sexta-feira, abril 07, 2006

 

RUSSEL CROWE


Posted by Picasa Embora seja melhor conhecido internacionalmente por papéis de homens duros em Romper Stomper (1993), L.A. Confidential (1997), e Gladiator (2000), o actor nascido na Nova Zelândia, Russell Crowe provou ser igualmente capaz de papéis gentis como Proof (1991) e The Sum of Us (1992).
Não importa que tipo de personagem faça, a beleza gasta pelo tempo e o carisma melancólico de Crowe fazem dele o que uma vez Sharon Stone declarou: "o homem mais sexy trabalhando no cinema hoje em dia”.
Nascido em Wellington, Nova Zelândia, em 7 de abril de 1964, Crowe cresceu na Austrália a partir dos quatro anos.
Seus pais faziam serviço de bufett em filmagens, e muitas vezes levavam Crowe com eles para o trabalho; foi assim, pulando de cenário em cenário, que ele se apaixonou pela profissão.
Depois de estrear profissionalmente numa série de TV, Spyforce, aos seis anos de idade, mas voltou a actuar apenas 12 anos depois, quando tinha 18 anos.
No cinema seus papeis maiores foram em dramas como The Crossing (1990) e no filme de Jocelyn Moorhouse, Proof (1991), conhecido mundialmente (pelo qual lhe rendeu um premio do Australian Film Institute).
Seguiu conquistando reconhecimento internacional por seu retrato intenso e rico de um skinhead no filme controverso de Geoffrey Wright, Romper Stomper (1992), recebendo outro premio do AFI, e um premio Australian Film Critics.
Foi Sharon Stone que ajudou a trazer Crowe para Hollywood actuando ao lado dela como um assassino que vira pregador no filme de Sam Raimi, The Quick and the Dead (1995).
Embora o filme não tivesse muito sucesso, abriu as portas de Hollywood para Crowe, que na seqüência dividiu sem tempo entre os EUA e a Austrália.
Em 1997 o actor teve seu primeiro grande sucesso no papel do polícia volátil Bud White em L.A. Confidential (1997).
Seguindo os elogios que tanto o filme quanto ele despertaram, Crowe começou a trabalhar regularmente em Hollywood, estrelando dois filmes que saíram em 1999: Mystery, Alaska e The Insider.
O ultimo lhe trouxe como resultado uma indicação ao Oscar de Melhor Actor por sua performance como Jeffrey Wigand, um empregado da industria de tabaco verdadeiro cuja vida pessoal é dragada quando ele escolhe abrir toda a sujeira por trás das praticas da industria.
Em 2000, contudo, Crowe finalmente atingiu o ápice com sua performance no filme de Ridley Scott, Gladiator.
Os estúdios Dreamworks/Universal apostaram alto, 100 milhões de dólares, num script não-terminado (envolvendo os esforços de meia dúzia de roteiristas), uma estrela não testada (o papel originalmente era para Mel Gibson), e um gênero de filme totalmente fora de moda (a aventura com espadas e sandálias).
Graças à campanha de marketing agressiva e as noticias favoráveis o publico estourou a bilheteira no primeiro fim de semana de exibição e manteve a audiência durante todo o verão em que o filme foi exibido, pois Gladiator resultou em uma mistura pontente de acção, grandeza e melodrama – tudo ancorado pela apaixonada performance ‘de-homems-de-poucas-palavras'. A antecipação então foi alta para sua segunda aparição em 2000, no drama sobre seqüestro Proof of Life.
Apesar da – ou talvez por causa – do romance publicado em todo lugar com sua co-estrela, Meg Ryan, o filme não teve o sucesso esperado, e a atenção voltou a fixar-se no filme anterior.
Num ano vazio de grandes épicos para o Oscar Gladiator conseguiu 12 indicações, incluindo para Melhor Actor.
Embora a vitória como Melhor Filme tenha sido considerada por muitos como uma casualidade, o mesmo não se pode dizer da vitória de Crowe como Melhor Actor: com uma competição acirrada com Tom Hanks e Ed Harris, Crowe finalmente levou a estatueta, confirmando para Hollywood o talento que os críticos notaram há mais de 10 anos.
O papel de Crowe em 2001 como o vencedor do Nobel, o matemático esquizofrênico John Forbes Nash Jr. levou o actor de volta para a arena do Oscar.
Dirigido por Ron Howard, e co-estrelado por Jennifer Connelly, A Beautiful Mind foi criticado por omitir detalhes sórdidos do casamento problemático de Nash e de sua doença mental.
Ainda assim, o retrato sensível de Crowe, junto com a direcção segura de Howard, colocou o actor de volta na fama conquistada com Gladiator.
A Beautiful Mind rapidamente passou a marca de 100 milhões de dólares em bilheteiras e levou consigo os Globo de Ouro de Melhor Actriz Secundária, Melhor Actor, Melhor Filme e Melhor Roteiro, alem de enfileirar nomeações para 8 Oscar, incluindo Melhor Actor para Crowe.
Em 2003 Crowe voltou às telas noutro filme épico, baseado no livro The Far Side of the World, a décima novela da serie Master & Commander, por Patrick O'Brian.
O filme também recebeu varias indicações o Oscar.

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