sábado, agosto 27, 2005

 

GERARD BERGER


Um dos grandes pilotos da actualidade, até ao final da temporada 97 de Fórmula 1, a última de sua carreira, já havia disputado 210 GPs em 14 temporadas na Fórmula 1.
Retirou-se para não ter que sair depois quando estivesse muito velho para fazer as coisas direito.
Nunca ganhou um campeonato, porém possui inúmeros recordes em sua brilhante carreira.
Nasceu no dia 27 de Agosto de 1959.
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ANÚNCIOS ANTIGOS



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LYNDON JOHNSON


Lyndon Baines Johnson nasceu a 27 de agosto de 1908 e faleceu a 22 de janeiro de 1973.
Foi o trigésimo sexto presidente dos Estados Unidos da América, de 1963 a 1969.
Johnson era vice presidente de John Kennedy, e assumiu o cargo de presidente com o assassinato do mesmo.
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CONFÚCIO


Confúcio, que nascera no Estado de Lu, na actual província de Xantung, no litoral do Mar Amarelo, provavelmente no ano 551 a.C., era de descendência nobre, dos duques de Song e da casa real dos Yin.
Nascera, todavia, com poucos recursos, quase na pobreza, o que não foi impedimento para que ele se dedicasse desde a adolescência ao estudo.
Intrigas na casa ducal do Estado de Lu fizeram com que ele, abandonando a terra natal, se tornasse num sábio itinerante.
Vagou por alguns anos, acompanhado por um punhado de discípulos, de corte em corte atrás de um governante que se dedicasse à construção de um Estado Ideal.
Voltando ao velho lar depois de infrutífera mas proveitosa peregrinação, local onde faleceu , resignou-se a tornar-se um mestre da sabedoria. Sua fama espalhou-se e, em pouco tempo, o Templo de Confúcio , na cidade de Qufu, tornou-se lugar de veneração, acorrendo para lá, pelos séculos a fio, gente de todos os cantos da China.
Como Sócrates depois dele, o grande mestre não escreveu nada, deixando, entretanto, suas lições, máximas e sentenças, serem registradas por seus discípulos, especialmente por Mêncio, que as sintetizou em vários livros de ensinamentos.
Entre eles, no Os Analectos, encontram-se, aqui e ali, suas observações sobre o tão almejado Estado Ideal, sonho de Platão e de tantos outros filósofos ocidentais.
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TIPOS DE ÀGUA



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MADRE TERESA DE CALCUTÁ


Ganxhe Bojaxhiu nasceu em 26 de agosto de 1910, na cidede Skopie, capital da Macedônia, em uma família católica, sua mãe, Drana, era uma pessoa de intensa religiosidade. Aos 12 anos Ganxhe despertou para sua vocação religiosa. A cidade se Skopie, vivia em constante conflito com a dominação turca, em 1912 a cidade foi libertada e conseguiu sua independência. Mas pouco tempo depois sofreu novas invasões. Seu pai lutava contra os conflitos étnicos, e sua paixão política o levou a própria morte no ano de 1919.
Após a sua morte muitos problema ocorreram com a família de Ganxhe, problemas com sócio da família, fez com que a mãe de Ganxhe assumisse os gastos da família.
A família vivia próxima a paróquia do Sagrado Coração e logo a mãe de Ganxhe percebeu seu gosto pelos ofícios religiosos, logo o pároco Frnajo Jambrekovic, incentivou Ganxhe a leitura de histórias missionárias.
"Não Tinha completado ainda 12 anos, quando senti o desejo de ser missionária", contou mais tarde Madre Teresa.
Ainda criança, Ganxhe entrou para a congregação Mariana das Filhas de Maria, e ajuda os pobres em sua própria casa.
"Aos pés da Virgem de Letnice, escutei um dia o chamado Divino que me convencia de servir a Deus", disse muitos anos depois a Madre Teresa que confessou descobrir a intensidade do chamado graças "a uma grande alegria interior".
Em 25 de dezembro de 1938, aos 18 anos se mudou para Rathfarnham, na Irlanda, onde ficava o Instituto da Beata Virgem. Em 1929, após 37 dias de viagem pelo mar, Ganxhe chega em Bengala, depopis viajou a Calcutá e finalmente chegou em Dajeerling, onde no seminário da Ordem estudou e em 24 de maio de 1931, escolheu o nome de Teresa, inspirada pela Santa Teresa D´Avila.
"Querida mamãe, gostaria muito de estar contigo, Age e Lázaro, mas devo dizer que tua pequena Ganxhe é feliz...Esta é uma vida nova. Sou professora e gosto do trabalho. Todos aqui nos amamos muito", escreveu a sua mãe Drana, a quem nunca mais voltou a ver desde que se mudou de Skope, em 1928. Entre os 18 de 38 anos, Teresa era religiosa das damas Irlandesas na Índia e professora de história e geografia no colégio Santa Maria, único para meninas católicas em Calcutá. Logo começou a ensinar no colégio de Entally,onde iam as pobres.
Na Índia, colônia Britânica, havia muitas aspirações pela independência e Mahatma Gandhi pregava a não violência. Em 1937 no dia 24 de maio, Teresa professou de forma perpetua sua vocação religiosa.
Começou a se dedicar a um grupo de irmãs indianas de Bengala, que seguim as regras jesuíticas, eram as Filhas de Santa Ana, elas inspiraram Teresa em seu projecto de vida missionária.
O momento crucial para a sua vida que a convertia em Madre Teresa de Calcutá, deu-se de improviso. Ela mesma nos conta: "Ocorreu em 10 de setembro de 1946, durante a viagem de trem que me levava ao convento de Darjeeling para fazer os exercícios espirituais. Enquanto rezava em silêncio a nosso Senhor, adverti um chamado dentro do chamado. A mensagem era muito clara: devia deixar o convento de Loreto (em Calcutá) e entregar-me ao serviço dos pobres, vivendo entre eles".
Logo iniciou sua vida como: Madre Teresa de Calcutá. Recebeu a permissão da Santa Se para levar os moribundos das ruas para um lar onde eles pudessem morrer em paz e dignidade, também abriu um orfanato.
Em 1950 fundou uma congregação religiosa, e as irmãs de caridade são mais de 4.000, espaplhadas por 95 países, e todas as nações permitiram seus trabalhos. Gradualmente, outras mulheres se uniram a ela de modo que, em 1950 recebeu a aprovação oficial do Papa Pio XII para fundar uma congregação de religiosas, as Missionárias da Caridade, que se dedicariam a servir aos mais pobres entre os pobres.
O Papa João Paulo II confiou às religiosas de Madre Teresa a casa "Dom de Maria" aberta no Vaticano, ao lado do Palácio do Santo Ofício, para assistir aos mais pobres e aos moribundos da Itália.
Em 1979 Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel da Paz por seu trabalho.
A Madre Teresa de Calcutá faleceu na Sexta-feira 5 de setembro de 1997 vítima de uma parada cardíaca.
Milhares de pessoas de todo o mundo se congregaram formando várias filas na Igreja de Santo Tomás para despedir-se da Madre Teresa.
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PAINEL CERÂMICO


