sábado, agosto 13, 2005

 

ATURAR É...



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CALCULADORA PORTUGUESA



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CAVALOS NA NEVE



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MERCEDES CLASSE A



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ALGARVE


CARVOEIRO
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FÁBULAS DE ESOPO


O PASTOR E O MAR
Um pastor que cuidava de seu rebanho no litoral, via o mar calmo e suave, e planeava fazer uma viagem de negócios
Então, vendeu todo o seu rebanho e investiu o dinheiro num carregamento de tâmaras, e se lançou ao mar.
Mas, veio uma forte tempestade e, havendo perigo de a embarcação afundar, desfez-se de toda a mercadoria e, por sorte, escapou com vida da barca vazia.
Não muito tempo depois, quando alguém passava e observava a calmaria do mar, ele
interrompia e dizia:
-O mar está desejando tâmaras novamente e por isso parece calmo.
Nunca generalize conclusões baseando-se em um só acontecimento
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ANÚNCIOS ANTIGOS



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FLORENCE NIGHTINGALE


Florence Nightingale é considerada a fundadora da enfermagem moderna.
Sua família considerava a enfermagem algo inapropriado para uma dama de boa estirpe, por isso, começou seus estudos após os 31 anos, em um curso de treinamento na Alemanha.
Na Inglaterra, Florence abriu o primeiro curso de treinamento, em 1860.
Florence não conhecia o conceito de contato por microorganismos, uma vez que este ainda não tinha sido descoberto, porém já acreditava num meticuloso cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, ar fresco e boa iluminação,calor adequado, boa nutrição e repouso, com manutenção do vigor do paciente para a cura.
Ao longo de toda a Guerra da Criméia, Florence conseguiu reduzir as taxas de mortalidade entre os soldados britânicos, através de seus esforços como enfermeira e, provando a eficiência das enfermeiras treinadas para a recuperação da saúde.
Até o momento, só homens e mulheres religiosos podiam cuidar dos soldados no exército.
Em suas escolas,Florence baseava sua filosofia em quatro idéias-chave:
1.O dinheiro público deveria manter o treinamento de enfermeiras e este, deveria ser considerado tão importante quanto qualquer outra forma de ensino.
2.Deveria existir uma estreita associação entre hospitais e escolas de treinamento, sem estas dependerem financeira e administrativamente.
3.O ensino de enfermagem deveria ser feito por enfermeiras profissionais, e não por qualquer pessoa não envolvida com a enfermagem.
4.Deveria ser oferecida às estudantes, durante todo o período de treinamento, residência com ambiente confortável e agradável, próximo ao local.
As primeiras escolas de treinamento Nightingale ministravam cursos de 1 ano, que, com o tempo, passaram a ser de 2 anos.
Florence deu origem às prescrições médicas por escrito e, também, exigia que suas enfermeiras acompanhassem os médicos em suas visitas aos pacientes "para prevenirem erros, directivas mal compreendidas e instrucções esquecidas ou ignoradas".
A seu ver, para a melhoria do estado de saúde do país, o ensino da Enfermagem era uma grande responsabilidade das enfermeiras.
Preconizava a idéia de que a saúde era não apenas estar bem, mas ser capaz de usar toda a nossa capacidade." Florence julgava que o propósito da enfermagem era"colocar-nos na melhor condição possível para que a natureza possa restaurar ou preservar a saúde, prevenir ou curar as doenças".
Faleceu no dia 13 de Agosto de 1910.
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PRAIAS DO BRASIL


GUARUJÁ
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FIDEL DE CASTRO


Fidel Castro Ruz lidera a Revolução Cubana em 1959 e, desde então, governa o país.
Filho de um rico fazendeiro, forma-se em Direito e defende gratuitamente camponeses, operários e prisioneiros políticos.
Destaca-se na política em manifestações contra o ditador Fulgencio Baptista.
Em 1953, depois de uma tentativa de golpe, é condenado a 15 anos de prisão.
Amnistiado em 1955, vai para o México, onde planeia outro golpe contra Baptista.
Volta a Cuba em dezembro desse ano e, após três anos de luta, toma o poder em janeiro de 1959. No início, sem clara definição ideológica, seu governo recebe ajuda de setores políticos norte-americanos.
À medida que toma rumo socialista, se afasta dos Estados Unidos, que decretam bloqueio comercial ao país em 1960 e rompem relações diplomáticas em 1961.
Cuba passa a depender economicamente da União Soviética e torna-se um país comunista.
Com o colapso soviético, Fidel começa a reformar a economia cubana, devastada por uma longa crise, e adota procedimentos capitalistas, como a formação de joint ventures com empresas estrangeiras.
Mesmo assim, declara à imprensa em 1994 que não pretende transformar Cuba numa democracia de estilo ocidental.
Naseu no dia 13 de Agosto de 1926.

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CONVERSA ENTRE OBJECTOS



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ALFRED HITCHCOCK


É um dos cineastas mais comentados, biografados e reverenciados de todos os tempos. É difícil escrever sobre ele sem a sensação de estar repetindo o que todos sabem, ou pelo menos o que todos deveriam saber há muito tempo.
Mais difícil ainda é buscar novos ângulos para a análise de suas obras e de sua vida.
Ele já foi tratado como um simples artesão, como um mero empregado dos estúdios, repetindo a mesma fórmula para garantir bilheteiras, mas também já foi alçado à condição de gênio, de grande autor, principalmente depois que os franceses da Nouvelle Vague promoveram uma releitura respeitosa (e quase sempre precisa) de seus principais filmes.
Então, quem é o verdadeiro Hitchcock?
Antes de tudo, era um trabalhador do cinema.
No sentido proletário do termo.
Ao contrário dos diretores da actualidade, que são empresários, muitas vezes multi-milionários, e que se envolvem directamente na produção de seus filmes, Hitch manteve sua vida dentro da câmara, preocupando-se, essencialmente, com o que o público assistiria.
Decidir o enquadramento sempre foi mais importante que decidir o orçamento.
Talvez por isso, ele conseguia imprimir aos seus filmes um caráter, ao mesmo tempo, autoral e popular.
Hitch dominava a linguagem e conhecia como ninguém os recursos técnicos que a indústria poderia lhe proporcionar, mas parecia sempre mais disposto a brincar com o público (inclusive aparecendo rapidamente em seus filmes) do que a agradar aos chefões.
Hitchcock nasceu na Inglaterra, teve uma rígida educação jesuíta e pretendia ser engenheiro, mas acabou, ainda bem jovem, desenhando legendas de filmes mudos numa produtora londrina. Na década de 20, com o cinema ainda numa fase romântica, a diferença entre desenhar legendas e dirigir um filme ainda não era tão grande.
Depois de um breve período de aprendizado, como assistente de direcção e montador, em 1925 fez seu primeiro filme, nunca concluído, "The pleasure garden", obra ainda medíocre.
Em 1926, contudo, já assina "The Lodger", uma história com Jack, o Estripador, demonstrando grande talento.
Daí por diante, não parou mais de filmar.
Sua "fase inglesa" vai até 1949, quando David Selznick o leva para os Estados Unidos.
Em Hollywood, a personalidade reservada de Hitch, pouco afeita a festas e badalações, contribuiu para criar a sua aura de "senhor do suspense e do mistério".
Na verdade, o que ele queria era filmar.
E filmava como ninguém.
Já começou ganhando um Oscar com "Rebecca", e foi afirmando-se como um cineasta capaz de extrair bons filmes até de argumentos fracos.
Como sua produção era muito extensa, e sempre no ritmo ditado pelos estúdio, teve momentos de maior ou menor qualidade.
Mas quem vai negar os acertos de "Psicose", "Vertigo", "Disque M para matar", "Os pássaros", "Intriga internacional" e "O homem que sabia demais"?
O estilo de Hitchcock, que combina realismo na ação, uma certo maneirismo na construção dos personagens e extrema inventividade na narrativa visual (resultante, antes de tudo, de uma decupagem brilhante e sofisticada), já foi muito copiado, mas, como acontece com obras e autores de excepção, não pode servir de paradigma para ninguém.
Hitchcock foi um dos grandes. Nasceu no dia 12 de Agosto de 1899.
E ponto final.
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IMAGEM DO DIA


