sexta-feira, novembro 25, 2005

 

EÇA DE QUEIROZ


Posted by Picasa José Maria Eça de Queiroz nasceu a 25 de Novembro de 1845 na Póvoa de Varzim e faleceu em 16 de Agosto de 1900 em Paris é por muitos considerado o maior escritor realista portuguêsdo século XIX. Foi autor, entre outros romances de importância reconhecida, de Os Maias.
Com 16 anos foi para Coimbra estudar direito, tendo aí sido amigo de Antero de Quental.

Seus primeiros trabalhos, publicados como um folhetão na revista "Gazeta de Portugal", apareceram como colecção, publicada depois da sua morte sob o título "Prosas Bárbaras".
Em 1869 e 1870, Eça de Queirós viajou ao Egipto e visitou o canal do Suez que estava sendo construído, o que inspirou diversos de seus trabalhos, o mais notável dos quais o "Mistério da Estrada de Sintra", de 1870, e "A Relíquia", apenas publicado em 1887.
Em 1871 foi um dos participantes das chamadas Conferências do Casino.
Quando foi despachado mais tarde para Leiria para trabalhar como um administrador municipal, escreveu sua primeira novela realista da vida portuguesa, "O crime do Padre Amaro", que apareceu em 1875.

Aparentemente, Eça de Queirós passou os anos mais produtivos de sua vida em Inglaterra como cônsul de Portugal em Newcastle e em Bristol.
Escreveu então alguns dos seus trabalhos mais importantes, incluindo "A tragédia da Rua das Flores" e "A capital", escrito numa prosa hábil, plena de realismo.
Suas obras mais conhecidas, "Os Maias" e "O Mandarim", foram escritas em Inglaterra também. Seu último livro foi "A Ilustre Casa de Ramires", sobre um fidalgo do séc XIX com problemas para se reconciliar com a grandeza de sua linhagem.
É um romance imaginativo, entremeado com capítulos de uma aventura de vingança bárbara ambientada no século XII, escrita por Gonçalo Mendes Ramires o protagonista.
Trata-se de uma novela chamada "A Torre de D. Ramires"", em que antepassados de Gonçalo são retratados como torres de honra sanguínea, que contrastam com a lassidão moral e intelectual do rapaz.
Morreu em 1900 em Paris.

Seus trabalhos foram traduzidos em aproximadamente 20 línguas.
Foi também o autor da "Correspondência de Fradique Mendes".

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