Painel cerâmico na Biblioteca Municipal
São 1500 azulejos que compõem o painel cerâmico da autoria do ceramista Paulo Júlio que pode ser apreciado por quem se dirija à Biblioteca Municipal da Mealhada.
O painel cerâmico, com uma componente escultórica, é tridimensional, incorporando peças com alto relevo, e tem uma dimensão de 6 metros por 2,5 metros. Os tons de azul predominam nesta obra, sobressaindo aqui e ali o amarelo, o laranja e o vermelho, cores que o ceramista usou nas letras, nos “olhos” e na prensa.
A inversão das letras que formam a palavra Mealhada sugere as diferentes leituras que o mesmo texto proporciona a leitores diversos e os “olhos” representados neste painel simbolizam a importância da componente cultural no processo de apreensão do significado das palavras escritas.
Paulo Júlio joga, pois, não só com a componente pessoal que determina o sentido que cada indivíduo atribui a um determinado texto, mas também com os aspectos que distinguem cada povo, cada país, cada língua, e que condicionam a interpretação de dado texto.
A prensa e a arroba, dois outros símbolos que se destacam neste painel, aludem à evolução da escrita, mas também séculos da história e da cultura da Humanidade, que os livros das bibliotecas preservam e nos revelam, quando nos aventuramos na viagem mágica da leitura.
A obra, encomendada pela Câmara Municipal da Mealhada, foi integralmente concebida e executada por este artista da Mealhada, que trabalha em Cerâmica há já cerca de 15 anos.
in " O Moliceiro "
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IMAGEM DO DIA


Minuciosidade !
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SEMÁFOROS


Semáforos no cruzamento de Santa Luzia
A Câmara da Mealhada vai proceder à aquisição e instalação de semáforos no cruzamento da Estrada Pampilhosa/Carqueijo com a EN1/IC2, na zona de Santa Luzia.
A necessidade de instalação dos semáforos neste local, caracterizado por um quase ininterrupto fluxo de trânsito, há muito vem sendo sentida por quem vem da Pampilhosa e localidades adjacentes e pretende entrar na EN1/IC2.

A Câmara da Mealhada há cerca de 8 meses que tem vindo a desenvolver esforços junto da Direcção de Estradas de Aveiro com vista à resolução deste problema, tendo optado por assumir os custos de instalação e de funcionamento dos semáforos.
Foi submetido a essa entidade o projecto de instalação que teve, agora, parecer favorável.
Foi já aberto concurso público para aquisição e instalação dos semáforos, que irão contribuir para que o acesso à EN1/IC2, uma das mais importantes vias de comunicação do concelho, seja mais fácil.
in " O Moliceiro "
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HUMOR


A anedota era boa !
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VIOLIGATO



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INFLACÇÃO


Os combustíveis estão pela hora da morte !
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sexta-feira, agosto 26, 2005

 

ATURAR É...



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O GATO-BANANA



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FÁBULAS DE ESOPO


A LEBRE E A TARTARUGA
Uma lebre vangloriava-se de sua rapidez, perante os outros animais:
- Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo.
- Aceito o desafio! Disse a tartaruga calmamente.
- Isto parece brincadeira. Poderia dançar à sua volta, por todo o caminho, respondeu a lebre.
A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, deitou-se a dormir.

