sábado, fevereiro 25, 2006

 

UM VERDADEIRO BANCO DE DADOS


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ALENTEJANANDO




O compadre Xico mais a mulher Elvira estavam deitados na areia da praia quando ela diz:

- Ó Xico, olha aquele biquini tão giro! Compra-me um igual!

- Para ti? Com esse corpo de máquina de lavar roupa? Nem vale a pena gastar o dinheiro!

Depois de sairem da praia foram para o centro comercial e a Elvira voltou à carga:

- Ó Xico, que vestido tão engraçado! Podias comprá-lo para me ofereceres!

- Para ti? Com esse corpo de máquina de lavar roupa? Nem vale a pena gastar o dinheiro!

À noite, na cama:- Ó Elvira, chega-te para cá, amor...

- O quê? Pôr a máquina de lavar a funcionar só por causa desse pedacinho de pano? Não vale a pena! Lava-o tu à mão!!


 

IMAGEM DO DIA



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ALFREDO MARCENEIRO


Posted by Picasa Filho de Gertrudes da Conceição e Rodrigo Duarte, ambos naturais do Cadaval, gente de origem humilde.
Seu pai mestre de corte de calçado, arranja uma colocação numa sapataria na Rua da Madalena que lhe permite alugar uma pequena casa num prédio na Travessa de Santa Quitéria, Freguesia de Santa Isabel.
Foi nessa casa que nasceu, no dia 25 de Fevereiro de 1891, o primeiro filho do casal a quem foi dado o nome ALFREDO RODRIGO DUARTE.
A este filho vieram depois juntar-se mais 3: Júlio - que foi também fadista de nomeada -, Álvaro e Júlia.
Alfredo Duarte frequentou a escola primária demonstrando especial aptidão para a Literatura e Gramática.
O seu gosto pelo canto veio-lhe do berço, influenciado por sua mãe.

No entanto, também seu pai - que tinha pertencido à banda musical do Cadaval -, e seu avô materno, lhe transmitiram influências, especialmente este último, que tocava guitarra e cantava fados de improviso.
Rodrigo Duarte apercebendo-se da intuição para a musica de seu filho queria que ele aprendesse os rudimentos musicais.

Não viveu no entanto o suficiente para ver satisfeitos os seus desejos.
Decorria o ano de 1905 e Alfredo, então com 13 anos, profundamente abalado pela perda do pai, viu-se forçado a abandonar os estudos para começar a ganhar a vida, ajudando a sua mãe no sustento da casa e dos irmãos mais novos.
Arranjou o seu primeiro emprego como aprendiz de encadernador.
Cultivando o gosto de representar seguia atentamente as cegadas e é assim que simultaneamente toma mais contacto com o Fado.
Júlio Janota, um fadista improvisador com que tomou conhecimento, era mestre na profissão de marceneiro, aconselha-o a seguir o mesmo oficio, que lhe permitia auferir melhor salário e sair antes do por do sol, arranjando-lhe uma colocação, como seu aprendiz, numa oficina em Campo d'Ourique.

E assim se fez a vida do Ti Alfredo : marceneiro e...fadista !

 

CESÁRIO VERDE


Posted by Picasa Poeta português, natural de Caneças, Loures, onde nasceu no dia 25 de Fevereiro de 1855 e oriundo de uma família burguesa abastada.
O pai era lavrador (tinha uma quinta em Linda-a-Pastora) e comerciante (estabelecido com uma loja de ferragens na baixa lisboeta).
Foi por essas duas actividades práticas, úteis, de acordo com a visão do mundo do próprio Cesário Verde, que se repartiu a vida do poeta.
Paralelamente, ia alimentando o seu gosto pela leitura e pela criação literária, embora longe dos meios literários oficiais com que nunca se deu bem, o que o levou, por exemplo, a abandonar o Curso Superior de Letras da Faculdade de Letras de Lisboa, que frequentou entre 1873 e 1874. Cesário Verde estreou-se, nessa altura, colaborando nos jornais Diário de Notícias, Diário da Tarde, A Tribuna e Renascença.
A partir de 1875 produziu alguns dos seus melhores poemas: «Num Bairro Moderno» (1877), «Em Petiz» (1878) e «O Sentimento dum Ocidental» (1880).
Este último foi escrito por ocasião do terceiro centenário da morte de Camões e é, ainda hoje, um dos textos mais conhecidos do poeta, embora mal recebido pela crítica de então, numa incompreensão geral mesmo por parte de escritores da Geração de 70, de quem Cesário Verde esperaria aceitação para a sua poesia.
A falta de estímulo da crítica e um certo mal-estar relativamente ao meio literário, expressos, por exemplo, no poema «Contrariedades» (Março de 1876), fazem com que Cesário Verde deixe de publicar em jornais, surgindo apenas, em 1884, o poema «Nós».
O binómio cidade-campo surge como tema principal neste longo poema narrativo autobiográfico, onde o poeta evoca a morte de uma irmã ( 1872) e de um irmão (1882), ambos de tuberculose, doença que viria a vitimar igualmente o poeta, apesar das várias tentativas de convalescença numa quinta no Lumiar.
Só em 1887 foi organizada, postumamente, por iniciativa do seu amigo Silva Pinto, uma compilação dos seus poemas, a que deu o nome de O Livro de Cesário Verde (à disposição do público em geral apenas em 1901).
Dividida em duas secções, Crise Romanesca e Naturais, o livro não seguiu qualquer critério cronológico de elaboração ou de publicação.
Entretanto, novas edições vieram acrescentar alguns textos à obra conhecida do poeta e organizá-la segundo critérios mais rigorosos.
Formado dentro dos moldes do realismo e do parnasianismo literários, Cesário Verde afirmou-se sobretudo pela sua oposição ao lirismo tradicional.
Em poemas por vezes cínicos ou humorísticos (na linha de A Folha, de João Penha, ou de Baudelaire, de que se reconhece a influência sobretudo no tratamento da temática da cidade, do amor e da mulher) conseguiu manter-se alheio ao peso da «literatura», procurando um tom natural que valorizasse a linguagem do concreto e do coloquial, por vezes até com cariz técnico, marcando um desejo de autenticidade e um amor pelo real, que fez com que a sua poesia enfrentasse, por vezes, a acusação de prosaísmo.
Com uma visão extremamente plástica do mundo, deteve-se em deambulações pela cidade ou pelo campo (seus cenários de eleição) transmitindo o que aí era oferecido aos sentidos, em cores, formas e sons, de acordo com a fórmula do próprio poeta, expressa em carta ao seu amigo Silva Pinto: «A mim o que me rodeia é o que me preocupa». Se, por um lado, exaltava os valores viris e vigorosos, saudáveis, da vida do campo e dos seus trabalhadores, sem visões bucólicas, detinha-se, por outro, na cidade, na sedução dos movimentos humanos, da sua vibração, solidarizando-se com as vítimas de injustiças sociais e integrando na sua poesia, por vezes, um desejo de evasão.
Conhecido como o poeta da cidade de Lisboa, foi igualmente o poeta da Natureza anti-literária, numa antecipação de Fernando Pessoa/Alberto Caeiro, que considerava Cesário um dos vultos fundamentais da nossa história literária.
Através de processos impressionistas, de grande sugestividade (condensando e combinando, por exemplo, sensações físicas e morais num só elemento), levou a cabo uma renovação ímpar, no século XIX, da estilística poética portuguesa, abrindo caminho ao modernismo e influenciando decisivamente poetas posteriores.