BAPTIZADO !
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sexta-feira, agosto 12, 2005

 

PETE SAMPRAS


Pete Sampras nascido no dia 12 de Agosto de1971 em Washington, é um jogador profissional americano aposentado do tênis. É considerado um dos melhores jogadores mundiais.
Sampras era o terceiro filho de emigrantes gregos .

Desde tenra idade , Pete mostrou sinais da habilidade para o ténis aliada a uma grande compleição atlética .
O Pete em novo descobriu uma raquete de tênis no porão e gastou horas e horas a bater bolas contra a parede.
Em 1978, a família de Sampras mudou-se para Palos Verdes, em Califórnia, e o clima mais morno permitiu que Pete jogasse mais tênis.
Dedicando sua vida inteiramente ao ténis retirou-se com o estatuto de grande campeão cuja biografia ainda há-de ser publicada.

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CANTINFLAS


Comediante mexicano nascido no dia 12 de Agosto de 1911 na Cidade do México, que graças à verborreia disparatada e à divertida gesticulação, tornou-se o comediante mais popular da América espanhola em meados do século XX. A penúria pela qual passava a família levou-o a suspender os estudos e tornar-se artista ambulante, fazendo sucesso ao dançar e cantar melodias populares de um jeito gaiato, que alternava com discursos galhofeiros. Entrou para o cinema em La mujer del puerto (1933) e aos poucos ganhou outras oportunidades até estrelar Así es mi tierra (1937). Sua fama e popularidade subiram vertiginosamente pela sua interpretação do pelado, o mexicano humilde, com grande dose de ingenuidade, ternura, picardia e sabedoria popular. Criou sua própria produtora, a Rosa Filmes (1940) e o primeiro longa-metragem da produtora foi Ni sangre ni arena (1941), seguido de outros, dirigidos na maior parte por Miguel Delgado, como El gendarme desconocido (1941), Los tres mosqueteros (1942) e El bombero atómico (1950). Após filmar em Hollywood Around the World in Eighty Days (1956), inspirado no romance de Júlio Verne, e Pepe (1960), voltou a seu país, onde continuou a interpretar seu tipo em filmes como El padrecito (1964), El profe (1970) e El basurero (1981), seu último filme ante de morrer em sua cidade natal. Seu verdadeiro nome era Mário Moreno.
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MURO DE BERLIM


Durante 28 anos, de 1961 a 1989, a população de Berlim, ex-capital do Reich alemão, com mais de três milhões de pessoas, padeceu uma experiência ímpar na história moderna: viu a cidade ser dividida por um imenso muro.
Situação de verdadeira esquizofrenia geopolítica que cortou-a em duas partes, cada uma delas governada por regimes politicos ideologicamente inimigos.
Abominação provocada pela guerra fria, a grosseira parede foi durante aqueles anos todos o símbolo da rivalidade entre Leste e Oeste, e, também, um atestado do fracasso do socialismo real em manter-se como um sistema atraente para a maioria da população alemã.
Na manhã bem cedo do dia 12 de agosto de 1961, a população de Berlim, próxima à linha que separava a cidade em duas partes, foi despertada por barulhos estranhos, exagerados.

Ao abrirem suas janelas, depararam-se com um inusitado movimento nas ruas a sua frente.
Vários Vopos, os milicianos da RDA (República Democrática da Alemanha), a Alemanha comunista, com seus uniformes verde-ruço, acompanhados por patrulhas armadas, estendiam de um poste a outro um interminável arame farpado que alongou-se, nos meses seguintes, por 37 quilômetros adentro da zona residencial da cidade.
Enquanto isso, atrás deles, trabalhadores desembarcavam dos caminhões descarregando tijolos, blocos de concreto e sacos de cimento.
Ao tempo em que algum deles feriam o duro solo com picaretas e britadeiras, outros começavam a preparar a argamassa.
Assim, do nada, começou a brotar um muro, o pavoroso Mauer, como o chamavam os alemães.

