júlio Henriques quem primeiramente se referiu em Portugal aos trabalhos de Charles Darwin, revelando-se partidário da tese da concorrência vital e, consequentemente, da selecção natural, podendo dizer-se que ele foi o primeiro Darwinista a manifestar as suas opiniões entre os biólogos portugueses.
Em 1868 parte do Edifício do Colégio de S. Bento, iniciado em 1555 por Diogo de Murça (então reitor da Universidade), foi cedido à Faculdade de Filosofia. Actualmente, o Departamento de Botânica (Instituto Botânico Dr. Júlio Henriques) ocupa 2/3 desse espaço. Na mesma data foi publicado o primeiro Index Seminum, catálogo de sementes que o Jardim Botânico permuta com instituições congéneres.
Durante a administração de Luís Carrisso, sucessor de Júlio Henriques a partir de 1918, o Jardim foi melhorado com plantas das ex-colónias africanas, particularmente de Angola. Foi numa destas expedições, que o Prof. Luís Carrisso, ao ser acometido de doença súbita no deserto de Moçâmedes, faleceu a 13 de Julho de 1937.
A primeira parte do Jardim a ser construída foi o "Quadrado Central", em finais do séc. XVIII. Desde então foi sofrendo ampliações e melhoramentos, sendo os últimos trabalhos de remodelação significativos já realizados no tempo do Prof. Abílio Fernandes. Ilustre cientista e Professor foi Director do Jardim Botânico desde 1942 até 1974 e responsável pelo incremento das explorações botânicas em Portugal, nomeadamente de plantas vasculares.
Presentemente estão em curso obras de conservação e restauro nas cantarias, estatuária, estufas e instalações de apoio.A área actual do Jardim é de 13,5 ha.
Foi artisticamente delineado à moda italiana, pelo que, além de integrar diferentes níveis, escadarias e avenidas, é parcialmente cercado por um magnífico gradeamento de ferro e bronze, onde se abrem cinco portões (obras primas de serralharia), com a seguinte localização: o principal, a este, dá para a Alameda Júlio Henriques; os do Norte e Sul dão acesso, respectivamente, às Ruas Martim de Freitas e Vandelli; o do Noroeste abre para a Rua do Arco da Traição e do Sudoeste para a Rua da Alegria, não longe do Parque Manuel Braga.
O Jardim compreende duas zonas principais: uma mais elevada, talhada em socalcos e ajardinada que se localiza no topo de uma pequena colina; a outra, estendendo-se em declive até ao sopé desta elevação, constitui o que vulgarmente se denomina como "Mata".
A primeira, de concepção mais formal, distribui-se por seis terraços: o inferior, denominado Quadrado Central e cujo traçado evoca os jardins do séc. XVIII, é contornado por um muro de motivos sóbrios e de arquitectura neo-clássica; separa-o da Mata um muro rasgado por uma porta central e por janelas, encimadas, aquela e duas destas, de altos remates mais austeros; ao centro de cada uma das três faces restantes podem ver-se portões que dão serventia ao terraço central por escadarias duplas.
O portal principal é o mais rico, data de 1791 e foi dedicado a D. Maria I.
A vedação da parte superior do Jardim, nomeadamente ao longo da Avenida Júlio Henriques, (a leste) sobressai pela sua imponência.
Aí se localiza o magnífico portão principal da autoria de Mestre Galinha (1884), envolvido por colunas encimadas com arcadas e pináculos num estilo barroco muito decorativo.
Precisamente em frente deste portão ergue-se a estátua de Brotero, esculpida por Soares dos Reis em 1887.
Outros ilustres botânicos são homenageados e perpetuados no Jardim através das respectivas estátuas ou outras peças escultóricas.
É o caso da estátua de Júlio Henriques no primeiro terraço, esculpida por Barata Feio em 1951, e um baixo relevo dedicado a Luís Carrisso da autoria de José dos Santos (1948).
Outros melhoramentos foram levados a cabo na mesma altura pela Comissão de Obras da Cidade Universitária, sob a direcção do Prof. Dr. Abílio Fernandes, nomeadamente a construção do Fontenário, no Quadrado Central, e da Estufa Fria, num nível inferior, junto à Mata.
Esta estufa dá guarida a um nú feminino da autoria do escultor Martins Correia (1950) que representa, simbolicamente, a Botânica.
A nordeste, melhor exposto ao sol, pode ver-se um recanto luxuriante com vegetação tropical e subtropical, incluindo fetos arbóreos, cicadáceas, palmeiras, bananeiras e Strelitzia nicolai.
No lado oposto, sobressai um amplo arruamento ladeado de magníficos exemplares de Tilia x vulgaris que, em conformidade, é conhecido pelo nome de Alameda das Tílias.
Ainda hoje é possível observar, no Quadrado Central, algumas árvores que remontam à data da fundação do Jardim e ao tempo de Brotero (1791-1811) Cunninghamia sinensis, Cryptomeria japonica e Erythrina crista-galli.