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa São Tarásio
Lembramos neste dia Santo Tarásio que nasceu em 730 e recebeu uma óptima educação cristã e literária; tinha como pai o prefeito de Constantinopla.
São Tarásio era de caráter zeloso de tal forma que foi nomeado pelo imperador a um alto cargo imperial.
São Tarásio enfrentou em Deus todas as tentações próprias da sociedade cheia de luxo e tentação.
Agora muito forte no século VIII era a heresia iconoclasta promovida da pelo imperador Leão que não compreendendo acusa o culta as imagens , como uma prática de idolatria.
Ao assumir o patriarcado , São Tarásio em comunhão com o Papa combateu e conseguiu condenar esta heresia num Concílio.
Cuidadoso com suas ovelhas tinha como um grande espírito de serviço, ao ponte de dizer ao ser questionado pelo seu especial cuidado para com os pobres: "Minha única ambição é imitar Nosso Senhor Jesus Cristo que viveu para servir e não para ser servido".

 

GEORGE HARRISON


Posted by Picasa Morreu o beatle George Harrison aos 58 anos, quando estava na casa do amigo Davin De Becker, em Los Angeles, na companhia da mulher Olivia e do filho Dhani.
Sempre discreto, Harrison escondeu dos fãs e da imprensa o seu estado de saúde enquanto pôde.
Mas, como havíamos noticiado na semana passada, a luta contra o câncer estava terminando.
Harrison era o caçula dos Beatles. Amigo de escola de Paul McCartney, o guitarrista começou a tocar com McCartney e John Lennon em 1958, quando tinha 15 anos e o grupo dos rapazes ainda se chamava The Quarrymen.

Sempre discreto e na dele, logo foi considerado o "Beatle quieto", já que Ringo era o bobo-alegre, Paul era o "boa pinta" e John era o irreverente do quarteto.
Embora tenha sempre sido ofuscado pela dupla Lennon e McCartney, Harrison levou o grupo para um lado mais místico, o que é mais visível a partir do disco Rubber Soul, lançado em dezembro de 1965.

Em "Norwegian Wood (This Bird Has Flown)", o guitarrista utiliza pela primeira vez a cítara, instrumento que aprendeu tomando contacto com a música indiana.
Nessa época, George Harrison tornou-se simpatizante do hinduísmo e do movimento Hare Krishna.
Por influência sua, os Beatles viajaram para a Índia, em 1968, para conhecer o guru Maharishi Yogi. Para se ter uma idéia, Ringo Starr só agüentou ficar cinco dias por lá... Paul e John ainda seguraram o tranco por algumas semanas, mas acabaram chutando o balde e voltaram para Inglaterra.
Em 1969, após brigar com Paul e John, George literalmente deu no pé.