A tartaruga continuou avançando, com muita perseverança.
Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto final e não teve tempo de correr, para chegar primeiro.
Com perseverança tudo se alcança

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DETALHE



Ricardo Simões in Olhares.com
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TÉNIS


Elástico...não elástico !!
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CONTO DE DESENCANTAR


Era uma vez uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima, que se deparou com uma rã enquanto contemplava a Natureza e pensava como o lago do seu castelo estava em conformidade com as normas ecológicas.
Então a rã pulou-lhe para o colo e disse:
-Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã. Um beijo teu, no entanto, há-de transformar-me de novo num belo principe e poderemos casar e constituir residência no teu lindo castelo. A minha mãe podia vir morar connosco e tu podias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos, e seríamos felizes para sempre...
Naquela noite, enquanto saboreava pernas de râ sautées acompanhadas de um finíssino vinho branco, a princesa sorria, pensando para consigo : " NEM MORTA !
in internet
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HUMOR


Em África, diz o patrão para o criado:
- Vai ao galinheiro mata uma galinha e prepara-a para o almoço.
O criado, guloso, ao levar a travessa para a mesa não resiste a comer uma das pernas da galinha.
- Que aconteceu à perna da galinha ?
- As galinhas do patrão só têm uma perna.
Patrão e criado vão verificar à capoeira onde as galinhas dormiam no poleiro, apoiadas numa só perna.
- Tá vendo patrão ?
Ao que o patrão gritou:
- Xô.
E as galinhas assustadas acordaram e apoiaram-se nas duas patas.
O criado logo disse muito aflito:
- Quando eu matei a galinha não disse Xõ.
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D.ANTÓNIO - PRIOR DO CRATO


Nasceu em Lisboa, filho de uma mulher do povo e do infante D. Luís.
Seu pai desejava que ele seguisse a vida eclesiástica e a sua educação processou-se em sucessivos mosteiros e colégios religiosos, tendo tido por mestres o grande humanista Fr. Diogo de Murça, o padre Simão Rodrigues de Azevedo, o teólogo Pedro MargaIho a D. Frei Bartolomeu dos Mártires.
Com a morte de seu pai decide romper com a carreira que lhe tinha sido imposta.

Já prior do Crato e com as ordens de diácono, recusa a ordenação de presbítero e comporta-se como pessoa secular.
Por esse motivo, seu tio o cardeal D. Henrique manifesta-lhe um ódio declarado, o que o leva a exilar-se em Castela, em várias ocasiões, durante a menoridade de D. Sebastião.
Com a subida ao trono deste monarca e gozando da sua estima, D. António desempenha o cargo de governador de Tânger.
Obtém, então, dispensa do papel das ordens de diácono. Toma parte na batalha de Alcácer-Quibir e é feito prisioneiro.

Resgatado, regressa a Lisboa para chefiar um dos partidos nacionais que se opunham à candidatura de Filipe II ao trono português. O prior do Crato baseava a sua candidatura na situação de filho legitimado do infante D. Luís, segundo filho de D. Manuel, uma vez que não havia descendentes directos de D. João III.
Era necessário, todavia, provar o matrimónio secreto de seus pais.
Organiza-se um processo a D. António obtém uma sentença favorável, mas a actuação pessoal do cardeal-rei, que contesta aquela decisão, culmina numa nova sentença desfavorável.
Com a morte do cardeal, as tropas filipinas entram em Portugal. Os partidários do prior do Crato aclamam-no rei em Santarém; Lisboa e Setúbal recebem-no vibrantemente e, em breve, quase todos os burgos do reino alinham a seu lado.

Mas, não dispondo de exército organizado, nem de recursos, é derrotado na batalha de Alcântara pelo exército castelhano.
Consegue fugir com dificuldade para o estrangeiro onde, nas cortes de França a de Inglaterra, procura obter auxílio para lutar contra Filipe II.
Duas esquadras francesas enviadas à Ilha Terceira são derrotadas sucessivamente pelos castelhanos. A Terceira perde-se, como último bastião de D. António.

Vivendo miseravelmente em França, a expensas de Catarina de Médicis resolve passar à corte de Isabel I pedindo novo auxilio.
Os ingleses como represália contra o ataque da Invencível Armada, resolvem enviar a Portugal uma esquadra, comandada por Drake.
D. António desembarca em Peniche mas sofre novo desaire.
Regressa a França e, depois de ter conseguido um novo auxílio de Henrique IV, morre em Paris de uma crise de uremia, sem realizar o projecto por que tanto lutou.
D. António nasceu em Lisboa, em 1531, tendo falecido em Paris, a 26 de Agosto de 1595, tendo sido enterrado no Convento de S. Francisco da mesma cidade.

Era filho natural ou legitimado do infante D. Luís e de Violante Gomes, mulher plebeia.
Foi rei de Portugal desde 19 de Junho de 1580, data da sua aclamação em Santarém, até à derrota de Alcântara, a 25 de Agosto seguinte.
Nunca resignou aos seus direitos e, embora exilado em França a na Inglaterra, manteve luta armada contra Filipe II, nos Açores (1582‑1583) a em Lisboa (1589).

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TEX AVERY


Tex Avery é o único director de animação cujo próprio nome define um gênero de desenhos da época de ouro.
Seus desenhos garantem uma insanidade calculada, ancorados num censo de realidade.
O universo de Avery, o qual é diferente de todos os outros, é moldado pelas suas piadas, que demonstram que vale tudo por uma risada e que para ele não existem limites.
Ele iniciou como director na Warner Bros. em 1936 onde permaneceu até 1942.
Durante este período, ele criou o personagem Pernalonga como nós conhecemos hoje.
Avery foi trabalhar na MGM, e lá dirigiu mais de 60 desenhos até 1955, e criou personagens como Droopy, Wolf & Red, e esquilo screwy.
Ele também é responsável por alguns dos melhores desenhos one-shot jamais feitos, tais como "king-Size Canary ," "Symphony in Slang," "Bad Luck Blackie" e o clássico em tempos de guerra "The Blitz Wolf."
Faleceu no dia 26 de Agosto de 1980.
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ANTOINE LAVOISIER


Antoine Laurent Lavoisier nasceu em Paris a 26 de Agosto de 1743 tendo morrido a 8 de Maio de 1794.
É considerado o fundador da Química moderna.
As suas teorias tornaram-se conhecidas através do Traité Élementaire de Chimie, publicado em 1789. Completou os trabalhos de Priestley e Cavendish, que destronaram a teoria do flogisto, interpretando correctamente calcinações, combustões e outras reacções de oxidação e lançando deste modo os fundamentos da análise orgânica quantitativa.