Nos outros terraços localizam-se as "Escolas", onde se cultivam plantas agrupadas sistematicamente, as quais, além de constituirem material de estudo para os alunos, fornecem as sementes que, após tratamento adequado, passam a integrar as colecções de permuta, actividade que o Jardim mantém com numerosas instituições congéneres.
Nesse terraço é também de salientar a existência de várias estufas. Assim a Estufa Grande, próxima do portão da Alameda (Arcos do Jardim), permite o desenvolvimento de plantas tropicais e subtropicais em diferentes condições de temperatura e humidade, de acordo com as suas exigências naturais; a Estufa Pequena, com um lago artificial, proporciona condições para o cultivo da Victoria amazonica, uma das plantas mais admiradas do Jardim; a Estufa Fria, adjacente ao Quadrado Central, num socalco inferior e próximo do Portão da Mata, constitui um local privilegiado para a cultura de plantas de sombra de climas temperados; finalmente a "Estufa das Reproduções" e estufins especialmente destinados à reprodução e multiplicação de plantas para estudo e/ou repovoamento do Jardim.
A segunda parte do Jardim Botânico, incluindo o vale onde corria um pequeno regato, constitui o Arboretum, vulgarmente conhecido por Mata.
Da época dos frades aí se conserva a "Capela de S. Bento", uma casa de fresco com aproveitamento duma fonte, que acabou por se transformar em oratório, como era natural num colégio conventual.
Datando do séc. XVII, apresenta-se de forma quadrada, coberta por uma cúpula, e separada das terras envolventes por uma escada.
Nas paredes interiores, para além de bancos suportados por mísulas de fino recorte sobressai um lambril de azulejos do séc. XVII, com motivos variados e fabricados em Coimbra.
Ao fundo da mesma Mata, encontra-se uma mina de água que proporcionou um arranjo arquitectónico, integrando um nicho ladeado por um banco cujo encosto é também forrado com azulejos do séc. XVII.
Numa encosta, junto à parte superior da Mata, encontra-se a Escola das Monocotiledóneas, essencialmente constituída por espécies bolbosas, plantadas em pequenas caldeiras.
Adjacente a esta vegetação deparamo-nos com um esplendoroso bambuzal, onde predomina o bambú de grande porte, Phyllostachys bambusoides.
Na Mata pode observar-se, uma vegetação densa cuja parte arbórea é predominantemente exótica.
Efectivamente, o extraordinário microclima estabelecido nesta parte do Jardim possibilita o crescimento, lado a lado, de árvores originárias de áreas fitogeográficas muito diferentes.
Entre as colecções vivas que tornam o Jardim internacionalmente reconhecido é de salientar uma das mais completas colecções de Eucalyptus, com cerca de 51 espécies diferentes.
Esta colecção rivaliza com as melhores existentes nos Jardins Botânicos Europeus e é o resultado das inúmeras sementes permutadas com o Jardim Botânico de Melbourne (Austrália) durante a direcção do Prof. Júlio Henriques.
No Jardim existem ainda algumas construções de menor importância destinadas ao respectivo pessoal, assim como um crematório, uma casa de envasamento e uma câmara de desinfecção.
No Departamento de Botânica (Instituto Botânico Dr. Júlio Henriques), de que o Jardim é parte integrante, situam-se a Biblioteca, o Herbário, o Museu Botânico e os Laboratórios cujos percursores remontam ao tempo do Prof. Júlio Henriques.
As aulas de Botânica foram inicialmente ministradas no Museu de História Natural mas, mais tarde, por iniciativa de Avelar Brotero, passaram a ser leccionadas numa casa construída no Jardim para esse efeito ("Aula de Botânica"), posteriormente demolida.
A Biblioteca possui um espólio que ultrapassa os 125 000 volumes. O Departamento de Botânica colabora com a Sociedade Broteriana na edição de revistas científicas que facultam uma permuta de publicações com cerca de 700 bibliotecas similares.
O Herbário compreende cerca de 1 milhão de espécimes originários de todo o mundo. Para além do Herbário de Willkomm, aí se podem também estudar muitos outros materiais de interesse botânico, nomeadamente os provenientes de explorações universitárias à África Tropical.
Todo este material, juntamente com sementes de mais de 2 000 espécies (Index Seminum), é objecto de permuta com muitas centenas de Instituições congéneres nacionais e estrangeiras.
O Museu Botânico (Secção de Botânica do Museu de História Natural -— MHN — "recriado" em 1991 com a aprovação do Regulamento da FCTUC) integra uma magnífica galeria que representa um espaço privilegiado para a realização de Exposições Científico-Culturais.