Foi um custo convencê-lo a voltar, sinal de que as relações entre os membros da banda já estava se deteriorando.
Mas a briga mais feia de Harrison na época da separação dos Beatles foi mesmo com Paul McCartney.
Nos idos dos anos 70, quando se chegou a comentar uma volta da banda, George foi taxativo: "jamais voltarei a tocar numa banda com Paul McCartney".
A reconciliação entre os dois foi bem mais recente e mais custosa.
De qualquer modo, nas últimas semanas Paul deixou de lado as promoções de seu novo disco, Wingspan, para visitar George. Paul e Ringo mantiveram contatos permanentes com ele e sua família durante a evolução de seu quadro clínico. Paul McCartney declarou sobre Harrison na última sexta, depois do anúncio da morte do ex-companheiro de banda: "era verdadeiramente meu irmãozinho. Travou uma longa batalha contra o câncer. Eu o vi na semana passada e ainda estava cheio de humor, como sempre".
Depois do fim dos Beatles, em abril de 1970, o grande momento de Harrison foi o sucesso de All Things Must Pass, álbum triplo lançado nesse mesmo ano. "My Sweet Lord", faixa do álbum, tornou-se um grande sucesso e emplacou o primeiro lugar nas paradas. Em 1971, ele organizou em Nova Iorque um monstruoso show para ajudar as vítimas da fome, em Bangladesh, que contou com a participação de Eric Clapton e Bob Dylan - foram arrecadados mais de US$ 9 milhões. Harrison deixou a guitarra meio de lado e passou a produzir filmes através de sua produtora - o maior sucesso foi A Vida de Brian. Depois de um êxito inicial, o músico teve que vender a empresa, seu negócio não era mesmo atrás das câmeras.
Em 1981 George Harrison saiu da tumba e lançou uma homenagem a John Lennon, All Those Years Ago, com a participação de Paul McCartney (êpa!) e Ringo Starr. Em 1987 o disco Cloud Nine levou Harrison novamente às paradas de sucesso - foi seu último álbum de estúdio. No ano seguinte, formou a banda Traveling Wilburys, juntamente com Bob Dylan, Roy Orbison, Tom Petty e Jeff Lynne - os caras chegaram a gravar dois discos.
Em 95 os beatles sobreviventes lançaram The Beatles Anthology, um pacotão: documentário em vídeo, além de três cds com músicas inéditas e novas interpretações para clássicos dos quatro rapazes de Liverpool. No ano passado foi lançado o livraço The Beatles Anthology, a biografia oficial da banda - o livro chegou há pouco tempo no Brasil, preparem os bolsos... No início deste ano, Harrison relançou All Things Must Pass, agora um cd duplo com cinco faixas inéditas.
Nos últimos tempos, George Harrison vinha travando uma terrível luta contra o câncer. Primeiro, na garganta - em 97 foi operado para retirar um nódulo do pescoço; em maio deste ano, submeteu-se a uma cirurgia para retirar um câncer no pulmão. A imprensa chegou a divulgar notícias sobre um suposto tumor cerebral que teria acometido o guitarrista, embora a informação sempre tenha sido negada. O fato é que o câncer continuou se alastrando pelo corpo de Harrison, talvez mais debilitado em virtude da agressão que sofreu no final do ano de 1999, quando a casa do beatle foi invadida por um maluco que lhe deu várias facadas no peito. Pouco tempo antes de sua morte, Harrison gravou junto com o músico Jools Holland o single "A Horse to Water", música composta por ele e seu filho Dahny. A canção está no disco Small World Big Band, de Holland, que já está vendendo igual maconha em faculdade. Aliás, a morte de Harrison provocou o de sempre: todo mundo correu às lojas para comprar seus discos. Várias lojas na Inglaterra tiveram seus estoques esgotados já na sexta-feira.
Assim que foi anunciada a morte de Harrison, muitos fãs ingleses, de todas as idades, correram para os estúdios EMI de Abbey Road, ao norte de Londres, onde John, Paul, George e Ringo gravaram a maioria de suas canções. Muitos também se dirigiram à casa de Harrison. As homenagens têm se seguido durante os últimos dias: manifestações de políticos e personalidades, troca da guarda britânica ao som dos Beatles, minuto de silêncio, cerimônia religiosa em Liverpool... O corpo do guitarrista foi cremado e suas cinzas serão jogadas no rio Gangis, na Índia, rio sagrado para os hindus. Nasceu no dia
25 de Fevereiro de 1943.

 

ENRICO CARUSO


Posted by Picasa Enrico Caruso que nasceu no dia 25 de fevereiro de 1873 e faleceu no dia 2 de agosto de 1921 em Nápoles, Itália, foi um tenor italiano.
Nascido em Nápoles, era filho de Marcellino e Anna Baldini e começou sua carreira em 1894, aos 21 anos de idade, em sua cidade natal.
Recebeu suas primeiras classes de canto de Guglielmo Vergine.
Actuou, entre outras óperas, na estréia de Fedora e La Fanciulla del West, do compositor italiano Giacomo Puccini.
Suas mais famosas interpretações foram como Canio na ópera “I Pagliacci”, de Leoncavallo e como Radamés, em Aida, de Giuseppe Verdi.
Na metade da década de 1910 já era conhecido internacionalmente.
Era constantemente contratado pelo Metropolitan de Nova Iorque, relação que persistiu até 1920.
O compositor lírico Giacomo Puccini e o compositor de canções populares Paolo Tosti foram seus amigos e compuseram obras especialmente para ele.

Caruso foi também conhecido por seus trabalhos como caricaturista.
Caruso apostou na nova – à época – tecnologia de gravação de som em discos de cera e fez suas primeiras 20 gravações em Milão, em 1895.

Em 1903, foi para Nova Iorque e, no mesmo ano, deu início a gravações fonográficas pela Victor Talking-Machine Company, antecessora da RCA-Victor.
Caruso foi um dos primeiros cantores a gravar discos em grande escala.
A indústria fonográfica e o cantor tiveram uma estreita relação, que ajudou a promover comercialmente a ambos, nas duas primeiras décadas do século XX.
Suas gravações foram recuperadas e, remasterizadas, encontraram o meio moderno e duradouro de divulgação de sua arte no disco compacto, CD.
O repertório de Caruso incluía cerca de 60 óperas, a maioria delas em italiano, embora ele tenha cantado também em francês, inglês, espanhol e latim, além do dialeto napolitano, das canções populares de sua terra natal.

Cantou perto de 500 canções, que variaram das tradicionais italianas até as canções populares do momento.

 

VICTOR HUGO


Posted by Picasa Victor Hugo que nasceu no dia 25 de fevereiro de 1802 em Besançon e faleceu no dia 22 de maio de 1885 em Paris, foi um escritor e poeta francês, autor de Les Misérables e de Notre-Dame de Paris, entre diversas outras obras.
Filho de Joseph Hugo e de Sophie Trébuchet, nasceu em Besançon, no Doubs, mas passou a infância em Paris.

Estadias em Nápoles e na Espanha acabaram por influenciar profundamente sua obra.
Funda com os seus irmãos em 1819 uma revista, o Conservateur littéraire (Conservador literário), que já chama a atenção para o seu talento.
No mesmo ano, ganha o concurso da Académie des Jeux Floraux.
O seu primeiro recolhimento de poemas, Odes, é publicado em 1822: tem então vinte anos.

