sábado, agosto 12, 2006

 

IAN FLEMING


Posted by Picasa Ian Fleming era um aristocrata de nascença: filho de um membro do parlamento inglês do Partido Conservador e neto de um banqueiro escocês, Ian Fleming era apenas um garoto que vivia à sombra do avô rico, do pai famoso e herói de guerra.
Um dia, o pequeno Ian deixou sua mãe e seu irmão e decidiu que era o momento de partir para Áustria, a fim de concluir os estudos.
Foi educado em academias como Eton e Sandhurst, onde também adquiriu o gosto pelo detalhe, posteriormente catalisado para a sua ficção.
Depois passou pelos bancos escolares em Munique e Genebra, onde estudou a fim de seguir carreira diplomática.
Mas o interesse pelos estudos perdia terreno à medida em que crescia o seu interesse em viver a vida escrevendo, mas como? O seu avô, farto da indecisão de Fleming, desistiu de lhe mandar dinheiro e o chamou para trabalhar no banco da família.
Um dia ele largou tudo e foi trabalhar na agência internacional Reuters.
Sem o mecenato do avô, por seis anos — de 1933 a 1939 — ele abandonou o jornalismo para trabalhar como corrector da bolsa, para conseguir juntar algum dinheiro.
Voltou ao trabalho de correspondente com o início da guerra.
Por sinal, a sua veia jornalística, aliada ao seu vasto conhecimento em línguas, fez com que ele se destacasse naquela função no Times, de Londres, em lugares “incomuns”, como Berlim e Moscovo.
Foi justamente na cidade russa que travou conhecimento com a arte da espionagem.
Naquela cidade, em 1933, o jornalista Fleming foi cobrir o julgamento de seis engenheiros britânicos acusados de serem agentes secretos.
Tempos depois, já fascinado pela idéia, ele mesmo ingressaria no Serviço de Inteligência da Marinha Inglesa, onde chegou ao posto de comandante — tal qual o seu ilustre personagem.
Faleceu no dia 12 de Agosto de 1964.

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