Deu o nome ao oxigénio e ao azoto, devendo-se-lhe o conceito moderno de elemento químico. Juntamente com Laplace realizou trabalhos que estão na base da termoquímica moderna.
Foi secretário e tesoureiro da comissão nomeada em 1790 para proceder à uniformização dos pesos e medidas em França, que conduziu ao estabelecimento do sistema métrico.

Fez parte de diversas comissões estaduais de agricultura, o que o tornou suspeito perante as autoridades durante a Revolução Francesa.
Julgado por um tribunal revolucionário foi condenado à morte e guilhotinado em Paris.
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ATURAR É...



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FÉRIAS


Quem inventou as férias foi um norte-americano chamado John Silvy, que era empregado de limpeza do Senado Americano em 1835.
Ele estava cansado de trabalhar tanto e resolveu aproveitar o fácil acesso que tinha às gavetas dos senadores (precisava de limpar tudo, logo, tinha uma chave para tudo) para falsificar um pedido de votação para uma lei que garantiria aos trabalhadores um período de descanso (até então, não existia esse conceito entre os empregadores).
A lei foi aprovada, pois John já sabia de antemão em que local ficavam as leis que eram aprovadas e as desaprovadas (os senadores não liam nada, apenas seguiam o que estava pré-definido pelo presidente).
Apesar do susto, após terem descoberto a asneira que tinham feito, os senadores não tiveram escolha pois não era possível voltar atrás numa lei que tinha acabado de ser aceite por unanimidade.
A partir daí, o mundo imitou os Estados Unidos e esse período de descanso passou a vigorar em quase todo o planeta.
O termo “férias” surgiu porque John, espertamente, colocou no seu “projeto lei” que os funcionários no período de descanso continuam a receber a féria do mês.
Como o descanso era em dois meses, seriam duas férias.
Os empresários ficaram com tanta raiva que, jocosamente, passaram a chamar isso de “férias imerecidas” e, mais tarde, por preguiça, apenas de “férias”.
Com o tempo, o termo tornou-se sinónimo desse período de descanso.
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sorrisos
































































































































































































 