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CONVERSA ENTRE OBJECTOS



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MIGUEL TORGA


Poeta, ficcionista e ensaísta. É o pseudónimo literário do médico Adolfo Correia da Rocha, nascido em S. Martinho de Anta, aldeola perdida na província nordestina de Trás-os-Montes. Aos 13 anos abandona o Seminário de Lamego para embarcar para o Brasil, onde vive cinco anos com um tio, trabalhando numa fazenda (Minas Gerais). Regressando a Portugal, completa em três anos o curso dos liceus, matriculando-se depois na Faculdade de Medicina de Coimbra, onde, em 1933, finaliza o curso. em 1939, fixa-se definitivamente em Coimbra. A partir de 1927, Torga associa-se a alguns camaradas (José Régio, João Gaspar Simões, Casais Monteiro, Vitorino Nemésio, Branquinho da Fonseca e Carlos Queiroz entre outros) que, através da revista Presença aderiram à Revolução Modernista.
Em 1930, porém, rompe definitivamente com a Presença por duas vezes mais, intentou poetizar em grupo (as revistas Sinal, em 1930 e, mais tarde, Manifesto), mas acabou por desistir quando concluiu que a autenticidade poética é demasiado sublime e exige o máximo de pureza e fidelidade pessoal.
Daí por diante, no seu monasticismo conimbricense, intentará "ser de todos", em vez de "camarada de poucos". Poesia de resistência e cântico de liberdade, Diário (doze volumes publicados desde 1941) de "um contemporâneo de Hesíodo", no dizer de Sophia de Mello Breyner, que é também um comtemporâneo da "Morte de Deus" e do esmagamento do Homem por totalitarismos ferozes, toda a obra de Torga anseia pela descoberta de caminhos novos para o reino das coisas belas e possíveis, incluindo o amor entre os homens.
Orfeu rebelde, e possíveis, incluindo o amor entre os homens. Orfeu rebelde, Torga é, no dizer de David Mourão-Ferreira, a "reencarnação de um poeta mítico por excelência - daquele que vive na intimidade das forças elementares (a terra, o sol, o vento, a água) para celebrá-las com o seu canto - e alto exemplo de constente rebeldia, numa atmosfera que pretende afixiá-lo".
Nasceu em S. Martinho de Anta, concelho de Sabrosa, em 12.8.1907 e faleceu em 17.1 1995, sendo sepultado na aldeia natal. De seu nome completo Adolfo Correia da Rocha, adoptou o pseudónimo de Miguel Torga porque "eu sou quem sou. Torga é uma planta transmontana, urze campestre, cor de vinho, com as raízes muito agarradas e duras, metidas entre as rochas. Assim como eu sou duro e tenho raizes em rochas duras, rígidas, Miguel Torga é um nome ibérico, característico da nossa península"... Feita a 4ª classe com distinção, o pai disse-lhe: "tens de escolher ... aqui não te quero. Por isso resolve: ou o seminário de Lamego ou Brasil". Daí a pouco lá ia o rapaz rumo a Lamego: "ía na frente, de fato preto, montado, a segurar o baú de roupa que levava diante de mim. Meu pai e minha mãe vinham atrás, a pé, ele com os ferros da cama às costas e ela de colchão e cobertores à cabeça", contará mais tarde em A Criação do Mundo. Aí esteve um ano. Chegou a ajudar à missa, durante as férias, com grande enlevo para a mãe. Mas a decisão era outra. O Brasil era a única saída. Partiu em 1920. "Ficou em casa de uma tia que lhe impôs como obrigação, em todos os dias carregar o moinho, mungir as vacas que davam leite para a casa, tratar dos porcos, prender as crias das vacas, curar bicheiros e procurar pelos matagais as porcas e as reses paridas". Um ano depois estava de regresso a Portugal. O tio prontificara-se a fazer dele um médico, custeando-lhe os estudos, em Coimbra. Aos 24 anos estava formado. Especializou-se em Otorrinolaringologia. Começou por exercer clínica geral na sua aldeia. A experiência foi negativa. Instalou-se em Leiria, de que gostava. Mas por causa das tipografias, optou por voltar a Coimbra. Depois de uma vida amorosa repartida, pelos sítios, por onde passava, acabou por casar pelo civil com a Prof. universitária (de Coimbra), a belga André Cabrée: "vou tentar ser bom marido, cumpridor. Mas quero que saibas, enquanto é tempo, que em todas as circunstâncias te troco por um verso" (confessará em A Criação do Mundo, V). Entre a passagem pelo seminário e a ida para o Brasil ainda foi caixeiro num estabelecimento comercial, no Porto. Foi sempre um homem, socialmente difícil. Pouco comunicativo, falando com mais convicção do que razão. "Uma das facetas menos atraentes do carácter de M.T. é a sua forretice. Chega a comprar livros com exemplares dos seus. De Leiria a Coimbra viajava sempre em 3ª classe. Foi ao estrangeiro, por diversas vezes, percorrendo boa parte da Europa, aproveitando sempre boleia de dois amigos. Quase não oferece livros a ninguém, recusa dedicatórias e autógrafos, nunca confiou o seus livros a nenhuma editora, preferindo sempre "edições do autor", com pequena tiragem e no papel mais barato possível." (Antônio Freire, in Lendo M.T.). Na gráfica onde fazia os seus livros, ao seu amigo Pe. Valentim que lhe ajudava nas tarefas tipográficas fazia "um preço cristão". Na clínica usava sempre o mesmo ritual: uma bata branca. Só comprou televisão após o 25 de Abril para ouvir as notícias. Não tinha telefone em casa para não lhe interromperem o trabalho (José C. Vasconcelos, in JL, 6-12 de Junho de 1989). O material que "manda para a tipografia leva vários remendos colados uns sobre os outros. Chegam a ter umas sete e oito colagens. Por causa de uma vírgula é capaz de passar uma noite sem dormir". Dedicava-se à caça, algumas vezes, nos montes da sua região. Quando ali trabalhava, chegava da caça e dava consulta com a roupa com sangue que trazia dos montes. Era a mãe que lhe chamava a atenção. Com a entrada para a Universidade, em 1928, deu início à sua obra, publicando dois livros: Ansiedade (que logo esgotou). Somente voltou a ser mencionado na Antologia Poética (1981). Rampa (1930) teve um destino idêntico. Os seus adversários da época chegavam a acrescentar-lhe um T, antes do título. Ambos esses livros saíram com nome próprio. Em 1936 aparece, pela primeira vez com o seu pseudónimo em O outro livro de Job, de que faz apenas edições de 300 exemplares. Desde aí até fins de 1994 escreveu uma obra vasta e marcante, em poesia, prosa, teatro. Alguns dos seus livros, como Bichos tiveram já mais de vinte edições. Deixou 16 volumes dos seus Diários. Muitas obras suas foram traduzidos nas principais línguas de todo o mundo, incluindo em chinês. Foi muitas vezes apontado como sério candidato ao Prémio Nobel da Literatura. Ganhou o prémio Luís de Camões, no valor de 10 mil contos (1989). Chegou a ser preso pela PIDE. Algumas vezes teve vontade de sair do país: "Mas abandonar a Pátria com um saco às costas? Para poder partir teria de meter no bornal o Marão, o Douro, o Mondego, a luz de Coimbra, a biblioteca e as vogais da língua. Sou um prisioneiro irremediável numa penitenciária de valores tão entranhados na minha fisiologia que, longe deles, seria um cadáver a respirar". Queriam fazer dele um socialista, quando se deu o 25 de Abril de 1974. Nunca se filiou em partido algum: o meu partido é o mapa de Portugal. Sobre a descolonização escreveria: fomos descobrir o mundo em caravelas e regressámos dele em traineiras. Afanfarronice de uns, a incapacidade de outros e a irresponsabilidade de todos deu este resultado: o fim sem a grandeza de uma grande aventura. Metade de Portugal a ser o remorso da outra metade. Em 1996 foi fundado o Círculo Cultural Miguel Torga, com sede em S. Martinho de Anta.
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ANÚNCIOS ANTIGOS



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CECIL B. DE MILLE


Cineasta norte-americano nascido no dia 12 de Agosto de 1881, em Ashfield, Massachusetts, fundador de uma das maiores empresas produtoras da história cinamatográfica de Hollywood.
Estudou arte dramática e iniciou-se como actor teatral (1900) e, percebendo o crescimento do cinema, fundou, com Jesse Lasky, a Jesse Lasky Feature Company, embrião da futura Paramount.
Seu primeiro filme como director foi o western The Squaw Man (1914).
Em seguida passou a adaptar peças de teatro célebres e realizar filmes de exaltação patriótica durante a primeira guerra mundial.
Numa fase seguinte (1919-1923) fez comédias de costumes que provocaram a reacção dos moralistas.
Depois se dedicou a produzir filmes de temas bíblicos ou históricos, com cenários imensos e centenas de figurantes que lhe trouxeram a consagração definitiva da sua produtora.
Morreu em Hollywood, após realizar mais de setenta filmes cuja abertura caracterizava-se por seu nome aparecer em caracteres maiores que a dos atores, numa época em que a figura do cineasta era praticamente ignorada pelo público.
Dentre os filmes que produziu e dirigiu se destacam: os westerns The Virginian (1914) e os melodramas Carmen (1915) e Manslaughter (1922); a comédia de costumes Male and Female (1919); os épicos bíblicos e históricos The King of Kings (1927), The Sign of the Cross (1932), Cleopatra (1934), The Crusades (1935), The Plainsman (1936), Samson and Delilah (1949) e The Ten Commandments (1956).
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IMAGEM DO DIA



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GEORGE STEPHENSON



A invenção da locomotiva a vapor e o traçado das primeiras estradas de ferro devem-se a George Stephenson.
Dotado de excepcional talento para a mecânica, o mineiro pobre e autodidata revolucionou a história dos transportes e possibilitou a construção da infra-estrutura sobre a qual se fez a revolução industrial.
George Stephenson nasceu em Wylam, próximo a Newcastle, Northumberland, Inglaterra, em 9 de junho de 1781.

