quinta-feira, março 09, 2006

 

JULIETTE BINOCHE


Posted by Picasa Juliette Binoche nasceu no dia 9 de março de 1964, em Paris.
Os seus pais separaram-se quando ela tinha apenas dois anos, e como sua mãe era um pouco ausente, aprendera a ter independência desde cedo.
Filha de dois artistas, ela começou precocemente a sua carreira de actriz.
Apoiada pela família, Juliette teve a oportunidade de estudar no Conservatório de Paris e na Escola de Arte Dramática de Paris, por onde é formada.
Juliette tornou-se mundialmente conhecida em 1988, após a sua actuação em “A Insustentável Leveza do Ser”, filme baseado no livro de Milan Kundera.
Juliette concorrera a diversos grandes prêmios internacionais, e conquistou o Oscar de Melhor Actriz secundária por “O Paciente Inglês”.
Boatos afirmam que a moça é exigente na hora da escolha de seus papéis.
E contam mais: ela recusou um convite de Steven Spielberg, para “Parque dos Dinossauros”, brincando que só actuaria em tal filme se aparecesse como um dos monstrengos assustadores.
A verdade é que ela estava em processo de gravação do filme “A Liberdade é Azul”, de Kieslowski.
Contam também, que ela não permitiu nem que o director Brian De Palma lhe enviasse uma cópia do roteiro de “Missão Impossível” (sobrou para Emmanuelle Béart!).
A actriz é uma das maiores preciosidades da França, sendo apelidada carinhosamente de “La Binoche”.
A estréia de Juliette no cinema fora no filme “Liberty Belle” (sem título em português), em 1982. Em 1985, ela actua em “Je vous salue, Marie” (também sem título em português. Significa algo como “Eu vos saúdo, Maria”).

O filme de Jean-Luc Godard tivera uma estréia bastante polêmica, e foi proibido em diversos países, inclusive no Brasil, alegando que a obra era uma ofensa às crenças católicas.
“Je vous salue, Marie” divide-se em duas histórias.
A primeira delas mostra um taxista e sua esposa, que recebe de um anjo a notícia de que está grávida.
O marido acha que foi traído, mas acaba tendo que aceitar a gravidez inesperada.
Na segunda história, Godard mostra um professor que tem com uma aluna, além de discussões filosóficas, relações sexuais.
Três anos mais tarde Juliette actua em “A Insustentável Leveza do Ser”, baseado na obra literária de Milan Kundera.
Porém, nesse espaço de tempo, ela actua em “Sangue Ruim”, onde conhece Léos Carax, director do filme, homem que fora seu marido por sete anos.
Em “A Insustentável Leveza do Ser”, Juliette tornou-se conhecida e admirada mundialmente, interpretando Tereza, uma das mulheres com quem o promíscuo médico Tomas (Daniel Day-Lewis) se envolve.
O filme concorreu aos Oscar de Melhor Fotografia e Melhor Roteiro Adaptado.

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