MUNICÍPIO DE MEALHADA


Completam-se hoje dois anos que a Mealhada foi elevada a cidade. O estatuto foi-lhe concedido pelo Governo em 1 de Julho de 2003, mas a publicação em Diário da República só aconteceu a 26 de Agosto. Tal facto, para o comum dos munícipes desta nova urbe, poderia significar mais e melhores benefícios por parte do poder central, porém, tal não é verdade. O novo estatuto só lhe confere esse “título”. O desenvolvimento desta cidade bairradina é, no entanto, notório, e o poder autárquico garante que o crescimento da Mealhada nada tem a ver com o novo estatuto. «É fruto do nosso trabalho, do nosso querer e da vontade em proporcionar melhor qualidade de vida à população», diz Carlos Cabral. Como todas as outras, a Mealhada ainda sofre de algumas (muitas) carências, mas mesmo assim este autarca socialista diz que esta novel cidade tem o que muitas outras maiores em área geográfica não têm. O Diário de Coimbra foi recordar a efeméride com o presidente da Câmara, e este contou-nos as diferenças entre o antes (vila) e depois (cidade).
Diário de Coimbra (DC) – Mealhada vila, Mealhada cidade. Qual a diferença, dois anos depois, destas duas realidades?
Carlos Cabral (CC) – A diferença é substancial. Não pelo facto de a Mealhada ser, agora, cidade. Isso é, apenas, uma classificação honorífica. A diferença está no facto de a Mealhada se ter desenvolvido porque se fizeram obras, porque houve trabalho nestes dois últimos anos e, só por isso, já é diferente.
DC – Se ainda fosse vila, a Mealhada continuaria a ter o mesmo crescimento?
CC – Claro que sim! Não é o facto de ser cidade que leva um executivo camarário a trabalhar mais ou menos. A categoria de cidade tem a ver, sim, com o desenvolvimento que a Mealhada tem tido, mas também pelo facto de merecer ter esse estatuto…
DC – Este estatuto, em si, acelerou o processo de desenvolvimento.
CC – O estatuto de cidade veio, enfim, dar-nos novo alento, encher-nos o peito de ar, para trabalharmos cada vez mais e melhor pelo progresso do concelho e da nova cidade.
DC - Uma cidade tem novas e outras exigências.
CC – Não, as pessoas é que tem maiores exigências e a Câmara pretende ver essas exigências satisfeitas. Por isso fazemos obra e muita já está feita. Por exemplo, no contexto da cidade, temos o cine-teatro Messias totalmente remodelado e colocado ao serviço da população ainda antes da Mealhada ser cidade…
DC – Muita gente diz que vai fazer compras a Aveiro, Coimbra ou Figueira da Foz porque na Mealhada não há o que querem. Por exemplo, vestuário e calçado.
CC – Não acredite nisso! O comum do cidadão pode comprar na Mealhada tudo ou quase tudo aquilo que compra em qualquer cidade.
DC – Quase tudo…
CC – E em Coimbra ou outra cidade, vende-se de tudo? Há coisas na Mealhada que Coimbra não tem. O comércio está bastante evoluído na Mealhada. Pergunto se num aglomerado urbano com cerca de quatro mil habitantes é comum encontrar, neste país, um sítio que tenha as condições de compra de produtos para as necessidades dos cidadãos como existem na Mealhada? Naturalmente que podemos ter melhores estabelecimentos, mas há gente que vive tão bem que não se satisfaz com o que há aqui, em Lisboa ou no Porto, vão a Paris ou a Londres fazer compras.
DC – Compreendemos a ironia, mas…
CC – A Mealhada tem, hoje, aquilo que muitas grandes cidades não têm. Temos um complexo de piscinas…
DC – Hoje em dia todas as cidades têm piscinas.
CC – Com o nível da nossa não têm. E a realidade é esta: temos tido aqui pessoas de fora da Mealhada que vêm para as nossas piscinas; temos um cine--teatro que poucas cidades têm; temos uma excelente biblioteca municipal e temos já pronto o arquivo histórico municipal. Que cidade deste país tem um arquivo histórico municipal? Temos a vários níveis muitos equipamentos que grandes e médias cidades não têm.
DC – O que é que a cidade não tem e devia ter?
CC – Há realmente um conjunto de infra-estruturas nas quais estamos bastantes empenhados em avançar. Refiro-me aos espaços verdes. Aliás, temos já obras adjudicadas e entregues para incrementar a construção de mais espaços verdes não só na Mealhada mas em todo o concelho. Este é um aspecto que estamos a desenvolver.
DC – A Mealhada ainda tem espaço para crescer?
CC – Sob o ponto de vista populacional a Mealhada ainda pode crescer. Por isso estamos a apostar na política de habitação e, consequentemente, na fixação da população. Hoje, a Mealhada já não um dormitório. Há captação de emprego. Estamos a fazer um investimento forte nas zonas industriais, e começámos há uma semana com obras na zona industrial da Pedrulha, junto ao nó na Auto-Estrada, o que é um forte investimento no desenvolvimento da Mealhada.
DC – Que incentivos o município oferece aos investidores para se fixarem na Mealhada?
CC – Aos investidores damos-lhes um benefício extraordinário: oferecemos-lhes lotes de terrenos perfeitamente infra-estruturados, com acessos, água, saneamento, gás, energia eléctrica., ou seja, um conjunto de equipamentos que o vão servir. É neste aspecto que apoiamos os industriais e procuramos que eles [empresários] se fixem na Mealhada. Neste parque industrial podem instalar-se, de imediato, pelo menos, 30 indústrias.
DC – Os empresários procuram a Mealhada para se instalarem?
CC – Sim, de todo o lado. A Mealhada tem muita procura por parte dos industriais e quantos mais aqui se instalarem mais postos de trabalho são criados. Isto é a dinâmica que se arrasta pelo concelho e, neste caso concreto, na cidade.
DC – O que é que a Mealhada pode oferecer aos visitantes além do leitão e do Carnaval?
CC – Tudo! A Mealhada é uma cidade onde se vive com segurança, com qualidade de vida, em óptimas condições. Isto é a melhor coisa que a Mealhada pode oferecer. Mas oferece mais e melhor. Não se esqueça que a Mealhada está no centro do mundo, estamos perto de tudo: Auto-Estrada Lisboa/Porto, ligações à Beira Alta, ao Porto da Figueira, ao Porto de Aveiro, às praias, à serra, temos caminhos-de-ferro que nos ligam à Europa – um dos maiores se não o maior entroncamento ferroviário do país está situado na Pampilhosa, concelho da Mealhada, portanto, oferecemos tudo aos visitantes.
DC – Faltam-lhe unidades hoteleiras para captar mais turismo internacional.
CC – Não é verdade! Temos o único hotel de cinco estrelas da região Centro, que é o Palace Hotel do Buçaco, o Hotel do Luso de quatro estrelas, o Hotel Éden de três estrelas, temos, na Mealhada, o conjunto turístico Três Pinheiros com um hotel e com bastante categoria, temos, ainda, residenciais. Concordo que a Mealhada ainda suporte mais uma unidade hoteleira, mas, a realidade, é que também estamos bem servidos nesse aspecto.
IN D.C.
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quinta-feira, agosto 25, 2005

 