Filho de um trabalhador que operava a bomba de vapor numa mina de carvão em Newcastle, George teve uma infância pobre e começou a trabalhar ainda criança.
Aprendeu o oficio do pai e, apesar de trabalhar durante o dia, estudava na escola noturna. Depois de passar por diversos empregos, seguiu para as minas de Killingworth, onde a habilidade para lidar com as máquinas a vapor lhe valeu a nomeação para o cargo de mecânico-chefe em 1812.
No ano seguinte, Stephenson começou a amadurecer a idéia de criar uma locomotiva a vapor que se deslocasse sobre trilhos, inspirado num modelo construído por John Blenkinsop.
Assim surgiu em 1814 a "Blucher", locomotiva capaz de rebocar oito vagões, com trinta toneladas de carvão, a 6,5 km/h.
Mais tarde, inventou um dispositivo para canalizar o escape da chaminé da locomotiva, a qual teve sua potência acrescida.
Durante os anos seguintes, Stephenson construiu por encomenda várias máquinas aperfeiçoadas.

Em 27 de setembro de 1825, uma de suas locomotivas conduziu entre Stockton e Darlington, a uma velocidade de 24km/h, o primeiro trem de passageiros da história.
De 1826 a 1829, dirigiu a construção de uma estrada de ferro de 64km entre Liverpool e Manchester, para a qual definiu os princípios básicos de traçado das linhas férreas, o sistema de sinais, a infra-estrutura de manutenção etc.
Ao fim do planeamento, houve uma concorrência para escolher o modelo de locomotiva e Stephenson saiu vitorioso graças a sua "Rocket", que alcançou a velocidade de 58km/h.
Nas décadas de 1830 e 1840, a construção de estradas de ferro disseminou-se na Europa e Estados Unidos.
Reconhecido como pioneiro e maior especialista do novo e revolucionário meio de transporte, o inventor participou da construção das principais linhas britânicas e de muitos outros pa'ses. George Stephenson morreu em Chesterfield, Derbyshire, Inglaterra, em 12 de agosto de 1848.

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IAN FLEMING


Ian Fleming era um aristocrata de nascença: filho de um membro do parlamento inglês do Partido Conservador e neto de um banqueiro escocês, Ian Fleming era apenas um garoto que vivia à sombra do avô rico, do pai famoso e herói de guerra.
Um dia, o pequeno Ian deixou sua mãe e seu irmão e decidiu que era o momento de partir para Áustria, a fim de concluir os estudos.
Foi educado em academias como Eton e Sandhurst, onde também adquiriu o gosto pelo detalhe, posteriormente catalisado para a sua ficção.
Depois passou pelos bancos escolares em Munique e Genebra, onde estudou a fim de seguir carreira diplomática.
Mas o interesse pelos estudos perdia terreno à medida em que crescia o seu interesse em viver a vida escrevendo, mas como? O seu avô, farto da indecisão de Fleming, desistiu de lhe mandar dinheiro e o chamou para trabalhar no banco da família.
Um dia ele largou tudo e foi trabalhar na agência internacional Reuters.

Sem o mecenato do avô, por seis anos — de 1933 a 1939 — ele abandonou o jornalismo para trabalhar como corrector da bolsa, para conseguir juntar algum dinheiro.
Voltou ao trabalho de correspondente com o início da guerra.
Por sinal, a sua veia jornalística, aliada ao seu vasto conhecimento em línguas, fez com que ele se destacasse naquela função no Times, de Londres, em lugares “incomuns”, como Berlim e Moscou.
Foi justamente na cidade russa que travou conhecimento com a arte da espionagem.
Naquela cidade, em 1933, o jornalista Fleming foi cobrir o julgamento de seis engenheiros britânicos acusados de serem agentes secretos.
Tempos depois, já fascinado pela idéia, ele mesmo ingressaria no Serviço de Inteligência da Marinha Inglesa, onde chegou ao posto de comandante — tal qual o seu ilustre personagem.
Faleceu no dia 12 de Agosto de 1964.
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THOMAS MANN


Escritor alemão e um dos maiores escritores do século XX.
Sua obra retrata o colapso da sociedade européia após a 1ª Guerra Mundial (1914-1918). Projecta-se com Os Buddenbrook (1901), saga familiar plena de metáforas.
Em Morte em Veneza (1912), explora os temas da decadência e da morte, e na obra-prima A Montanha Mágica (1924), trata da desestruturação da civilização européia.
Recebe o Prêmio Nobel de Literatura em 1929.
Opositor do nazismo, deixa a Alemanha em 1933 e fixa-se nos Estados Unidos em 1938.
Torna-se cidadão norte-americano seis anos depois.
Em 1947, volta definitivamente à Alemanha, onde morre no dia 12 de Agosto de 1955.

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HENRY FONDA


Henry Fonda , actor norte-americano, trabalhou no teatro e no cinema, revelando uma capacidade de interpretar seus papéis de forma sóbria e subtil.
Seus principais filmes são "Vive-se uma Só Vez" (1937), "Jezebel" (1938), "Ao Rufar dos Tambores" (1939), "As Vinhas da Ira" (1940), "As Três Noites de Eva" (1941), "Paixão dos Fortes" (1946, no qual interpretou o antológico Wyatt Earp), "Forte Apache" (1948), "O Homem Errado" (1956), "Doze Homens e Uma Sentença" (1957), "Ninho de Cobras" (1969) e "Num Lago Dourado" (1981), no qual contracenou com sua filha, a também, actriz Jane Fonda.
Mais afeito aos papéis de mocinho, uma de suas mais antológicas actuações foi como vilão no faroeste spaghetti "Era Uma Vez no Oeste", de Sergio Leone.
Faleceu no dia 12 de Agosto de 1982.
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MELO ANTUNES


Capitão em 1961, passa a major em1972.
Co-autor e principal redactor do programa do MFA, pertenceu à sua comissão coordenadora depois de 25 de Abril de 1974.
Foi várias vezes ministro nos governos provisórios.
Negociou a independência da Guiné-Bissau e fez parte do Conselho dos Vinte, órgão do MFA antes do período constitucional, do Conselho da Revolução, e do Conselho de Estado.
Notabilizou-se ainda por ter participado activamente na elaboração do Programa de Acção Política e Económica (Dez. de 1974) e do Documento dos Nove , conhecido como documento Melo Antunes . Faleceu no dia 12 de Agosto de 1999.
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KURSK


Os velhos hábitos demoram a morrer e Moscovo agiu de acordo com códigos do tempo do comunismo, cuja regra de ouro era manter absoluto segredo sobre fiascos militares e tecnológicos, não importando o número de vítimas.
O Kursk afundou durante um teste no Mar de Barents, no dia 12 de Agosto de 2000.
A Noruega e a OTAN estavam de olho no Mar de Barents.
A Marinha russa não conseguiu retirar seus sobreviventes do fundo do mar e passou a humilhação de aceitar a ajuda da Noruega e Reino Unido.
A nave de 13.900 t estava em águas relativamente rasas, 108 m de profundidade.