Nela se podem observar, em exposição permanente, modelos didácticos, colecções carpológicas e de fósseis vegetais, madeiras exóticas, objectos de artesanato, material diverso proveniente das missões botânicas à África Tropical, e, ainda, muita documentação de carácter histórico-natural.
Os Laboratórios, no momento actual, proporcionam condições razoáveis para o desenvolvimento de actividades de ensino e de investigação científica em vários domínios da Botânica como, Ecologia, Fisiologia, Citogenética, Taxonomia, Bioquímica e Biotecnologia Vegetais, Ficologia e Microscopia Electrónica.
Sob o ponto de vista faunístico, o Jardim Botânico abriga várias espécies de aves que aí nidificam e partilham territórios.
O esquilo castanho (Sciurus vulgaris) (europeu) passou a fazer parte do ecossistema do Jardim, após a sua introdução, com êxito, em Junho de 1994.
Efectivamente, os seis casais de esquilos que constituíam a população inicial, parecem ter-se adaptado e reproduzido com relativa facilidade, pelo que, salvo qualquer imprevisto, se podem considerar integrados no seu novo ambiente.
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ÀFRICA
Segundo maior continente da Terra e uma população por volta de 770 milhões de habitantes. A África possui uma incrível diversidade cultural e ambiental. Patrimônios históricos e naturais. Reconhecida como o berço do Homo Sapiens.
Do Saara, o maior deserto do Planeta, às riquezas em fauna e flora das florestas equatoriais da África Central. A África apresenta variações climáticas impressionantes. Comemora-se, hoje, o seu dia.
terça-feira, maio 24, 2005
CAIS

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HUMOR
Estão dois casais num restaurante e um deles está sempre para a mulher« Ó meu amor passa-me isto; ó minha querida chega-me aquilo; ó minha doçura não queres isto ou aquilo»O outro do lado muito impressionado pergunta-lhe: - Olha lá como é que tu ao fim de estares casado há 20 ainda consegues chamar a tua mulher de amor e outras coisas se eu estou casado a uma semana e já não a posso aturar»- Cala-te lá é que eu já nem sequer me lembro do nome dela
TERMAS DA CURIA

Em 1865, talvez por ter ouvido falar dos benefícios das águas existentes na Curia, La Chapelle, que fazia parte da equipa de engenheiros e técnicos que dirigiam as obras ferroviárias da linha do Norte, como Bartissol, Eiffel, Girard, Lariol, entre outros, tenta os seus benefícios para uma doença de pele de que há muito sofria e para a qual não parecia haver cura possível. Os banhos que tomou nas ditas águas sararam completamente as suas feridas e a notícia passou a ser divulgada não só em Portugal mas também em França de onde era natural.
A iniciativa para aproveitar convenientemente estas águas partiu do então estudante de medicina, Luís Navega, que na Universidade de Coimbra se relacionou com o Professor Charles Lepierre, na altura docente na Escola Industrial de Coimbra e químico de renome, conseguindo que ele fizesse um estudo profundo das águas da Curia tendo surgido em 1897 a Análise Química das Águas Minero-Medicinais da Curia da Mata , sendo o primeiro trabalho acerca destas águas. Já médico, Dr. Luíz Navega constituiu em 1900 a Sociedade das Águas da Curia, S.A. tendo-se construído o primeiro balneário. Em 31 de Dezembro de 1902 obteria o alvará régio de concessão de exploração das Águas da Curia.
As Termas da Curia, hoje em dia, oferecem ao Aquista a tradição termal unida ao conforto e à tecnologia moderna, usada no novo edifício termal, que ficou concluído em 1993. Assim, as Termas da Curia satisfazem as exigências do Aquista durante todo o ano, tanto para uma cura termal como para férias relaxantes.
As águas minero-medicinais da Curia são de natureza sulfatada cálcica e magnesiana e são especialmente indicadas no tratamento de doenças metabólico-endócrinas (nomeadamente gota), cálculos e infecções urinárias, hipertensão arterial, doenças reumáticas e musculo-esqueléticas.
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OCEANÁRIO

Visitar o maior Oceanário da Europa é um nunca acabar de emoções e sensações. Habitado por mais de 16.000 animais e plantas que representam mais de 450 espécies diferentes, o Oceanário oferece aos que o visitam uma experiência única e encantadora. Quatro biotipos, representando diferentes zonas costeiras à volta do globo, estão dispostos nos cantos de um tanque central, que representa o conjunto dos Oceanos. Formando um todo harmonioso, estes cinco tanques são o núcleo central da exposição, enfatizando o referido conceito de Oceano Global.Só existe um aquário no mundo maior do que o do Oceanário - o Aquário Osaka no Japão. Foi construído há cerca de 10 anos pelo mesmo arquitecto que concebeu o de Lisboa – Peter Chermayeff.O Oceano Global, um dos maiores aquários do mundo (4 milhões de litros), é visível ao longo de todo o percurso de visita pelo Oceanário.