Mas é com Cromwell, publicado em 1827, que alcançará o sucesso.
No prefácio deste drama, opõe-se às convenções clássicas, em especial à unidade de tempo e à unidade de lugar.
Tem, até uma idade avançada, diversas amantes, sendo a mais famosa Juliette Drouet, actriz sem talento que lhe dedica a sua vida, e a quem ele escreve numerosos poemas.

Ambos passavam juntos o aniversário do seu encontro e preenchiam, nesta ocasião, ano após ano, um caderno comum que nomeavam o Livro do aniversário.
Criado por sua mãe no espírito da monarquia, acaba por se convencer, pouco a pouco, do interesse da democracia ("Cresci", escreve num poema onde se justifica).

A sua idéia é que "onde o conhecimento está apenas num homem, a monarquia se impõe.
" Onde está num grupo de homens, deve fazer lugar à aristocracia. E quando todos têm acesso às luzes do saber, então vem o tempo da democracia".
Tendo se tornado favorável a uma democracia liberal e humanitária, é eleito deputado da Segunda República em 1848, e apoia a candidatura do "príncipe Louis-Napoléon", mas se exila após o golpe de Estado de 2 de Dezembro de 1851, que ele condena vigorosamente por razões morais (Histoire d'un crime).
De acordo com seu último desejo, é em um caixão humilde que é enterrado no Panthéon.

Tendo ficado vários dias exposto sob o Arco do Triunfo, estima-se que 1 milhão de pessoas vieram lhe prestar uma última homenagem.

 

AUGUSTE RENOIR


Posted by Picasa Pierre Auguste Renoir nasceu em Limoges, em 25 de fevereiro de 1841.
Filho do alfaiate Leonard Renoir e da operária de fábrica Marguerite Merlet. Quando ele tinha quatro anos a família mudou-se para Paris.
Desde pequeno Renoir mostrou habilidades para a música e o desenho, mas sua família tentou fomentar nele o gosto pela pintura, por pensar que seria essa a maneira mais fácil de ganhar a vida.

Deste modo, aos treze de anos entrou como aprendiz para a loja do irmãos Levy, decoradores de porcelana.
Em 1862, para evoluir na pintura, além da instrução formal que possuía, entrou para a Escola de Belas Artes.

Entrou para o ateliê de Charles Gleyre, pintor suíço dono de uma loja de artes, onde conheceu outros jovens pintores que, posteriormente, seriam intitulados impressionistas.
De início, os trabalhos dos jovens pintores, não foram bem recebidos, sendo até mesmo ridicularizados pelas instituições artísticas, tendo suas obras recusadas para as exposições do Salão Oficial.
Renoir, para sobreviver, pintava retratos convencionais e expunha suas obras rejeitadas pelo Salão Oficial no Salão dos Recusados.
Em 1865, conseguiu que dois trabalhos fossem aceitos e expostos no Salão Oficial: " Retrato de William Sisley"e "Uma tarde de verão".
Em 1868 começou a trabalhar junto com Monet, um dos velhos amigos da loja de Gleyre. Passaram a pintar juntos, perto de Paris, onde Monet tinha uma casa que se tornou ponto de encontro daqueles novos pintores.

Em 1874, cansados de serem rejeitados, ele e outros artistas (Monet, Sisley, Berthe Morisot entre outros) organizam a primeira exposição.
Renoir inclui 7 quadros.
A exposição não teve sucesso financeiro, mas rendeu aos expositores o título de "impressionistas", para idicularizá- los.
Termina a obra "O Dançarino" e em seguida " Moulin of the Galette".

Renoir confirma-se como um dos representantes mais notáveis no impressionismo.
Em 1876,durante a segunda Exposição Impressionista, Renoir apresentou 15 trabalhos, período no qual seus quadros já agradavam, como a obra " Madame Charpentier e suas filhas" alcançando um enorme sucesso na exposição do Salão em 1879.
Em 1881 Renoir vai para a Itália.
Ele ficou tão impressionado com o trabalho dos renascentistas italianos que chegou àconclusão de que nada sabia de desenho, e muito pouco de pintura.
É a partir desse instante que o artista, firma o seu traço, e abandonando a maneira impressionista de aplicar as tintas em pequenas pinceladas, passando a usar o método de espalhá-las em camadas e vernizes.
Satisfeito com aquele trabalho e com uma estabilidade econômica que adquirira, tornou-se mais um artista mais austero e mais clássico, sem abandonar o brilho de coloração característico do impressionismo.
Aqui podemos destacar "Jovem nadador", "A toilette", entre outros .
O quadro " Guarda-chuvas",iniciado em 1.880 e terminado em 1.886 é uma composição cheia de planos de cores.
Em sua criatividade, Renoir descobriu que traço firme e riqueza de colorido eram coisas incompatíveis.
Passou então a combinar o que havia aprendido sobre cor, durante seu período impressionista, com métodos tradicionais de aplicação de tinta.

O resultado foi uma série de obras-primas.
O reconhecimento oficial veio em 1892 quando o governo francês comprou "Ao Piano".
Em 1885 nasce Pierre,filho de Renoir e Aline Charigot, que era há muito tempo sua amante e modelo.
Três anos depois, visitando Lézanne em Aix-en-Provance, Renoir descobriu Cagnes que passou a ser sua residência de inverno. Talvez por isso tenha começado a sofrer de artrite e reumatismo.
Passava longos períodos no sul com Aline, com quem se casara. O segundo filho, Jean, nasce em 1894.

Mais tarde ele se tornaria um dos maiores diretores de cinema na França.
O terceiro filho, Claude nasceu em 1901.