Se fosse posto na vertical, ficaria com mais de 40 m acima da superfície do mar.
Os noruegueses levaram navio com oficina de forja a bordo, capaz de confeccionar qualquer tipo de ferramenta ou peça necessária ao salvamento.
Em 48 horas os noruegueses fizeram o que era impossível para os russos.
A equipe de salvamento que socorreu a Rússia foi formada por 12 mergulhadores civis noruegueses e britânicos, acostumados ao trabalho em plataformas de petróleo e gás, trabalhando em turnos de 6 horas debaixo d'água.
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quinta-feira, agosto 11, 2005

 

HUMOR


A Polícia estava a mandar parar várias pessoas por causa de um assalto ocorrido no banco, quando mandaram parar uma carrinha cheia de japoneses.
- Desçam todos! - grita o polícia.
- Mãos na cabeça!
Eles obedecem em silêncio.
- Agora um a um, vão dizendo os nomes:
E eles:
- Sartamo Obanko.
- Matamo Okasha.
- Kontiro Nosako.
- Katamo Osnique.
- Saimo Koreno.
- Fugimo Nacarinha.
- Osguarda Pararo.
- Tomamo Noku.

 

S.FRANCISCO DE ASSIS


Pedro Bernardone, ainda solteiro era o mais rico comerciante de
Assis, na Itália.

Logo depois do casamento com Dona Pica, Pedropartiu para a França em busca de finíssimas qualidades, e quetinham ótimo mercado de venda na Itália.
Em 1182, em Assis, nacasa de Dona Pica se encontravam parentes e amigos quelamentavam os padecimentos da senhora, quando, segundo atradição, apareceu o peregrino, que penetrava no quarto, dizendo:
“Levem a senhora à estrebaria, lá é que deve nascer a criança, será colocada na manjedoura. Sigam o meu conselho se quiserem salvá-la”.
Todos entenderam e fizeram o que lhes mandara o peregrino.

Ecomo que por encanto veio ao mundo gracioso menino que foi colocado sobre o feno no estábulo onde comiam sossegadamente um burro e um boi.
Uma bela coincidência:
o pequenino começava a vida como Jesus.

Mas sem esperar o regresso de Pedro daFrança, Dona Pica fez batizado do recém nascido impondo-lhe o nome de João emhonra de João Batista, santo pelo qual sempre teve grande devoção.
Mas para Pedro,João nada significava.
Entusiasmado com os seus negócios e com o que tinha vistona terra francesa, mudou-lhe o nome para Francisco.
Francisco teve que receber a educação própria de seu tempo com todas as facilidades que lhe ofereciam os meios econômicos de seu pai.

Sua cultura ampliou-se no tratamento com os nobres e através de si duas leituras e meditações
da sagrada escritura.

Seus pais eram ricos e davam-lhe ampla liberdade para fazero que quisesse.
No entanto seu pai era um homem autoritário e vaidoso apegado ao dinheiro.
Francisco estudou com os pobres de São José, aprendendo com facilidade a própria língua, o francês e o latim.
Lia com entusiasmo livros de aventuras e de guerras e sonhava tornar-se cavaleiro como todos os jovens.
Em Assis era o moço mais bem visto e alegre.
Trabalhava com seu pai na loja de fazendas e ganhava muito dinheiro, que empregava na esmola.
Vivia sempre contente e feliz.
Todos o estimavam e Deus o protegia.

Francisco tinha pouco mais de 15 anos quando participou das lutas e até ajudou na expulsão das famílias nobres, entre as quais estava a dos Ofreduccio de Corcorano, à qual pertencia a nobre dama Clara, cuja história mais tarde se ligaria à de São Francisco.
Conforme dizem os que o conheceram, Francisco não tinha uma aparência muitobela.

As revoltas fizeram com que Pedro Bernardone prosperasse em seu negócio e
Francisco foi naturalmente beneficiado, podendo então acompanhar o pai, em Espoleto,
Foligno e talvez até na França.

Francisco era hábil nos negócios, mas começou a aprender outro luxo e ia às festas com seus amigos.
Generoso por temperamento, Francisco gastava à vontade o dinheiro de seu pai, vestindo-se luxuosamente e chegando a ser o fã da mocidade.
A par desses defeitos brilhavam em Francisco uma inata delicadeza que o impedia de entregar-se a diversões licenciosas de seu ambiente a tal ponto que seus próprios amigos diziam que não ouviam dele nenhuma palavra grosseira sequer, nem sabiam apontar actos indignos.
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STEVE MCQUEEN


Grande actor norte americano, estrelou inúmero filmes de acção e aventura que marcaram época no cinema, como Bullit, Fugindo do Inferno, 24 Horas de Le Mans, Papillon e muitos outros.
Steve era um excelente motociclista, competiu pelos EUA no ISDE, a Copa do Mundo do Enduro, pilotando uma Triumph 650cc no início dos anos sessenta, possuía uma grande colecção de motos antigas, especialmente a Indian, marca preferida pelo actor.
Casado com a actriz Ali McGraw, McQueen gostava de dispensar duplos e fazer ele mesmo as cenas perigosas, como o incrível vôo sobre a fronteira com a Suíça em Fugindo do Inferno, um dos seus melhores papéis em Hollywood.
Praticante regular do motocross, Steve participou, junto com os craques Malcolm Smith e Mert Lawill do lendário On Any Sunday, o primeiro filme documentário sobre motociclismo feito nos EUA, dirigido por Bruce Baron.
Steve competiu e foi garoto propaganda da primeira safra da Honda CR 250, nos idos de 1972. Sua actuação em favor do motociclismo ajudou a solidificar e divulgar o esporte não só nos EUA, mas em todo o mundo. Steve morreu em 1980, aos 50 anos de idade, vítima de cancer, o que não diexa de ser uma ironia, pois Steve McQueen era o garoto propaganda preferido dos cigarros Camel.
Sua colecção de motocicletas foi leiloada em Las Vegas em 1984.
Mais de cem motos foram vendidas, inclusive as avariadas por Steve em incontáveis tombos nas corridas de cross e deserto.
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TALASSOMOTRICIDADE


CENTRAL TALASSOMOTRIZ LA RANCE
(Energia produzida pelo mar)
"Desde os tempos mais antigos que os homens sonham aproveitar a energia das marés, generosamente oferecida pela natureza.

Há já mais de quinhentos anos existiam máquinas talassomotrizes que aproveitavam a diferença de altura de água entre o fluxo e refluxo.
Hoje ainda se pode visitar uma delas: o moinho de Saint-Suliac.
Está situado perto de Saint-Malo, na foz foz do rio Rance, e os engenheiros da primeira grande central talassomotriz do mundo mostram orgulhosamente ao visitante aquele precursor tão próximo deles.
Foi por simples acaso que o engenheiro Robert Gibrat, de 36 anos, a quem foi confiado o departamento de economia energética do ministério francês de Obras Públicas, em 1940, achou os planos, há muito esquecidos, de uma central talassomotriz.