Representa o mar aberto e uma boa parte dos seus habitantes são animais de grande porte, bem conhecidos pela sua grande velocidade. São vulgarmente migradores, podendo atravessar vários oceanos. Os mais conhecidos são os tubarões, as raias e as barracudas. Os grandes cardumes também se movimentam nas águas do mar aberto, embora se encontrem frequentemente nas águas costeiras e da plataforma continental
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DUKE ELLINGTON
Duke Ellington nasceu no dia 29 de Abril de 1899 e faleceu em 24 de Maio de 1974, em Washington. Foi um dos músicos mais completos neste século.Era um concertista por excelência, um maestro invejável, um pianista fabuloso, um compositor de reconhecido mérito, autor de uma obra torrencial em quantidade (cerca de três mil peças escritas) e de uma qualidade excepcional.A música de jazz foi a sua bandeira ao longo da vida e lhe dedicou o seu melhor, dividindo-se, de qualquer forma, por outros géneros, tendo mostrado o seu fino gosto na escolha, arranjos e direcção de obras dos grandes clássicos, como Mozart, Schubert, Bach, Brahms, Elgar, etc. A verdade é que foi vendo passar o bebop, o free, o jazz-rock e outras tendências, mas sempre certo de que nenhuma inovação iria deixá-lo antiquado, não mudando, formalmente, o seu estilo.Apresentava sempre umas tremendas olheiras, fruto de longas vigílias voluntárias. Certamente a sua imaginação apenas lhe permitia dormir o necessário, como quem teme que o sonho lhe venha retirar alguma das preciosas ideias. Compunha a qualquer hora e em qualquer circunstância.Há quem veja na música de Ellington a complexa crónica social dos Estados Unidos. Nesse particular, teve a delicadeza de realçar as virtudes e dissimular os defeitos dos seus compatriotas.Ressaltamos aqui as suas obras mais importantes, quer composições da sua autoria, quer estupendas gravações que dirigiu, com trechos seus ou de outros autores: "The Blanton -Webster Band", "Black, Brwon and Beige", "The Duke.s Men" (quatro álbuns protagonizados por pequenos grupos com a colaboração dos mais ilustres solistas da orquestra), "Ellington at Newport" (1956), "Such Sweet Thunder" (1956-57), "Back to Back", "Side by Side", "The Far East Suite", "And this Mother Called him Bill", "New Orleans Suite", "The Afro-Eurasian Eclipse", "The Cosmic Scene" (1958), "Unknown Session" (1960), "The Clothed Woman", "Piano Reflections", "Piano in the Foreaground", "The Pianist".Na opinião de Federico González "em qualquer das suas facetas, pianista, compositor ou guia conceptual - artista soberano, em resumo -, Ellington foi uma inesperada e generosa oferta caída do jazz, uma trégua na mediocridade da norma que deu razões para sonhar uma música melhor".No dia 24 de Maio de 1974, em Nova York, Duke Ellington teve o seu derradeiro suspiro.
VIA SACRA DO BUSSACO

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HELICÓPTERO
O primeiro voo de helicóptero teve lugar no dia 24 de Maio de1940. O helicóptero é hoje um dos ramos da aviação que mais crescem no mundo. As frotas crescem rapidamente, principalmente nos grandes centros. Os helicópteros civis são a maioria. Cerca de 30% dos helicópteros são militares e os 70% fazem parte de uma crescente frota civil. Estas máquinas fantásticas são utilizadas em diversas atividades como: Táxi Aéreo (transporte de executivos), Transporte Aromédico (remoção e resgate), Cobertura Jornalística (Rádios, Televisões e Jornais), Transporte de Valores e Cargas, Policiamento e Patrulha em grandes centros, auxílio na preservação de florestas, na extinção de incêndios, etc. A presença militar na aviação de asa rotativa (helicópteros), também é bastante significativa. Os helicópteros mais modernos se encontram atualmente na aviação do Exército. A Aeronáutica é a maior operadora em número de aeronaves. Por sua vez a Marinha possui os maiores helicópteros, os legendários Sikorsky S-61 e Sea King.
RAINHA VITÓRIA
Última monarca a ter influência pessoal na política do Reino Unido, realiza o mais longo reinado da história da Inglaterra. Intervém pessoalmente em todos os assuntos de Estado, em especial no comércio exterior.
Internamente, supera a depressão econômica dos governos anteriores, fazendo com que o país alcance grande desenvolvimento industrial. Seu reinado de 63 anos (1837 a 1901), fica conhecido na História como a "era vitoriana" e marca o apogeu do imperialismo britânico que se expande na África e na Ásia...