FEIRA DAS CEBOLAS


Há pequenas e grandes, a maioria entrançadas com a arte de quem o faz há anos. As réstias de cebolas estão na Praça do Comércio à espera de clientes. As cebolas invadiram a Praça do Comércio - até ao próximo sábado -, mas para já estão a faltar os clientes. Cebolas, das boas, garantem os ceboleiros de Cernache, há muitas, mas não tem aparecido quem as compre.
Uns queixam–se mais do negócio do que outros; todos esperam pelos últimos dias para escoar o produto que os traz, de manhã à noite, a Coimbra.
As cebolas, garantem, são boas e recomendam–se: há–as grandes, médias, pequenas e quase minúsculas, a maioria as correntes castanhas, mas vão aparecendo algumas brancas, muito apreciadas nas saladas.
Os preços são ao cabo, à réstia ou à trança e vão do um aos seis euros: umas com 12, outras com 25 cebolas. Maria de Fátima Pato é das ceboleiras que mais desanimada está com o negócio.
Explica que, desde sábado, trouxe 120 cabos e tem ainda a maioria. “Se fiz 50 euros foi muito”, afirma, atribuindo a falta de clientela à crise e aos fogos que, nos últimos dias, assolaram a cidade e a região. “Não aparece ninguém, as pessoas parece que nem têm vontade de passear por aqui como costumavam fazer”, desabafa, explicando que são muitas as horas passadas com as cebolas aos pés, para, às vezes, “nem nos estrearmos”. As ceboleiras vêm bem cedo, às vezes logo de manhã, e só saem da praça por volta da meia–noite. Muitas horas à espera de fazer “uns trocos”, passadas com a ajuda da conversa entre vizinhas e a solicitação dos turistas. “Eles acham piada, tiram–nos fotografias e fazem uma grande festa, mas não compram porque dizem que não as podem levar no avião”, explica Maria Isilda, que participa na feira desde os tempos em que esta era conhecida como de S. Bartolomeu. O negócio, explica, não está mal de todo.
“Tem havido dias muito parados e outros em que já se vende”, explica, adiantando que as primeiras 200 réstias já se venderam e já tem na praça uma segunda.
Em casa tem mais meio milhar de cabos, mas diz que se destas vender outro lote de 200 já fica satisfeita. Espera, como as outras, que mais pessoas apareçam nestes últimos dias. A arte dos maridos Maria Isilda é “a mulher do dinheiro”, mas por detrás da vendedora está o agricultor: o marido. Admite que o mérito do cultivo e do enréstiar das cebolas pertence ao marido e não é caso único. Ramiro Barradas está na feira com a esposa, Maria Celeste, mas quem juntou as cebolas, nas horas vagas, entre o trabalho e o descanso, foi ele próprio.
A prática de anos resulta quase num recorde que espanta os outros vendedores: dois, três minutos é quanto demora a fazer uma réstia. Sorte diferente teve, este ano, Benilde Lucas. Sem a ajuda do marido para a meticulosa tarefa, por motivos de doença, e sem prática suficiente para dar conta das cebolas, viu–se obrigada a pagar a quem as “enréstiasse”.
“A um conto de reis à hora, é verdade”, sublinha. Mas, passados os primeiros dias de feira, está convencida de que valeu a pena. “Trouxe para aqui 270 cabos e já só aqui tenho uns 70”, afirma, confessando–se até espantada com a saída que as “pequenas” cebolas estão a ter.
“O ano passado tinha graúdas, mas este ano criaram–se pior e ficaram pequenas. E não é que as pessoas gostam?”. Seca não afectou muito.
Há muita cebola para vender, assim apareçam os clientes. A seca teve realmente efeitos em algumas povoações de Cernache, faltando à feira alguns dos ceboleiros mais antigos, mas a quantidade de cebolas não diminuiu. Ramiro Barradas explica que, nos locais em que a água se foi sumindo, algumas pessoas optaram por não plantar cebola e, por isso, este ano não estão na feira. “Sabe que a cebola exige rega, pelo menos de oito em oito dias, desde a plantação em Abril e as pessoas não arriscaram”.“Mas em Vila Nova, Vila Pouca e Féteira a água não faltou e a quantidade de cebolas não diminuiu”, assegura.
ANIMAÇÃO E GASTRONOMIA
Além das cebolas, atracção principal, a feira conta ainda com jogos tradicionais, noites de folclore e, claro, a gastronomia e doçaria típicas do concelho de Coimbra. Nas tasquinhas instaladas na praça, há caldo verde, sardinha de pasta, bolos e pataniscas de bacalhau, arroz doce, escarpadas e arrufadas de Coimbra, tudo “regado” com o licor de canela, a jeropiga ou o bom vinho tinto de lavrador.Furtos na feiraO desânimo tomou conta de alguns dos vendedores que, para além de estarem a vender pouco, foram roubados na noite de terça para quarta–feira. Apesar das cebolas ficarem cobertas por plásticos, a Maria de Fátima Pato furtaram 20 cabos delas e outros tantos, mais uma cesta de cabaças, foram levados da “banca” de Maria Celeste. Também Benilde Lucas ficou sem meio saco e a Alice Ramalho tiraram nozes, vassouras e cabaças.Alguns dos vendedores já pensam em levar as cebolas para casa todas as noites, mas os que não o podem fazer reclamam mais policiamento nocturno enquanto decorrer a feira.
in D.beiras

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ATURAR É...



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JAMES WATT


James Watt nasceu a 19 de janeiro de 1736, em Greenock, Escócia. Era o sexto de oito irmãos, cinco dos quais morreram na infância.
Não era absolutamente uma criança prodígio: muito indolente, gostava de dormir até tarde; tinha saúde fraca e esses factos (aliados ao carinho um tanto excessivo da mãe) deram origem a um sentimento de timidez e desconfiança em relação à vida.
O menino era, além disso, atormentado por terríveis dores de cabeça, que se prolongaram até a idade adulta. Desse modo, muitos eram os dias em que James ficava preso à cama, fechado no quarto.
Para distraí-lo o pai dava-lhe, como brinquedo, diversos instrumentos de navegação, dos quais era hábil e renomado consertador.

O garoto teve, portanto, bússolas e sextantes como primeiros brinquedos, e em pouco tempo sabia montá-los e desmontá-los quase de olhos fechados. Essas brincadeiras assumiriam, mais tarde, importância fundamental.
Seus primeiros mestres foram o pai e a mãe. Como não conseguiu freqüentar a escola primária, aprendeu com eles a ler e a escrever, além de rudimentos de aritmética. Mais tarde, por volta dos treze anos de idade, mostrou grande interesse pela matemática e pela arte da navegação. Assim, não fossem as deficiências da saúde e as dores de cabeça (entremeadas por momentos de excepcional lucidez) seria um adolescente tímido, mas perfeitamente integrado na sociedade marítima e mercantil em que vivia.
Aos dezesseis anos James Watt partiu de casa em busca de trabalho; dirigiu-se para Glasgow, onde foi empregado como aprendiz numa fábrica.