Gibrat fez o projecto de um dique com o qual podia fechar um golfo ou um braço de mar.
Umas turbinas deveriam transformar em energia eléctrica as massas de água que entravam e saíam durante a maré alta e a baixa.
Depois de longas observações, o jovem engenheiro decidiu-se pelo rio Rance para localização da sua central.

Reuniam-se neste lugar as condições ideais.
Cerca de 10 quilômetros antes de desembocar no canal da Mancha, o Rance formava um estuário de cerca de 1.000 metros de largura.
Este poderia ser utilizado como lago artificial, se fosse fechado por meio de um dique feito imediatamente antes de Saint-Malo.
A diferença entre a maré alta e a maré baixa é de 13 metros - mais do que em qualquer outro lugar do mundo.
Em circunstâncias favoráveis, o Rance absorvia durante a preamar cerca de 18.000 metros cúbicos de água por segundo.
Gibrat fundou uma sociedade investigadora privada, que devia levar avante os seus planos.

Mais tarde, esta sociedade foi absorvida pelo consórcio energético francês Electricité de France. Júlio Verne, de Saint-Malo, autor de de inúmeros romances técnico-utópicos, deveria ter sentido prazer com as experiências que se seguiram.
Num porto abandonado de Saint-Servan foi construído um modelo exato da instalação prevista. Descobriu-se então que não seria muito simples construir uma central elétrica no leito de um rio constantemente inundado.
Em 1961, foram iniciados os trabalhos na foz do Rance.

Pelos resultados obtidos no modelo, decidiu-se construir duas barragens no estuário, que tinha neste lugar 750 metros de largura.
Foram fixados, no fundo do rio, cilindros de cimento armado de 20 a 25 metros de altura e de 9 metros de diâmetro, de tal maneira que ultrapassavam em 14 metros a altura média da água. Estes cilindros foram cheios com toneladas de areia.

Depois de acabadas as duas barragens, obtinha-se uma cavidade de forma elíptica em que era possível construir, se se extraísse a água.
Foi dentro desta cavidade que se construiu a central elétrica.

Tem a forma de uma garra de formigão e lugar para 24 complexos de turbinas.
Estas funcionam tanto quando se enche o estuário, durante a preamar, como depois disso, quando se esvazia.
Quando as marés não são suficientes, pode-se bombear água do mar ao estuário.
As turbinas produzem cerca de 540 milhões de quilowatts-hora anuais.
A primeira central talassomotriz do mundo trabalha como se já tivesse existido algo de semelhante, como a coisa mais natural do mundo."
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CABO CARVOEIRO



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ANÚNCIOS ANTIGOS



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ROTA DA LUZ


Mar, serra e ria... um mundo de férias
A primeira surpresa de quem visita a Região de Turismo Rota da Luz é a de tudo estar tão perto, de como em poucos minutos se pode passar dos extensos areais cheios de sol para a frescura dos pinhais e dos vinhedos, das alturas de ar vivificantes.

Porque, na verdade, apenas alguns quilómetros separam as zonas do litoral de Ovar, Murtosa, Aveiro, Ílhavo e Vagos das serranias verdejantes de Vale de Cambra e de Águeda, ou das margens do Rio Douro, em Castelo de Paiva, permitindo num dia só, bronzear o corpo numa praia e passar horas agradáveis numa paisagem de verdes e água.
A segunda é dada pela Ria, pelos seus horizontes feitos de muitos tons de azul, recortados, aqui e além, pelas pirâmides brancas do sal, as velas dos moliceiros, os milharais e pastagens.
Uma Ria que está ela também próxima das praias de areia fina e que se estende até aos primeiros contrafortes das elevações que começam a subir em direcção à serra.
A Ria tem, ainda, uma outra surpresa agradável: o convite permanente aos prazeres da vela, do esqui aquático, do windsurf, do remo.

Porque a Ria é água a perder de vista, quilómetros e quilómetros de pista para todos os desportos aquáticos...





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FÁBULAS DE ESOPO




A GANSA E O OVOS DE OURO
Um camponês e sua esposa possuíam uma gansa, que punha todo dia um ovo de ouro.
Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo.

Então para surpresa deles viram que a gansa em nada era diferente das outras gansas.
O casal de tolos, desse modo, desejando ficarem ricos de uma só vez, perderam o ganho diário que haviam assegurado.
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IMAGEM DO DIA



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ABRAHAM STOCKER


Escritor irlandês nascido em Dublin, no histórico subúrbio de Clontarf, em novembro de 1847 e morto em Londres a 20 de abril de 1912. Chamava-se Abraham como seu pai (um oficial público civil e protestante na secretaria do Castelo de Dublin), mas sempre preferiu ser chamado de Bram.
Bram Stoker passou os primeiros oito anos de sua vida confinado à cama por uma doença misteriosa que os médicos não puderam diagnosticar. A sua relação com a mãe, Charlotte Thornley, era excepcionalmente íntima e Sra. Stoker partilhou com o filho seu conhecimento e amor por contos de fadas, histórias de fantasmas e apavorantes narrativas da epidemia de cólera de 1832 que ela havia testemunhado.
Aos dezesseis anos, tendo superado a enfermidade, Bram ingressou no Trinity College de Dublin, onde realizou seus estudos, diplomando-se em Matemática (Bacharel em Ciências, com louvor, 1870). Em 1866, iniciou uma carreira de funcionário público que transcorreu toda na Irlanda. Como burocrata, a serviço da Justiça, escreveu um manual intitulado "Deveres dos amanuenses e escrivães nas audências para julgamento de pequenas causas e delitos na Irlanda". Desempenhou também cargos universitários e pertenceu a sociedades científicas e literárias, colaborou em periódicos, foi cronista, jornalista, contador, diretor de um jornal vespertino, agente teatral, secretário particular e administrador do Royal Lyceum Theatre, de Londres, para o famoso ator shakespeariano Henry Irving.
Sir Henry Irving, ator shakespeariano que serviu de modelo para a descrição de Drácula.
Foi aliás Sir Henry Irving - "de voz sibilante e terrível" - quem inspirou a Bram Stoker a figura do diabólico Conde-vampiro dos Székes Transilvanos (grupo étnico que se localizou na Transilvânia, "a terra situada além das densas florestas" romenas, a partir do século VII ou no fim do século IX, como querem alguns, oriundo de tribos húngaras ou búlgaras), "descendentes de Átila e Hunos", "altiva raça que cruzou o Danúbio para bater o turco em sua própria terra" e "rechaçou de volta a suas origens os magiares, os lombardos, os avares e os turcos". Irving recompensou o seu fiel discípulo e colaborador fazendo uma leitura dos diálogos de Drácula no palco do Lyceum Theatre. Um ano após a publiçação de Drácula (em maio de 1897), a carreira de Stoker entrou em declínio. Um incêndio no Lyceum destruiu a maior parte do guarda-roupa, adereços e equipamentos do teatro, que fechou em 1902. Irving morreu em 1905 e a saúde de Bram piorava sensivelmente. Naquele ano teve um derrame e, logo a seguir, contraiu a doença de Bright que afeta os rins. Foi com grande dificuldade que Stoker escreveu seus últimos livros. O homem que escreveu Drácula faleceu aos sessenta e quatro anos, esgotado e empobrecido por longos anos de luta contra a sífilis, sem ter podido gozar o notável sucesso de sua criação. Drácula continua sendo a obra literária mais freqüentemente adaptada para o cinema e seus personagens as figuras mais retratadas na tela, além de Sherlock Holmes e do Dr. Watson. Em 1987, a Horror Writers of America instituiu um conjunto de prêmios anuais em seu campo de atuação que foi batizado com o nome de "Bram Stoker Award".
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quarta-feira, agosto 10, 2005

 

FEIRA DE MARÇO


Em 1434 efectuou-se nos dias de 5 e 6 de Maio a primeira feira Franca de Aveiro, desde então foi realizado anualmente e que ainda hoje se mantém com a designação de Feira de Março.
A Feira de Março começou na zona da beira mar aveirense, inicialmente junto ao Canal Central, depois no largo do Rossio e actualmente no Parque Municipal e de Feiras e Exposições.