Sua casa em Cagnes, Les Colletes, que Renoir construiu em 1907, tornou-se um importante refúgio para o trabalho e a vida doméstica.
Renoir sentia cada vez mais dificuldades para segurar os pincéis, em virtude da piora da artrite. Tinha que amarrá-los às mãos. Começou também a esculpir, na esperança de poder expressar seu espírito criativo através da modelagem.
Para isso ele precisou de ajuda de dois jovens artistas: Richard Gieino e Louis Morel, que trabalhavam seguindo as instruções de Renoir.
Ainda assim, Renoir continuou trabalhando até o último dia de sua vida.
As esculturas, apesar de não terem sido modeladas por Renoir,apresentam todas elas as características do seu estilo.
Elas foram depois vazadas em cobre por instâncias do colector e comerciante Ambroise Vollard.
A esposa de Renoir, Alice Charigot morreu em 1915.
Em agosto de 1919 é levado por os amigos ao Museu do Louvre para ver lá, pela primeira vez, seu trabalho exposto:" Sra. Charpentiere as suas filhas>".
No Louvre está também a obra terminada em 1918: "As Banhistas".
Renoir morreu em Cagnes, no dia 3 de dezembro de 1919, aos 78 anos.

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

 

CARNAVAL NA MEALHADA






















O mais brasileiro de Portugal. Na terra do pão, do vinho, do leitão e do Carnaval luso-brasileiro, é a folia quem mais ordena.Venha à Mealhada e divirta-se porque...a vida são dois dias e o carnaval na Mealhada são cinco...

 

ALENTEJANANDO




Para comemorar o 1º aniversário do casamento o compadre Zé quis proporcionar à esposa uma noite inesquecível.

Resolveu convidá-la para jantar e quis observar tudo o que os outros maridos faziam.

Já no restaurante, reparou num casal mais próximo:

- Açúcar, meu torrãozinho?

O Zé achou fascinante o modo do outro tratar a mulher.

Olhando para outro casal, reparou que um cavalheiro pegou numa colher, levou-a ao frasco de mel e disse para a mulher:

- Mel, minha abelhinha?

Os dois exemplos acabaram por inspirá-lo.

Chegou a vez dele agradar a esposa... Nada poderia correr mal!

Cortando um pedaço de carne do seu prato, olhou-a e disse:

- Presunto, minha porca?


 

APELO ANGUSTIANTE !



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PAPA CLEMENTE VIII


Posted by Picasa Clemente VIII (Ippolito Aldobrandini) nasceu no dia 24 de fevereiro de 1536 e faleceu no dia 5 de março de 1605.
Foi Papa de 9 de Fevereiro de 1592 ate a sua morte.
Era advogado e foi aluno de São Filipe Neri, pregava e impunha disciplina. Firmou a paz entre a França e a Espanha em razão dos conflitos entre católicos e huguenotes.

Celebrou o XII Jubileu (1600).
Em 1598 Clemente conseguiu fazer e mediar um tratado de paz entre Espanha e França (Paz de Vervins) terminando um longo conflito, e negocia também a paz entre França e Sabóia. Apesar do nome Clemente, não dispunha de clemência com os bandidos que percorriam toda a Itália central, nem com quaisquer criminosos. Também sob o ponto de vista disciplinar sobre heresias foi implacável: foi durante o seu pontificado (17 de Fevereiro de 1600) que Giordano Bruno foi condenado à morte na fogueira.
Em 1602, Clemente VIII, com a bula "Incrustabile Divine", fundou a Propaganda.

A "Congregatio de Propaganda Fide" (Congregação para a Propagação de Fé) criando uma poderosa palavra e actividade que seria disseminada nos séculos seguintes: depois de definir a congregação, a palavra passou a ter o sentido de propaganda em 1680 em italiano, em 1753 em francês, em 1842 em inglês.
Também foi Clemente VIII que, em 1592, encerrou o conflito em torno do texto oficial da Bíblia, publicando a Vulgata.
Em 1596, reeditou o Index Librorum Prohibitorum.
Outra referência a este Papa é a Sala Clementina, situada no Palácio Apostólico do Vaticano.

É um pomposo salão no segundo andar, cujo nome é uma homenagem a Clemente VIII e possui a inscrição Clemens VIII, Pontifex Maximus.
Na Sala Clementina foi realizada uma parte do velório do pontífice João Paulo II.

 

TENNESSEE WILLIAMS


Posted by Picasa Tennessee Williams foi um notável dramaturgo americano e autor de argumentos cinematográficos, contos, romances e poemas.
Ficou conhecido pelas suas inovações na técnica teatral, bem como pelos seus idiomatismos Sulistas, diálogos envolventes e temas que - para o seu tempo - pareciam muitas vezes estranhos e chocantes.
Williams transmitia vividamente as tensões sexuais e violência reprimida das suas personagens geralmente com compaixão bem como com ironia. Ganhou Prémios Pulitzer com A Streetcar Named Desire e Cat on a Hot Tin Roof. Muitos pensavam que The Glass Menagerie também o merecia. Durante a Grande Depressão Williams trabalhou como operário e, depois de frequentar as Universidades de Missouri e Washington, licenciou-se pela Universidade de Iowa em 1938. Escrevendo sob o seu pseudónimo, Tennessee, começou a sua carreira auspiciosamente com um prémio de um Grupo Teatral (1939) por quatro peças em um acto mais tarde publicadas (1948) sob o título colectivo de American Blues.
Depois de uma decepção na sua primeira produção profissional, Battle of Angels (1940), Williams combinou material semi-autobiográfico com inovação técnica em The Glass Menagerie (1945; filme, 1950), e com isto assegurou não só o prémio daquele ano do New York Drama Critics' Circle, mas também uma fama duradoura no teatro americano.
A uma mal sucedida dramatização de uma história de D.H. Lawrence, You Touched Me! (1945), em que Williams colaborou com Donald Windham, seguiu-se a primeira de uma série de peças sobre a frustração sexual, A Streetcar Named Desire (1947; filme, 1951), a mais eficaz de todas as obras de Williams.
Retrato envolvente de desintegração pessoal, esta peça, como The Glass Menagerie e a maioria das peças subsequentes de Williams, tem um conjunto de personagens cujo carácter é iluminado por uma encenação imaginativa.
Williams estudou os problemas das mulheres solitárias em mais duas peças: Summer and Smoke (1948), revista com o nome The Eccentricities of a Nightingale, 1965), um melodrama em que uma solteirona do Sul tenta ignorar o lado sensual da sua natureza, e The Rose Tattoo (1951; filme, 1955), uma comédia sadia em que uma viúva já madura, depois de longa luta interior, redescobre o amor.
Faleceu no dia 24 de Fevereiro de 1983.