Vitória nasceu em 24 de Maio de 1819, em Londres, na Inglaterra. Foi filha de Edward, Duque de Kent e Strathearn e sua mãe Victoria de Saxe-Coburg-Saalfeld. Edward morreu quando Vitória tinha 8 meses de idade e, então, sua mãe ordenou um regime que acolheu para a corte os tios de Vitória, George IV e William IV
Casou com o Príncipe Alberto, em 1840 e teve 4 filhos e 5 filhas. Foi rainha da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte entre 1837 a 1901, e Imperatriz da Índia entre 1876 a 1901. Morreu com 81 anos de idade, em 22 de janeiro de 1901, de hemorragia cerebral.
GASTRONOMIA
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O leitão da Mealhada é a maior riqueza gastronómica do concelho. Com o peso em vivo a oscilar entre os 6 e os 10 quilos , um mês, mês e meio de idade , o leitão sai do leite materno para se transformar numa iguaria impar.Acompanhado pelo não menos saboroso pão da Mealhada, de fabrico tradicional e pelos bons vinhos dos produtores locais.A chanfana ou carne assada, ou os saborosos negalhos feitos por mão caseira com base na tradição, são dois produtos gastronómicos para os mais exigentes especialistas, juntando-se o arroz de pato à antiga, o galo de carne assada ou o bacalhau à lagareiro.A cabidela de leitão é um aperitivo de elição.Nos doces, os caramujos, doce de ovos de tradição secular e o folar da Páscoa fazem uma doçaria rica à mesa dos mealhadenses.
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ROTEIRO - locais a visitar
Para além das igrejas das freguesias do concelho, a Mealhada oferece um vasto leque de marcos do património local. Destacamos:Vacariça - Solar dos Viscondes de Valdoeiro (séc. XVII); Capela Octogonal do Cruzeiro; Brasão De Armas no Largo Visconde de Valdoeiro; painel de azulejos de S. Bento. Solar da Vacariça; monumento aos 1000 anos da Vacariça.Pampilhosa - Casa Rural e Celeiros do Mosteiro de Lorvão (Séc.XVI); Marcos do Mosteiro de Lorvão (séc.XII); Capela do Canedo (Séc.XVI); Capela da Vera Cruz (Séc.XVII); Capela do Sr. do Lombo (Séc.XVII); Capela das Almas do Lagar (Séc.XVIII); Capela de S. Joaquim (Séc.XIX); Fonte do Garoto (Séc.XX); Escultura de Mestre Teixeira Lopes na Capela de Nª Srª Fátima(SécXX); Casa do Culto Protestante (Séc.XX); Chalet Suisso (Séc.XIX); Sede dos Bombeiros Voluntários; Cine Teatro (Séc XIX); Edifício da Estação dos caminhos de Ferro; edifício do Centro de Dia para Idosos Arqueologia industrial (ruínas-Séc XIX); extensão de saúde; Mealhada - Capela de Sant' Ana , (séc.XVIII); Capela de S. Sebastião (Séc.XVIII) ; Busto do Dr. António Augusto; Costa Simões , no Jardim Municipal;Busto do Dr. António Breda; Busto do Dr. Américo Couto; Farmácia Brandão e Portão (Arte Nova); edifício dos Paços Municipais (séc.XIX); Cine Teatro Messias; Café Theatro (antigo cinema); Chafariz da EN 1; antigos Paços do Concelho; marco miliário (átrio da Câmara); estátua do Leitão na EN 1. Luso - Capela de Nª Srª da Victória; Obelisco da Batalha do Buçaco; Palace Hotel do Buçaco (sumptuosa construção de feição neo-manuelina edificada nos finais do séc.XIX); Busto do Ministro Emídio Navarro, na Av.Navarro; Busto de Melo Pimenta, no Jardim da Estrela; Rapaz Do Cântaro, na Fonte do Castanheiro; Chalet de Emídio Navarro; edifício do Casino do Luso e Termas; Vila Missi; Chalet Alexandre Almeida; Grande Hotel do Luso (Cassiano Branco); Junta de freguesia; Edificio dos Correios; Capela de S. João Evangelista.
O CALINO

Ao seu Director Adriano Lucas e aos restantes colaboradores do jornal apresenta o Atónito os seus cordiais cumprimentos com votos de bom futuro.
