sábado, janeiro 20, 2007

 

JOHN WEISSMULLER


Posted by Picasa Ele tinha um metro e noventa de altura, um pouco mais de noventa quilos, e no começo dos anos 30 foi o menos vestido e mais assediado corpo masculino nas telas.
Tarzan era a desculpa, mas Pater John Weissmuller foi uma imagem extraordinária, a voz aguda, os olhos bem espaçados e artudidos, a cabeça muito ariana e esculpida ao seu corpo.
Ele fez a maioria de suas acções nos filmes, nadando e balançando-se pelas árvores. Para que ninguém pensasse que ele estava levando tudo isso muito a sério, ele tinha um grito que era parte canto montanhês austríaco, parte gorila, e parte testosterona. “Eu Tarzan, você Jane”, ele grunhia, e cada mulher de Maureen O’Sullivan em diante captava a mensagem.
Nenhum Tarzan subseqüente jamais esteve à sua altura, a tanga foi aposentada.Os pais de Weissmuller eram vienenses (já não foi Arnold Schwarzenegger considerado estar fazendo a história de Johnny?).
Ele nasceu em 1904 em Windber, Pensilvânia. Quando os pais se mudaram para Chicago, o garoto aprendeu a nadar em piscinas públicas e no lago Michigan. Ele se tornou um nadador imbatível em estilo livre, seus movimentos de braços muito poderosos arrastaram-no a incontáveis recordes mundiais e cinco medalhas de ouro nos jogos Olímpicos de 1924 e 1928.Começou a trabalhar como profissional em1929 e interpretou a si mesmo em “Glorifying The American Girl” (1929, Millard Webb e John Harkrider).
Então Louis B. Mayer e Irving Thalberg escolheram-no como o novo Tarzan. Ele foi um sucesso notável em filmes que usavam bem o som, freqüentemente tomando emprestadas cenas de selva de outras produções, e raramente esquecendo as sugestões eróticas de Johnny e O’Sullivan ou sua sucessora, Brenda Joyce.
Weissmuller já estava um pouco gorducho e velho, e os duplos estavam se mostrando exigentes. Mas que desastroso engano foi a substituição dele por aquele lustroso gigolo, Lex Barker.
Mas Weissmuller continuou nas selvas e foi reavaliado como um herói de filme B, completamente vestido, tornando-se o Jim das Selvas em 1948 sob direção de William Berker um papel que ele interpretou em outros quinze filmes até “Devil Goddess” (1955, Spencer Bennett), em cuja época, distraidamente todo mundo chamava o personagem de “Johnny”.
Ele foi um vitorioso nadador na vida real também: teve cinco esposas, e anos de difiuldades com o imposto de renda. Nos anos setenta, virou um anfitrião no Caesar’s Palace de Las Vegas, e no final dos anos setenta, estava enfraquecido por ataques e doença cardíaca.
Morreu no dia 20 de Janeiro de1984.

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