 

COSTINHA


Posted by Picasa Ernestino Augusto da Costa nasceu em Santarém, a 24 de Fevereiro de 1891. Ainda muito novo, fixou-se em Lisboa e, concluído o Curso Comercial, estudou violino no Conservatório.
Durante uma mocidade boémia, dedicou-se ao teatro amador, enveredando pelo profissional na revista Quadros Vivos (1913).
No cinema, lançou-se em Lisboa, Crónica Anedótica (1930 - Leitão de Barros). Trabalhou intensamente como actor em revistas, comédias, operetas e no teatro ligeiro, tendo casado com a actriz Luísa Durão.
Muito popular comediante e humorista, criou figuras tipificadas pelo seu estilo e personalidade física: baixo e gordo, com uma forte expressão gestual e fisionómica.
Interveio em mais de uma vintena de filmes, até 1958. Faleceu em Lisboa, a 7 de Janeiro de 1976.

 

HIRO HITO


Posted by Picasa Filho do Imperador Yoshihito e 124º monarca japonês, Hirohito nasceu em Tóquio no ano de 1901.
Era considerado na religião sintoista descendente legítimo de Amaterasu, Deusa do Sol.
Coroado para guiar o destino de um Japão que buscava marchando em ritmo acelerado a modernização e a preparação para tornar-se uma grande potência ocidental.
Foi educado por seu pai sob o código de honra conhecido como Bushido, que significa "caminho do guerreiro", primordialmente visa dar ênfase à "lealdade, fidelidade, auto sacrifício, justiça, modos refinados, humildade, espírito marcial e honra acima de tudo, morrer com dignidade".
Realizou diversas viagens para Europa - desta forma desacostumou-se a corte japonesa - onde completou sua formação como príncipe herdeiro.

Recebeu ensinamentos de zoologia, botânica, biologia marinha, floricultura e oceanografia.
Após um longo período na Europa, viu-se obrigado a regressar para o Japão, devido ao estado debilitado de saúde em que seu pai se encontrava, tomou assim a liderança nos assuntos governamentais do país.
Depois de casar com a Princesa Nagako Kuni em 1924, nasceu seu filho Kuni..
No ano de 1926, Hirohito é coroado Imperador após a morte de seu patriarca.
Em seu mandato o Japão investiu numa política externa expansiva que acarretou na guerra contra a China em 1937, e posteriormente aliando-se a Hitler e Mussolini, onde lançou uma ofensiva contra a base americana na ilha de Ohau entrando assim intensamente na Segunda Guerra Mundia
O "Império do Sol Nascente" foi derrotado pelos Estados Unidos.

Após o uso das armas atômicas o Imperador decide-se por se render, o que se tornou motivo de drama para muitos de seus súbitos, pois ele era visto como reencarnação da divindade.
Sua aptidão no poder foi diminuída, e houve mudança em seu carácter.
Renunciou um ano mais tarde a monarquia absoluta e com o decorrer dos anos ajudou o Japão a transformar-se numa das grandes potências industriais do mundo.
Em 1987, por motivos de saúde deixou temporariamente o trono nas mãos do seu filho Akihito. Faleceu no dia 24 de Fevereiro de 1989.


 

D. JOSÉ I


Posted by Picasa Filho de D. João V, sucedeu a seu pai em 1750.
Quando subiu ao trono, D. José I tinha à sua disposição os mesmos meios de acção governativa que os seus antecessores do século XVII, apesar do progresso económico realizado no país, na primeira metade do século XVIII.
Esta inadaptação das estruturas administrativas, jurídicas e políticas do país, juntamente com as condições económicas deficientes herdadas dos últimos anos do reinado de D. João V, vai obrigar o monarca a escolher os seus colaboradores entre aqueles que eram conhecidos pela sua oposição à política seguida na reinado anterior.
Diogo de Mendonça, Corte Real Pedro da Mota e Silva e Sebastião José de Carvalho e Melo passaram a ser as personalidades em evidência, assistindo-se de 1750 a 1755 à consolidação política do poder central e ao reforço da posição do marquês de Pombal, com a consequente perda de importância dos outros ministros.
Uma segunda fase, de 1756 a 1764, caracteriza-se pela guerra com a Espanha e a França, pelo esmagamento da oposição interna - expulsão dos Jesuítas, reforma da Inquisição e execução de alguns nobres acusados de atentarem contra a vida do rei, entre os quais o duque de Aveiro e o marquês de Távora -, e pela criação de grandes companhias monopolistas, como a do Grão-Pará e Maranhão e a das Vinhas do Alto Douro.
Uma terceira fase, até 1770, é marcada por uma grande crise económica e, até final do reinado, assiste-se à política de fomento industrial e ultramarino e à queda económica das companhias monopolistas brasileiras.
Todo o reinado é caracterizado pela criação de instituições, especialmente no campo económico e educativo, no sentido de adaptar o País às grandes transformações que se tinham operado. Funda-se a Real Junta do Comércio, o Erário Régio, a Real Mesa Censória; reforma-se o ensino superior, cria-se o ensino secundário (Colégio dos Nobres, Aula do Comércio) e o primário (mestres régios); reorganiza-se o exército.