Não era aquele, porém, o caminho que traçara (queria ser construtor de instrumentos de medida) e, ao fim de três anos, decidiu tentar a sorte em Londres.
Logo de início, teve que se defrontar com a estrutura das corporações, que exigiam uma aprendizagem de sete anos e costumavam recrutar seus aprendizes nas famílias de seus próprios membros.

Mas, finalmente, conseguiu empregar-se, com um contrato de um ano.
Foi um período difícil: era obrigado a trabalhar dez horas por dia, gastando apenas 10 xelins por semana com a alimentação, para diminuir as despesas do pai. Além disso o clima de Londres, húmido e frio, causou-lhe reumatismo, obrigando-o a abandonar a cidade. De volta a Glasgow, desta vez seguro de sua notável habilidade, decidiu trabalhar por conta própria e abriu uma loja de instrumentos.
No entanto, num ambiente conservador e tradicionalista, como era a sociedade inglesa na metade do século XVIII, não era fácil conseguir fregueses entre gente desconfiada como os técnicos e navegadores; em pouco tempo seus negócios começaram a decair. Isso não representou mal irreparável, porque James conseguira granjear amigos influentes, capazes de apreciar o seu talento. Assim, em 1757 foi admitido, na qualidade de fabricante de instrumentos de medida, na Universidade de Glasgow.
O trabalho na universidade tornou possível seu primeiro encontro com o motor a vapor: certo dia recebeu a tarefa de consertar um modelo do motor de Newcomen (que constituía, no máximo, uma segunda alternativa para a força dos cavalos). Com seu espírito analítico, adquirido nos dias em que brincava de desmontar bússolas e sextantes, conseguiu descobrir os pontos fracos da máquina.
Não era essa, entretanto, a primeira vez que o jovem técnico se interessava pelas características do motor. Dois anos antes ele discutira com seus amigos algumas idéias que achava pudessem servir para melhorá-lo. Tinha tentado, além disso, realizar algumas experiências que, todavia, não deram resultados satisfatórios.
Agora, finalmente, dispunha de um motor e das peças para reconstruí-lo. Era uma ocasião verdadeiramente única, e Watt conseguiu descobrir que, para melhorar seu funcionamento, era necessário elevar a temperatura do vapor, resfriando-o depois bruscamente durante a expansão. Acrescentou então o condensador de vapor e outros artifícios destinados a melhorar o rendimento do engenho.
Depois de todas essas modificações o resultado era muito semelhante ao do motor ainda hoje em uso, com condensador, caixa de distribuição e sistema biela-manivela, para obter o movimento rotativo a partir do alternado.
Watt fazia todas as experiências à noite; durante o dia precisava trabalhar para manter a família, pois seu pai estava reduzido à pobreza, arruinado por empreendimentos infelizes.
Sua única distração era passar o domingo no campo, em companhia de um tio materno e de sua prima, Margaret Miller, com quem se casou em 1764.

A mulher deu-lhe quatro filhos e revelou-se companheira admirável, moderando, com seu temperamento alegre, a melancolia e a insegurança do marido, durante os anos em que procuraram o sucesso.
As primeiras experiências de Watt, destinadas a mostrar os méritos do "seu" motor, não foram vitoriosas: os recursos eram escassos e, como a maioria dos inventores, ele não conseguia ordenar os seus negócios. Por quatro anos trabalhou como engenheiro civil e elaborou um projeto para um canal entre Forth e Clyde. A Câmara dos Comuns, entretanto, não aprovou o trabalho. Em 1769 fez um segundo projeto, desta vez para o canal destinado a transportar carvão para Glasgow.
Finalmente encontrou um financiador, na pessoa de J. Roebuck, para a aplicação em larga escala de sua descoberta, mas a sociedade fundada para esse fim faliu em pouco tempo. A combinação com Matthew Boulton, engenheiro de Birmingham, foi, ao contrário, muito mais afortunada. Este conseguiu em 1769 a patente para o motor de Watt e, em 1775, a prorrogação da posse por mais 25 anos. Boulton tornou-se ao mesmo tempo sócio no empreendimento que começava a traçar o caminho do sucesso.
A prova decisiva veio quando uma mina alagada, em Peacewater, foi inteiramente drenada em dezessete dias, enquanto os métodos tradicionais exigiam meses de esforço. Watt propôs também que seu motor fosse utilizado para operar os elevadores subterrâneos; o motor tinha numerosas aplicações, todas elas muito bem pagas pela indústria do carvão. Como o novo aparelho substituía os cavalos, para dar ao comprador, acostumado aos métodos tradicionais, uma idéia de sua capacidade, a potência era expressa pelo número de cavalos que podia substituir. Nasceu desse modo a expressão "horse power", que em inglês significa potência de cavalos.
Os aperfeiçoamentos no modelo inicial sucederam-se, exigindo novas patentes, em 1781, 1782 e 1784. Outra invenção foi o controlador centrífugo, graças ao qual a velocidade dos motores rotativos foi automaticamente controlada. Esse trabalho é actualmente considerado como uma das primeiras aplicações da realimentação ("feedback"), um elemento essencial para a automação.
Sua primeira patente referia-se a um motor a vapor rápido, poderoso e eficiente; no entanto, era ainda apenas uma bomba a vapor. As invenções seguintes adaptaram-no para funcionar com todo tipo de máquina. Apesar do sucesso comercial, Watt, prudente em considerar as invenções alheias, era muito crítico em relação às suas. Possuía notável carga de simpatia, o que lhe granjeou muitas amizades entre personalidades como Herschel, Shelley e Cavendish. A Royal Society de Londres e a Royal Society de Edimburgo elegeram-no "Fellow" (membro) e a Academia de Ciências da França acolheu-o entre seus membros estrangeiros. Dotado de memória prodigiosa e grande narrador, com sua voz profunda, de marcado sotaque escocês, era a alma das reuniões da Sociedade Lunar, assim chamada porque os "lunáticos" preferiam reunir-se nas noites de lua cheia, para melhor achar o caminho de volta. "Lunática" era também Arme MacGregor, que se tornou sua segunda esposa e que lhe deu dois filhos.
Em 1800, quando expirou sua primeira patente, Watt passou aos filhos a direcção de seus negócios, para ocupar-se exclusivamente com novas invenções: aperfeiçoamentos do motor, um pantógrafo para escultores, um copiador de cartas.
Seus últimos anos foram completamente devotados à pesquisa, em sua propriedade de campo em Heathfield Hall, perto de Birmingham, onde morreu a 25de agosto de 1819.

