sexta-feira, janeiro 12, 2007

 

AGHATA CHRISTIE


Posted by Picasa Agatha Mary Clarissa Miller nasceu em 1891, em Ashfield, Inglaterra.
O pai morreu era ela muito pequena.
Embora tendo uma infância feliz o temperamento era o de uma criança tímida e muito unida à família.
A sua irmã Magda lia-lhe muitas histórias de Conan Doyle, Poe e Leroux, os grandes génios da intriga e, um dia, incita-a a escrever uma história onde, apenas no final, se descubra o nome do assassino.
Estudou em casa e recebeu uma educação conservadora e tradicional.
O perigo e os desportos agradam-lhe imenso e esta combinação marcar-lhe-á o carácter.
Devido a não estar escolarizada não pode frequentar a universidade.
Por isso, considerando-se uma pessoa inculta luta por encontrar uma profissão, para impor-se na sociedade. Escolhe a música e decide estudar piano em Paris, para onde vai viver. Torna-se numa extraordinária aluna e profissional do piano.Era uma linda rapariga, alta, magra e ruiva. Tinha inúmeros pretendentes. De entre todos elegeu aquele por quem nutria grande paixão: Archie Christie, com quem casou próximo do início da I Guerra Mundial.
Começa, então, a trabalhar como enfermeira e em farmácia, aprendendo o manejo de drogas e venenos, que se tornaram de enorme utilidade como escritora. Fica separada do marido e sente uma profunda tristeza. Precisa de relaxar e resolve escrever uma novela de mistério.
Ao regressar da guerra o marido não lhe dedica o carinho e a atenção de que ela tanto carece. Têm, entretanto, uma filha. Em 1926 já tinha publicado seis novelas, mas o marido estava enamorado de uma amiga do casal e decide pedir-lhe o divórcio, o que muito a magoou, não lho concedendo.
Perante o abandono e porque amava Archie, enlouquece, abandonando a sua roupa interior e o carro junto de uma estrada e desaparece durante onze dias.
Um médico certifica que sofreu amnésia. Depois de muitas amarguras recupera o equilíbrio, sobretudo graças ao apoio dos seus amigos e a um tratamento psiquiátrico.
Numa digressão pelo Oriente, em Bagdad, conhece o arqueólogo Max Mallowan, mais novo que ela catorze anos, apaixonando-se mutuamente e com quem acaba por casar e de que resulta um matrimónio repleto de alegrias ao longo do resto da vida.
Faleceu no dia 12 de Janeiro de 1976.

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