Em matéria de política externa, D. José conservou a política de neutralidade adoptada por seu pai.
De notar ainda, o corte de relações com a Santa Sé, que durou 10 anos.
D. José I nasceu em Lisboa, a 6 de Junho de 1714, recebendo o nome de José Francisco António Inácio Norberto Agostinho, e morreu no Palácio da Ajuda, a 24 de Fevereiro de 1777, tendo sido sepultado no Mosteiro de S. Vicente de Fora.

Casou em 19 de Janeiro de 1729 com D. Mariana Vitória .

 

TEÓFILO BRAGA


Posted by Picasa Joaquim Teófilo Fernandes Braga nasceu em Ponta Delgada no dia 24 de Fevereiro de 1843 e faleceu em Lisboa no ano de 1924.
Cedo revela queda para a literatura e publica em 1859 na própria tipografia onde trabalhava o seu livro de estreia, Folhas Verdes.
Em 1861 vai para Coimbra frequentar o curso de Direito.
Por essa altura, colabora em O Instituto e na Revista de Coimbra, entre outras, opondo-se frontalmente ao ultra-romantismo.
Termina o o curso de Direito, vai viver para o Porto, tomando contacto com a filosofia positivista de Comte, que muito o irá influenciar.
Em 1872 fixa-se em Lisboa, passando a leccionar literatura no Curso Superior de Letras. Republicano militante, em 1910 é convidado para presidente do Governo Provisório, tendo sido mais tarde eleito Presidente da República.
Além de obras de carácter histórico-literário, escreveu também poesia, ficção, etnografia e filosofia.

 

ALAN PROST


Posted by Picasa Amado pelos seus compatriotas, odiado pelos brasileiros a cada manhã de domingo entre 1981 e 1993.
Este é Alain Prost nascido no dia 24 de Fevereiro de 1955, a maior sombra de Nelson Piquet, Ayrton Senna e outros pilotos, apesar do seu 1,60 m de altura.
Frio e calculista, Prost conquistou seu primeiro título em 85, repetindo a façanha no ano seguinte.
Quando Ayrton Senna se tornou seu companheiro na McLaren, os dois iniciaram uma série inesquecível de duelos, que culminou no acidente que deu o tricampeonato a Prost em Suzuka (89).
Na Ferrari, o "Professor" não conseguiu derrotar Ayrton e quando voltou à F-1 em 93, após um ano de ausência, chegou ao tetracampeonato a bordo de uma Williams.
Hoje é dono de equipa.
Como piloto, Prost deixou para a história números impressionantes: em 199 corridas, 51 vitórias, 33 pole-positions e 41 melhores voltas.

 

O QUE É SEXO ?


-Segundo os médicos é uma doença, porque acaba sempre na cama.

-Segundo os advogados é uma injustiça, porque há sempre um que fica por baixo.

-Segundo os alentejanos é uma máquina perfeita, porque é a única em que se trabalha deitado.

-Segundo os arquitectos é um erro de projecto, porque a área de lazer ficamuito próxima da area de saneamento.

-Segundo os políticos é um acto de democracia perfeito, porque todos gozam independentemente da posição.

-Segundo os economistas é um efeito perverso, porque entra mais do que sai.Às vezes, nem se sabe bem o que é activo, passivo, ou se há valor acrescentado.

-Segundo os contabilistas é um exercício perfeito: entra o bruto, faz-se o balanço, tira-se o bruto e fica o líquido. Em alguns casos, pode ainda gerar dividendos.

-Segundo os matemáticos é uma equação perfeita. A mulher coloca a unidade entre parênteses, eleva o membro à potência máxima e extrai-lhe o produto, reduzindo-o à sua mínima expressão.

-Segundo os psicólogos, é lixado de explicar.......!!!!>>


 

A MENINA DA " BILHA "



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quinta-feira, fevereiro 23, 2006

 

ESPÍRITOS EVOLUÍDOS


Posted by Picasa Há alguns anos, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros livres.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Um dos garotos tropeçou no asfalto, caiu e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro, diminuíram o passo e olharam para trás.
Então viraram e voltaram.
Todos eles.

Uma das meninas, com Síndrome de Dawn, ajoelhando, deu um beijo no garoto e disse:
- Pronto, agora vai sarar!
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou-se e os aplausos duraram muitos minutos... Talvez os
atletas fossem deficientes mentais... Mas com certeza, não eram deficientes
espirituais...
Isso porque, lá no fundo, todos nós sabemos que o que importa nesta vida, mais do que ganhar sozinho é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir os nossos passos...
Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de sucesso.
O sucesso é conseqüência.
( Albert Einstein)
enviado via e-mail pelo primo Luiz Carlos, de Santos-Brasil.

 

O GRITO DO TARZAN



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ALENTEJANANDO



O compadre Zé Maria resolve trocar o seu galo que tinha por outro que desse conta das muitas galinhas do seu galinheiro.
Ao chegar o novo galo e, percebendo que perderia as suas funcões, o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Olha, sei que já estou velho e é por isso que o meu dono te trouxe aqui, mas será que podias deixar pelo menos duas galinhas para mim?
- Que é isso, velhote?! Vou ficar com todas.
- Mas só duas... - ainda insistiu o galo.
- Não. Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte: - propõe o galo velho - apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o galo velho de cima abaixo e pensa que de certeza que ele não o consegue vencer:
- Tudo bem, velhote, eu aceito.
- Já que realmente as minhas hipóteses são poucas, deixa-me ficar vinte passos a frente, pediu o galo.
O mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do galo velho.
Iniciada a corrida, o galo jovem arranca com toda a mecha para alcancar o outro galo.
O galo velho faz um esforço para manter a vantagem, mas rápidamente é alcancado pelo mais jovem.
No momento em que o mais velho ia ser alcancado pelo mais novo, o compadre Zé Maria pega na sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.
Guardando a arma, comenta com a mulher:- Nam tou a percebere! Já é o quinto galo "panelero " que compramos esta semana!