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ARTESANATO
Mealhada promove gastronomia e artesanato São 50 os stands que vão preencher este ano o recinto da Feira de Artesanato e Gastronomia do município da Mealhada, que começa no próximo dia 4 de Junho e se prolonga até dia 12. Trata-se de um certame que pretende mostrar o que de melhor se faz no concelho, apresentando este ano como novidades um concurso nas tasquinhas e o “1º Rally Paper Art”Pela primeira vez, a Feira de Artesanato e Gastronomia do município da Mealhada, que começa dia 4 de Junho no Jardim Municipal, vai premiar a tasquinha que «melhor representar a “arte de bem receber”». Pela primeira vez também, o certame vai incluir no programa a realização do “Rally PaparArt”, aberto a todos os escalões etários.Tudo isto, para além dos 50 expositores, dos quais 42 dedicados ao artesanato e oito à gastronomia. Honrando as ricas tradições gastronómicas da Mealhada (onde o leitão é, sem dúvida, “rei”), as tasquinhas estarão a cargo de associações das oito freguesias.Durante os dias do certame, o Jardim Municipal será ainda palco de inúmeras actividades, como animação de rua, samba, folclore, desporto e muita música. As comemorações do Dia da Criança, (com um insuflável gigante, pintura facial, balão de ar quente, ateliê de pintura e um espectáculo de magia), são uma das atracções do vasto programa de animação, que inclui música africana, ritmos latinos e étnicos, karaoke, entre outras actividades. Destaque também para acções relacionadas com o meio ambiente, para a prova de atletismo “3 Milhas da Mealhada” e para o desfile “Toca a Rufar”.Uma atenção especial merecem ainda as colectividades do concelho, cuja actuação já faz parte da tradição da Feira de Artesanato e Gastronomia da Mealhada. DC
segunda-feira, maio 23, 2005
CONTAS SÃO CONTAS
Dois amigos estão no funeral de um terceiro. A uma dada altura um pega numa nota de 5.000$00 e atira-a para dentro da sepultura. Admirado com aquilo o outro pergunta:- Mas o que é que estás a fazer?- Aqui o nosso amigo em tempos emprestou-me 5.000$00 e eu nunca os paguei. Para não ficar com problemas de consciência, aqui ficam eles.- É pá!!! É verdade!!! Ele também me emprestou 5.000$00 e eu nunca lhos paguei. - diz o primeiro, e pega no livro de cheques, passa um cheque de 10.000$00, atira-o para a sepultura e recolhe os 5.000$00 que o amigo lá tinha deitado.
HISTORIA DA MEALHADA

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MUSEU MILITAR DO BUÇACO

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A GUERRA DOS 3O ANOS
A Guerra dos 30 Anos iniciou-se na região da Boêmia, no Sacro Império Romano Germânico, em 1618, envolvendo luteranos e católicos.Os séculos XVI e XVII na Europa foram marcados por "guerras de religião", que na verdade traduzem as diversas disputas políticas e os interesses econômicos existentes. Em1555 foi assinada a Paz de Augsburgo, a partir da qual os príncipes alemães passaram a ter o direito de definir a religião em seus territórios. O desfecho de 25 anos de guerra representava o enfraquecimento do poder imperial-católico e o fortalecimento da nobreza e de parte da burguesia, que havia aderido ao luteranismo.A conversão de elementos da nobreza a nova religião representava uma forma de oposição às tentativas do imperador em tornar-se absolutista, e trazia ainda a cobiça em relação as terras da Igreja.Em 1556 o imperador Carlos V abdicou e os territórios do Sacro Império foram divididos entre seu irmão Fernando, que recebeu os domínios austríacos e germânicos e seu filho Felipe, que ficou com as demais regiões.
A Região da Boêmia foi ocupada por povos de origem eslava, provenientes do norte e leste dos Cárpatos, destacando-se os tchecos, que dominaram a região por volta do século VII. No decorrer do século IX a desenvolveu-se a cristianização dos boêmios, processo que facilitou sua integração ao Sacro Império.As tensões religiosas na região da Boêmia haviam se radicalizado desde a criação (1608) da União Evangélica, aliança para defesa dos príncipes e cidades protestantes, e da Santa liga Alemã (1609), organização similar formada por católicos.A Guerra iniciada em 1618 teve como pretexto a demolição de duas Igrejas Luteranas, na Boêmia, contrariando a liberdade religiosa que vigorava desde o reinado de Rodolfo II.A Guerra teve sua primeira fase na Boêmia, comandada pelo Imperador Fernando II, católico, que com o apoio dos Habsburgos espanhóis venceu os protestantes em 1620
A segunda fase da guerra adquiriu dimensão internacional. França e Inglaterra não intervieram devido a dificuldades internas. Entretanto, Cristiano IV, rei da Dinamarca e da Noruega, apoiou os protestantes alemães, principalmente, por razões não religiosas.A vitória para a causa imperial ocorreu em 6 de março de 1629, quando Fernando II promulgou o Edito da Restituição, documento que anulava todos os títulos protestantes sobre as propriedades católicas expropriadas desde a Paz de Augsburgo
A terceira fase da Guerra envolveu a Suécia, reinada por Gustavo Adolfo, que temia o crescimento do poder alemão. Apesar de várias vitórias iniciais e de algumas conquistas territoriais, os suecos perderam seu rei em uma batalha em 1632 e foram derrotados em 1634. A paz de Praga (1635) fez certas concessões aos luteranos-saxões, modificando questões básicas do Edito da Restituição.