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TONY RAMOS


Tony Ramos chama-se Antonio de Carvalho Barbosa. Nasceu no estado do Paraná, na cidade de Arapongas a 25 de agosto de 1948.
Filho do primeiro casamento de Maria Antonia e Paulo, Tony era um menino normal, tranquilo, que gostava de futebol, até que veio para São Paulo, com seus familiares e foram morar na cidade de Ourinhos.
Aí sua mãe começou a leccionar, e foi por isso, para poder melhorar de posição, que resolveu vir com a família para a capital paulista.
E foi aqui que Tony assistiu pela primeira vez a televisão, e se encantou com ela. Começou também a desabrochar intelectualmente, a ler Cervantes, Monteiro Lobato, etc. A televisão, porém, o atraiu demais. Havia nela, na TV Tupi, um programa que se chamava “Novos em foco”. Tony pensou: “Tem lugar para mim”.
E sozinho, dirigiu-se aos estúdios da televisão, onde foi recebido por Ribeiro Filho.
Ganhou um texto, e o direito de se apresentar no “Novos em foco”.
Estava com 15 para 16 anos. Daí a passar para o teatro, foi um pulo. Seu primeiro papel foi de um garoto, filho de Vida Alves e Juca de Oliveira, na novela: “A outra”.
Ninguém imaginava, porém, que estava ali sendo dado início a uma das mais fulgurantes carreiras da televisão brasileira.
Na própria TV Tupi apareceu nas novelas: “Irmãos Corsos”, “O amor tem cara de mulher”, “Os rebeldes” , “As bruxas” , “Vitória Bonelli”, “A viagem” , “Os inocentes”. Participou também de projetos especiais, como: “Galileu Galilei” e outros.
Da Tupi Tony Ramos passou directo para a TV Globo, de onde jamais saiu. Era o ano de 1977.
A primeira novela que participou na nova emissora, foi “Espelho Mágico”. Depois, “O Astro”, “Pai Heroi”, “Chega Mais”, “Baila Comigo”, “Champagne”, “Livre para Voar”, “Selva de Pedra”, “Bebê à bordo”, “A próxima vítima”, “Anjo de mim”, e outras.
Fez também miniséries da maior importância, como “Grandes Sertões, Veredas”, inspirado no livro de Guimarães Rosa, e com grande direcção de Walter Avancini, que o considerou magistral. Aliás, todos os directores e autores, com os quais trabalhou, teceram sobre ele, os maiores elogios. E estes foram muio importantes, como: Ivani Ribeiro, Janete Clair, Walter Negrão, Walter George Durst, e muitos outros.
Tony, sempre elogiado, sempre cotado, sempre prestigiado.
Como prestigiado foi em teatro, nas várias vezes em que actuou. Fez: “Quando as máquinas param”, “Pequenos assassinatos”, “Grito de liberdade”. Fez ainda, com muito sucesso, um musical em que cantava e dançava, sobre a direção de Abelardo Figueiredo, que adorou Tony Ramos.
Trabalhou também em cinema, nos filmes: “O pequeno mundo de Marcos”, “Os diabólicos herdeiros”, “Pequeno dicionário amoroso”, “Noites de verão”, e outros. Vale ainda lembrar sua faceta de apresentador dentro de TV Globo. O que, porém, é digno de registro na carreira de Tony, é o conceito que adquiriu, quer junto ao público, como e principalmente junto aos colegas. Todos o elogiam, todos o querem junto. Para ele sempre só palavras boas. Houve época em que o actor chegava a ficar “sem graça”, tal o acumulo de elogios, dentre os quais o de “bonzinho”. Tony, porém, com humildade diz: “Deu certo. Quer a minha vida profissional, como pessoal, deu certo. Deus quis assim. E de minha parte, só o que fiz, foi respeitar o trabalho, respeitar o próximo e, sobretudo, respeitar a Deus.
Não sou um homem preconceituoso, não sou desleal, não sou indiscreto. Apresento-me por inteiro. Sou um homem que adora a vida e que diz a si próprio: Viver vale a pena. E como vale ! ”. Emocionado, sincero, bonito, esse foi Tony Ramos, ao dar seu depoimento ao Museu da Televisão Brasileira. Tony é um homem que engrandece, a quem com ele convive. Casado com Lydiane há 30 anos, esse é Tony Ramos, um homem “cheio de luz”.

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SEAN CONNERY


Thomas Sean Connery nasceu no dia 25 de Agosto de 1930 na cidade de Edimburgo, Escócia.
Seu primeiro papel de sucesso no cinema foi como James Bond em "007 Contra o Satânico Dr. No" (1962).
A consagração definitiva deste grande actor veio com o merecido Oscar de Actor Coadjuvante por "Os Intocáveis" (1986).
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