 

A ORIGEM DO CARNAVAL


Posted by Picasa Ao contrário do que se imagina, a origem do carnaval brasileiro é totalmente européia.
A comemoração carnavalesca data do início da colonização, sendo uma herança do entrudo português e das mascaradas italianas. Somente muitos anos mais tarde, no início do século XX, foram acrescentados os elementos africanos, que contribuíram de forma definitiva para o seu desenvolvimento e originalidade.
Foi, portanto, graças a Portugal que o entrudo desembarcou na cidade do Rio de Janeiro, em 1641.
O termo, derivado do latim "introitus" significava "entrada", "começo", nome com o qual a Igreja denominava o começo das solenidades da Quaresma. No entanto, as festividades do entrudo já existiam bem antes do Cristianismo, eram comemoradas na mesma época do ano e serviam para celebrar o início da primavera.
Com o advento da Era Cristã e a supremacia da Igreja Católica, passou a fazer parte do calendário religioso, indo do Sábado Gordo à Quarta-feira de Cinzas.T
anto em Portugal, como no Brasil, o Carnaval não se assemelhava de forma alguma aos festejos da Itália Renascentista; era uma brincadeira de rua muitas vezes violenta, onde se cometia todo tipo de abusos e atrocidades.
Era comum os escravos molharem-se uns aos outros, usando ovos, farinha de trigo, polvilho, cal, goma , laranja podre, restos de comida, enquanto as famílias brancas divertiam-se em suas casas derramando baldes de água suja em passantes desavisados, "num clima de quebra consentida de extrema rigidez da família patriarcal".
Foi esse Carnaval mais ou menos selvagem que desembarcou no Brasil com as primeiras caravelas portuguesas e os primeiros foliões.
Com o passar do tempo e devido a insistentes protestos, o entrudo civilizou-se, adquiriu maior graça e leveza, substituindo as substâncias nitidamente grosseiras por outras menos comprometedoras, como os limões de cheiro (pequenas esferas de cera cheias de água perfumada) ou como os frascos de borracha ou bisnagas cheias de vinho, vinagre ou groselha. Estas últimas foram as precursoras dos lança-perfumes introduzidos em 1885.
No tocante à música, tudo ainda era muito precário; o entrudo não possuía um ritmo ou melodia que o simbolizasse.
Apenas a partir da primeira metade do século XIX, com a chegada dos bailes de máscaras nos moldes europeus, foi que se pôde notar um desenvolvimento musical mais sofisticado..."

 

PETER USTINOV


Posted by Picasa Seu verdadeiro nome é Petrus Alexander von Ustinov, "sir" desde 1990.
Este polifacetado artista alcançou grande êxito com papéis em filmes como "Quo Vadis?" (1951), no qual interpreta Nero, e "Morte no Nilo" (1981), onde encarna o detective Hercules Poirot.
Foi agraciado com o Oscar pelo seu desempenho como actor secundário em "Spartacus" (1960) e "Topkapi" (1964).
Em 1971, tornou-se embaixador especial do Unicef.
Como autor, Ustinov escreveu peças teatrais inspiradas na história contemporânea e salpicadas de elementos excêntricos e grotescos, como "The Love of Four Colonels" (1951), cujo tema central se inscreve no conflito Leste Oeste.
Outras de suas obras são "Photo Finish" (1961), "Still at Large" (1981) e "Beethoven's Tenth" (1985).
Realizou a versão cinematográfica da sua própria comédia "Romanoff and Juliet" (1957). Também encenou diversas óperas.

 

IMAGEM DO DIA



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ZECA AFONSO


Posted by Picasa No dia 23 de Fevereiro de 1987, José Afonso deixou-nos, vítima de doença incurável.
Além de ser, juntamente com Adriano Correia de Oliveira, um dos mentores da canção de intervenção em Portugal e um baladeiro/compositor notável, soube conciliar a música popular portuguesa e os temas tradicionais com a palavra de protesto. Zeca trilhou, desde sempre, um percurso de coerência.
Na recusa permanente do caminho mais fácil, da acomodação, no combate ao fascismo salazarento, na denúncia dos oportunistas, dos "vampiros" que destroçaram Abril, no canto da cidade sem muros nem ameias, do socialismo, da "utopia".
Injustiçado por estar contra a corrente, morreu pobre e abandonado pelas instituições.
Mas não temos dúvidas, a voz de "Grândola" perdurará para lá de todos os chacais.

 

O SANTO DO DIA


Posted by Picasa São Policarpo
O Santo deste dia é um dos grandes Padres Apostólicos, ou seja, pertencia ao número daquele que conviveram com os os primeiros apóstolos e serviram de elo entre a Igreja primitiva e a Igreja do mundo greco-romano.
São Policarpo foi sagrado bispo de Esmirna pelo próprio São João, o Evangelista. De caráter recto, de alto saber, amor a Igreja e fiel a ortodoxia da fé; Policarpo era respeitado por todos no Oriente.
Com a perseguição o Santo bispo de 86 se escondeu até que preso foi dirigido ao governador que o obrigou a ofender a Cristo: "Há oitenta e seis anos sirvo a Cristo e nenhum mal tenho recebido dele. Como poderei rejeitar aquele a quem prestei culto e reconheço o meu Salvador".
Condenado no estádio da cidade ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: "Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos". São Policarpo morreu por amor a Deus em 155.


 

STEVE MCQUEEN


Posted by PicasaA estrela da televisão que se tornou também do cinema, Steve McQueen, era dos homens mais sensuais e durões de sua época.
Com seu olhar áspero e profundo, foi adorado por mulheres e admirado por homens.
Era o que era chamado de “legal” e seu amor por corridas só fez sua imagem de machão aumentar.
"É necessário concentração total para tornar-se bem-sucedido", era o que Steve acreditava.
Sua tremenda carreira não mostrou nenhum sinal de desgaste na hora de sua morte.
Sua actuação contribuiu para o sucesso "The Great Escape" que é considerado um dos maiores filmes de acção já feitos.Morreu atraiçoado pela doença.

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