A última fase da Guerra envolveu diretamente a França, governada pelo Cardeal Richelieu, que orientava sua política externa no sentido de transformar a França em uma potência na Europa. A França já havia apoiado dinamarqueses e suecos e declarou guerra à Espanha em 1635 e o conflito estendeu-se até 1648, quando a Espanha bastante enfraquecida aceitou a derrota
A QUE DEPOIS DE MORTA FOI RAINHA

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SACADURA CABRAL.

Colocado em Moçambique, serviu e foi comandante de vários navios até 1906. Daí até 1915, participa em várias missões de carácter geográfico, também em África, onde conhece Gago Coutinho e inicia com ele uma profícua amizade.
Em 1915 seguiu para França, onde foi brevetado na Escola de Aviação Militar em Chartres e depois na Escola de Aviação Marítima de Saint Raphael. Regressa em 1916. Em 1919, traz a voar de Inglaterra um hidroavião F3. Em 1921, juntamente com Gago Coutinho, faz a primeira ligação aérea Lisboa-Funchal, preparação da projectada travessia do atlântico. 1922 é o ano da célebre travessia do Atlântico Sul, que concluiu juntamente com Gago Coutinho.
A 15 de Novembro de 1924, morre no Mar do Norte, quando voava de Amesterdão para Lisboa, tinha 43 anos e era então um prestigiado comandante da armada e figura pública de mérito.
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REPUBLICA FEDERAL DA ALEMANHA
Principal potência econômica da Europa, a Alemanha é um importante ponto de contacto entre o Ocidente e o Leste Europeu. É berço de escolas políticas, filosóficas, de grandes músicos, escritores e artistas. Derrotada em duas guerras mundiais, a nação esteve dividida por 40 anos em Alemanha Ocidental e Oriental.
A reunificação, no dia 23 de Maio de 1949, reforça seu papel como país-chave no cenário internacional, mas intensifica seus problemas econômicos. O país enfrenta em 1993 a maior recessão pós-II Guerra Mundial. Desde então, o governo tenta conter o déficit público e o desemprego – este atinge 12,2% da população ativa em janeiro de 1997, o maior índice desde os anos 30.
PAZ
Acredito em um mundo melhor,
Onde a Paz tão desejada se fará presente.
A verdadeira Paz que vem de dentro de nós,
Essa é plantada com sementes de amor,
Onde o respeito pelo ser humano, é fundamental.
Compartilhar com amor e carinho essa nossa Paz,
Com todos que encontrarmos em nosso caminho.
Plantarmos essa semente em todos
Os dias de nossas vidas, espalhando através dela,
amor, amizade, respeito, felicidade,
sempre doando algo de bom.
Essa é a verdadeira Paz, a que vem de dentro de nós.
Quando a humanidade pensar assim, o mundo terá PAZ
Louise Labé
MUSEU NACIONAL DOS COCHES

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domingo, maio 22, 2005
E CONTINUAM IRREVERENTES
A Académica, também chamada carinhosamente por Briosa, é o mais antigo clube desportivo português. Foi fundada em 1876 por um grupo de estudantes da Universidade de Coimbra, com base no antigo Clube Atlético de Coimbra, de 1861, ou mesmo na antiga Academia Dramática, com estatutos de 1837. O único que pode reivindicar, a par da Académica, a maior antiguidade no associativismo desportivo é o Casa Pia Atlético Clube, que já promovia a prática de desporto desde 1780. Mas falando dos clubes com atletas profissionais que militam hoje na primeira e segundas divisões nacionais a Académica é sem qualquer dúvida o mais antigo clube nacional. Muito popular na cidade de Coimbra e nos meios culturais e académicos nacionais, é um dos clubes com maior historial e tradição no panorama desportivo português. Um dos maiores clubes portugueses em adeptos, logo depois do S. L. Benfica, Sporting Clube de Portugal e F. C. Porto, a Académica sempre esteve imtimamente ligada à Universidade de Coimbra, bem como a todos os estudantes universitários do país, onde era muito querida e sempre apoiada. A Académica sempre teve uma importantissima acção na formação de desportistas, aliando à alta competição desportiva a formação académica e universitária, porcionando aos seus atletas a continuação dos estudos, estando assim o desporto e a vida académica intimamente ligados. Grande escola de jogadores, formou e amadureceu alguns dos futebolistas portugueses mais famosos de todos os tempos, como foram Teófilo Esquível, Augusto da Fonseca, Tibério, José Maria Antunes, Bentes, Augusto Rocha, Alberto Gomes, Capela, Nana, Faustino, Armando Sampaio, Rui Cunha, Gonçalves Isabelinha, Albano Paulo, Filipe dos Santos, Jorge Humberto, Maló, Crispim, Ernesto, Gervásio, Mário Wilson, Torres, Mário Campos, Rui Rodrigues, Victor Campos, Artur Jorge, Toni, Costa, Carlos Xavier, Dimas, Fernando Couto e Hilário. Estes foram apenas alguns dos mais famosos ou mediáticos, muitos outros houve ao longo de muitos anos que suaram a camisola e pelo seu esforço e dedicação honraram a Académica e que merecerão sempre um grande louvor por ter servido esta instituição. O Organismo Autónomo de Futebol reúne apenas as modalidades profissionais da Académica, já que os restantes desportos estão divididos por secções situadas no edíficio da AAC, na Rua António Padre Vieira. O futebol, tal como os restantes desportos profissionais, ou semi-profissionais, está num organismo autónomo devido às exigencias de gestão e direcção de um clube com pretensões sérias a nível de resultados e classificações desportivas. Vista no seu todo, a Académica é o clube português onde é possível practicar o maior número de diferentes modalidades desportivas, organizadas e geridas por estudantes, que o fazem por puro amadorismo e carolice, tornando este clube, com mais de cinco mil praticantes numa instituição de carácter único em Portugal e raro no mundo.