No ano de 2001 foi a ultima vez que se realizou neste local da Vera Cruz, já que no próximo ano de 2002 será realizada no novo Parque de Feiras, em Vilar.
Nessa primeira feira franca havia de tudo o que era comum nesse tempo, faziam-se trocas comerciais.

Mais tarde essa feira passou a realizar-se em Março, ficando a ser conhecida como Feira de Março.
Hoje em dia é um certame que já criou raízes na região e que espelha a sua riqueza económica, num casamento feliz com uma componente de animação e divertimentos mecânicos é uma feira profundamente marcada pela presença de barracas de madeira, com as já tradicionais bancas de alfaias agrícolas e utensílios para o lar, ao lado de artesanato africano, mantas de trapos, louças, bijuterias ou presuntos da serra.

Dentro dos pavilhões, os expositores representam a força económica de toda a região.
As mais variadas empresas fazem-se representar expondo produtos ou fornecendo informações sobre a sua actividade.
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TERMAS DO LUSO


O Luso tem uma estância termal de reconhecidas qualidades terapêuticas a nível nacional e internacional, proporcionando saúde, lazer, conforto e bem-estar.
Situadas na encosta poente da Serra do Buçaco, as Termas do Luso são o lugar ideal para recuperar forças entre verdes frondosos.
Nas virtudes terapêuticas das suas águas minerais naturais, o Luso oferece o melhor à saúde, que nas suas termas é tida como um bem que se conserva e se recupera cuidadosamente gota-a-gota ou em repouso, sempre segundo fórmulas rigorosamente personalizadas.
A água, a natureza e o repouso são ingredientes de excelência para a saúde, lazer, conforto e bem-estar desta estância termal.
Júlio Penetra, gestor termal das Termas do Luso afirma que a Sociedade da Água de Luso continua a desenvolver projectos que permitam o seu «reposicionamento no sector, através da diversificação da oferta».
A par da balnearioterapia tradicional e da fisioterapia, a empresa tem alargado a sua acção ao bem-estar, estética e beleza, assegura aquele responsável, explicando que essa «é a tendência natural das termas, tornado a utilização mais lúdico-terapêutica».
Com a remodelação das actuais instalações, num projecto desenvolvido em parceria com o Grande Hotel, Júlio Penetra avança que as instalações, cada vez mais modernas, tendem a «aumentar a frequência de aquistas e atingir mercados com maior poder de compra e mais jovens», no entanto «sem desprezar o termalista tradicional, que é e sempre será o grande mercado das termas».
A nova legislação para os espaços termais, aprovada recentemente pelo Governo, «permite uma abertura da diversificação da oferta», diz o responsável, avançando que as Termas do Luso vão aproveitar o corrente ano para criar programas de fins-de-semana e fins de dia, para além do programa termal tradicional.

Com um universo anual de 2000 aquistas em balnearioterapia e 1000 em fisioterapia, Júlio Penetra refere que a percentagem de utentes que procuram as águas do Luso é quase exclusivamente do mercado nacional, em especial do Centro e Sul de Portugal, de zonas como Lisboa, Setúbal, Alentejo e Algarve.
A abertura das termas ao lazer e bem-estar são formas «da necessidade de se libertar da actividade termal o rótulo de imagem de doença e velhice», já que «a aposta será tornar as estâncias termais com um papel menos curativo e mais preventido, para que haja mais gente com saúde».
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RUBENS BARRICHELLO


Principal nome do automobilismo brasileiro na actualidade, o grande desafio de Rubens Barrichello é manter a tradição dos pilotos que fizeram história no país, como Fittipaldi, Piquet e Senna.
Entretanto, mesmo correndo na ferrari, a melhor equipa da actualidade, o título ainda é um sonho distante. Em dois anos na escuderia, sua missão é exclusivamente ajudar o seu companheiro de equipa, o alemão Michael Schumacher.
Rubens Barrichello começou no automobilismo aos nove anos de idade, participando das competições de kart. Em nove anos na categoria, o piloto conquistou o pentacampeonato brasileiro, o que lhe deu credencial para disputar a Fórmula Ford.
Rubinho conquistou a quarta colocação do campeonato e foi convidado a realizar testes em duas equipes da Fórmula Opel européia.
Com uma impressionante performance - ele bateu o recorde do circuito italiano sem nunca ter corrido em um carro deste tipo - Barrichello logo assinou um contrato para disputar a temporada de 1990 pela equipe Draco.
No ano de estréia, conquistou o título da F-Opel, vencendo seis das 11 provas disputadas.
O curioso é que Rubinho não poderia disputar a competição, pois ainda não tinha 18 anos, idade mínima permitida.
Para driblar o regulamento, ele passou a usar a identidade de seu pai, que tem o mesmo nome e faz aniversário exatamente no mesmo dia que ele.
Em 91, Rubinho disputou o Inglês de Fórmula 3.
Com quatro vitórias, levantou mais um troféu em sua carreira, o que o levou a disputar, em 92, a Fórmula 3000.
Aos 20 anos, o brasileiro já estava no último degrau antes da Fórmula 1.
Correndo pela jovem equipe IL Barone Rampante, Rubinho não teve um bom início de temporada, situação que só começou a melhorar depois que a escuderia trocou o motor Judd Zytec pelo Ford Mader.
Depois disso, o piloto reagiu no campeonato e terminou a competição no terceiro lugar, sendo considerado pela imprensa uma das promessas do automobilismo.
Barrichello ingressou na categoria mais importante do automobilismo mundial em 93, quando assinou um contrato com a então promissora equipe Jordan.
Seu desempenho no ano de estréia foi bastante satisfatório, passando muito perto de subir ao pódio logo na sua terceira corrida, no GP da Europa.
Seu primeiro pódio só chegaria em 94, quando chegou em terceiro lugar no GP da Ásia. Neste ano, o brasileiro realizou uma grande campanha, terminando a temporada na sexta colocação, com 19 pontos, e conquistando a sua primeira pole position na categoria, no GP da Bélgica.
Foi ainda em 94, no GP de San Marino, que Rubinho viu seu ídolo Ayrton Senna morrer ao bater sua Williams violentamente na curva Tamburello.
O acidente foi marcante na vida e na carreira de Barrichello.
Aos 22 anos, ele se via na obrigação de substituir o maior nome do automobilismo brasileiro. Entretanto, sua técnica era obviamente inferior ao do tricampeão mundial, o que só contribuiu para aumentar ainda mais as cobranças e as críticas.
Nos anos seguintes, uma série de problemas com sua Jordan o fez passar por campanhas decepcionantes (foi 11º em 95 com 11 pontos e 8º em 96, com 14).
Barrichello deixou a equipe de Eddie Jordan no final de 96, quando aceitou o convite de Jackie Stewart para competir pela sua escuderia, que estreava naquele ano na Fórmula 1 e que prometia dar muito trabalho para grandes equipes.
Em meio a tanta expectativa, sua primeira temporada foi frustrante, pontuando apenas em uma etapa do Mundial (2º lugar em Mônaco).
O ano seguinte foi ainda pior. Rubinho completou apenas seis das 16 provas disputadas, somando míseros quatro pontos ao longo do ano.
A boa fase só retornou em 99, quando o piloto fez sua melhor temporada na Fórmula 1.
Foram 21 pontos, além de três pódios e uma pole.
A boa campanha foi suficiente para garantir um contrato como segundo piloto da Ferrari em 2000. Rubens Barrichello foi contratado pela escuderia italiana com o claro objectivo de contribuir para que Schumacher conquistasse o tricampeonato mundial, acabando com o incômodo jejum de 21 anos sem títulos da equipe de Maranello.
No início, porém, o brasileiro acreditou que poderia ir além e brigar pelo título com o alemão, mas os primeiros resultados não foram muito animadores.
Rubinho não era rápido o bastante para acompanhar as duas McLaren e o próprio Schumacher. Só no decorrer do ano é que o brasileiro percebeu que sua função na escuderia era apenas a de colaborar para o título de seu companheiro de equipe.
Depois disso, os resultados passaram a ser melhores, com Barrichello chegando inclusive à sua primeira vitória na F-1, no GP da Alemanha.
Nesta prova ele havia largado em 18º, mas decidiu não trocar os pneus depois da chuva e acabou terminando a corrida no primeiro lugar. Rubinho terminou a temporada na quarta colocação, com 62 pontos, mas sem conseguir superar seus principais adversários.
Mesmo assim seu papel foi cumprido, já que Schumacher conquistou o tão sonhado título para a escuderia.
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CONVERSA ENTRE OBJECTOS



