sábado, setembro 30, 2006

 

TERESINHA DO MENINO JESUS


Posted by Picasa Terezinha do Menino Jesus é uma santa diferente daquilo que imaginaríamos: na simplicidade da vida do Carmelo, sem nunca ter saído do convento e tendo vivido apenas 24 anos, abraçou o mundo inteiro no seu desejo de salvar a todos.
Nascida em 2 de janeiro de 1873, numa família de pequenos burgueses franceses profundamente religiosos, desde pequena foi educada para a caridade.

Aos 15 anos, e com uma licença especial do então papa Leão XIII, entrou no convento das carmelitas de Lisieux.
Em sua breve e recolhida existência, conseguiu expandir suas fronteiras muito além dos quatro muros do Carmelo e transformar o silêncio e a oração em eloqüente apelo e exemplo à santidade.
Rezava pelos pecadores, pelos pagãos, pelos missionários, oferecendo sacrifícios cujo valor era muito precioso pelo amor profundo que a movia, que a impulsionava a fazer-se também sacrifício pelos outros, numa dimensão totalmente universal.
Por obediência, escreveu sua autobiografia aos 22 anos de idade. Nela transparece sua grande riqueza interior, realizada nas pequenas coisas quase insignificantes do convento. A "História de uma Alma" tornou-se o manual de espiritualidade para muitos religiosos e leigos e prova de como, através de pequenos gestos e na simplicidade de vida, pode-se alcançar a santidade.

Sua vida transformou-se numa verdadeira doutrina espiritual, conhecida como "Infância Espiritual".
Terezinha do Menino Jesus entregou-se à vida religiosa com a simplicidade de uma criança que se abandona ao Pai, misericordioso e amoroso, levando consigo toda a humanidade.

Nessa descoberta do Pai, Terezinha oferece-se como "vítima de holocausto ao amor misericordioso de Deus", para que a vida se transformasse num acto perfeito de amor.
A partir disso, a passagem para um universalismo espiritual tornou-se uma seqüência lógica na vida de Terezinha: se Deus é Pai e nós somos irmãos, devemos nos inflamar de amor, uns pelos outros, especialmente pelos que mais precisam desse Amor, como os pecadores, os pagãos.
Faleceu no dia 30 de Setembro de 1897.

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