SPORT LISBOA E BENFICA

Haja prudência e calma, que o campeonato será nosso ! mas só depois da Académica ganhar aos tripeiros...
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CONVENTO DE SANTA CRUZ DO BUÇACO

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TRIANGULO DAS BERMUDAS
Faz décadas que os chamados discos voadores são responsabilizados pelo desaparecimento de aviões e barcos no lugar antigamente chamado "Triângulo do Diabo", "Triângulo Maldito", "Triângulo da Morte", "Mar dos Barcos Perdidos" ou "Cemitério de Barcos" e, atualmente, "Triângulo das Bermudas". Os OVNIs têm sido freqüentemente relacionados com a água. No mundo todo, muita gente garante ter visto "luzes submarinas" debaixo de navios, sem qualquer possibilidade de tratar-se de submarinos. Eles foram vistos pousados sobre a superfície de lagos, rios, do mar. Curiosamente, existe uma ilha, Porto Rico, que tem recebido inúmeras aparições de OVNIs. Por estar situada na misteriosa região, nosso interesse aumenta muito. O nome "Triângulo das Bermudas", que acabou se popularizando, se deve a um fato que ocorreu em 05/12/1947, quando houve o desaparecimento até hoje inexplicado de seis aviões navais da Marinha de Guerra dos Estados Unidos..Cerca de uma hora depois da partida do avião, a torre de controle da base de Fort Lauderdale recebeu um estranho comunicado do comandante da esquadrilha: "Chamando a torre...circunstâncias críticas...parece que estamos fora da rota...não conseguimos avistar a terra...não estamos seguros de nossa posição... até o mar não é como deveria ser". Passado um tempo, a torre de controle não conseguiu mais falar com nenhum dos aviões, por razões até hoje não esclarecidas. A última mensagem recebida do comandante daquela esquadrilha dava conta de ventos fortes na rota dos aviões. Há quem diga que ele teria dito "Estamos entrando na ‘água branca’...estamos perdidos...não me sigam!" Mas essas mensagens não foram confirmadas. Nunca foram encontrados destroços ou os restos dos tripulantes.Desde então, misteriosas desaparições que ocorreram nesse triângulo mortal custaram mais de 1000 vidas e nenhum corpo foi recuperado, como também não foram achados destroços dos aviões ou barcos desaparecidos na região. A causa desconhecida que fez seis aparelhos da Força Aérea americana desaparecer devia ser a mesma que vinha dando sumiço a dezenas de embarcações na mesma área.Mas serão os mistérios do "triângulo" insolúveis mesmo? Há quem pense que o mistério daquela região não seja um mistério: que todas as desaparições possam ser explicadas racionalmente e que tudo seria "coincidência". No caso da esquadrilha de aviões desaparecida, muitos crêem que tudo não passou de uma sucessão de vários erros dos tripulantes, da base e de coincidências desastrosas na área, como os ventos mencionados pelo comandante. Os defensores do "mistério" contra-atacam, perguntando: "Como foi que não se achou um só fragmento, apesar da enorme busca? E os outros navios e aviões que se perderam nas redondezas? No Século 19, em 25/02/1855, um navio de três mastros foi avistado por outro navegando à deriva, sem qualquer vestígio de sua tripulação. O carregamento estava intacto e os salva-vidas em seus lugares. Anos depois, em fevereiro de 1880, o navio-escola inglês "Atlanta", com 280 homens à bordo, viaja pela região rumo à Inglaterra. Sumiu no meio do caminho e seus destroços nunca foram achados.Num dia não determinado de 1881, nas proximidades dos Açores, um navio americano chocou-se contra uma barcaça abandonada, em bom estado. Nenhum sinal de vida foi achado a bordo dela. Alguns marinheiros americanos foram designados para controlar a barcaça vazia, mas uma tempestade impediu que as embarcações navegassem lado a lado todo o tempo. A barcaça foi achada algum tempo depois e, misteriosamente, os marinheiros americanos também tinham desaparecido!