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FÁBULAS DE ESOPO


O asno e a raposa fizeram um acordo de protecção mútua e juraram amizade eterna.
Pouco tempo depois, saíram à caça, mas não tinham ido muito longe quando um leão lhes cruzou o caminho.
A raposa foi a primeira a avistar o leão.

Apontou-o para o asno e disse:
- Precisamos nos entender com esse leão e conseguir que ele seja amistoso connosco.
Assim dizendo, dirigiu-se ousadamente ao leão e ofereceu-se para ajudá-lo a pegar o asno, contanto que ele poupasse a vida dela.

O leão prometeu, e a raposa, então convenceu o asno a segui-la até um poço profundo, para dentro do qual ela conseguiu empurrá-lo.
O leão, ao ver que o asno não podia escapar, saltou para cima da raposa e devorou-a.
Poderia comer o asno mais tarde, com calma.
Quem trai os amigos não deve esperar que outros respeitem a palavra dada
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DISCOVERY


O Discovery aterrou ontem na base aérea de Edwards (Califórnia), na conclusão de uma missão de 14 dias, a primeira de um vaivém espacial desde o desastre do Columbia em 2003.
A aterragem em segurança do Discovery, no final de uma viagem de nove milhões de quilómetros no espaço, foi saudada com uma explosão de alegria na NASA.
“O Discovery está em casa”, declarou o controlo da missão, enquanto a comandante da tripulação, Eileen Collins, respondeu que “estamos de regresso”.
A reentrada na atmosfera, a fase crítica do voo, decorreu perfeitamente para os sete astronautas que viajavam a bordo, que tinham no espírito a tragédia que vitimou dois anos e meio antes os colegas do Columbia, quando este se desintegrou 12 minutos antes da aterragem.
O Discovery aterrou às 13H12 (hora de Lisboa) na pista da base aérea de Edwards, no final de um vertiginoso mergulho iniciado uma hora antes, quando a nave se deslocava a 29.000 quilómetros por hora à volta da Terra.
A chegada esteve inicialmente prevista para a Florida, mas o mau tempo na zona do centro Espacial Kennedy, perto de Cabo Canaveral, onde o vaivém dispôs de duas oportunidades de aterragem, levou o controlo da missão a optar pela base aérea de Edwards, no deserto californiano de Mojave.
Investigadores portugueses desenvolveram “software” para um sensor de força usado no vaivém Discovery, nomeadamente no braço robotizado que há dias permitiu a saída para o espaço de um dos seus astronautas.
Trata–se de um trabalho feito pelo Laboratório de Robótica Industrial do Departamento de Engenharia Mecânica da Universidade de Coimbra para uma empresa norte-americana que produz sensores de força para a NASA, disse ontem à Lusa o seu responsável, Norberto Pires.
O trabalho de colaboração do Laboratório de Robótica Industrial da Universidade de Coimbra com a empresa californiana (JR3) iniciou–se em 1998 e tem vindo a decorrer e a ser actualizado desde então, tendo como contrapartida o acesso a equipamento e a informação privilegiada dessa empresa, precisou o investigador português.
in Diário de Coimbra


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IMAGEM DO DIA



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FÁFÁ DE BELÉM


A cantora Fafá de Belém nasceu no dia 10 de agosto de 1956, em Belém do Pará, filha do advogado Joaguim Figueiredo e de Eneide, cresceu numa família classe média-alta.
Aos 12 anos, percebeu que não seria de "tipo mignon", e pediu para a mãe costurar roupas que valorizassem suas formas voluptuosas.
Foi quando adotou os acentuados decotes, que usa até hoje.
Naquela época, a música também já fazia parte de sua vida.

Aos 16 anos, sua voz começou a se destacar. Foi convidada para cantar na Bahia.
Com a permissão dos pais, tomou o avião. Era o início de sua carreira musical.
Fafá de Belém apareceu como uma cantora de seios abundantes, um tanto acima do peso , cantando com os pés descalços... Foi um sucesso!!!

Com a música "Filho da Bahia", inserida na novela "Gabriela" da TV Globo, Fafá de Belém apareceu para o Brasil em 1975.
No decorrer destes anos todos, teve altos e baixos em sua carreira musical. Alguns chegam a dizer que só o começo é o que realmente vale a pena de ouvir... outros acreditam que seu ingresso no universo romântico a jogou para as periferias, alcançando todas as classes sociais, e assim, fazendo o que o artista tem que fazer: mostrar seu trabalho ao maior número de pessoas possível.
É considerada uma das grandes cantoras da música popular brasileira.

Já cantou fados, música sertaneja, sucessos nortistas meteóricos, cantou inclusive para o Papa (quando ele visitou o Brasil em 98), mas a base de sua trajetória musical é a música romântica. De qualquer forma, é uma cantora que tem como maior trunfo a sua capacidade de interpretação, é uma cantora emocional, intensa, voluptuosa, que sabe se fazer ouvir.
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